Essa história aconteceu quando eu fui servir o exército. Eu tinha 18 anos. A minha turma tinha quase todos nessa média de idade. Eu não tinha um corpo muito forte e quando a coisa exigia força física, eu sempre passava aperto. Mas tinha o Augusto, que sempre me auxiliava nessas situações. Augusto tinha dezenove anos, fotão, sem ser exagerado. Tinha outros como ele, tinha outros como eu, tinha aqueles bem abobado, tinha de todos os tipos.
Nos intervalos dos treinamentos, a turma ficava sempre reunida, sem nenhum superior por perto, ai era uma zorra só. Uns sacaneando com os outros e as brincadeiras acabavam sempre com um falando em transar com a irmã do outro, às vezes com a namorada do outro. Era comum também falar que o cara tava jeitoso, ou dizer que com a secura que tava comia até fulano. Nessas horas tinha sempre um que corria em socorro do que tava sendo sacaneado, mas não por solidariedade e sim pra dizer coisas do tipo: “não mexe com a irmã de fulano que ela já tem dono”.
Algumas vezes quando eu fui o alvo da brincadeira, Augusto sempre dizia que num mexesse com o que era dele. Por essas coisas, mesmo a gente não sendo amigos íntimos, pois tínhamos interesses diferentes, gostos diferentes, ficamos bons colegas e as vezes conversávamos um pouco. Ele dizia que eu era inteligente e gostava de me ouvir falar. Eu gostava de como ele me tratava, me sentia protegido.
Certa vez, numa sexta feira, eu voltava de minha casa, depois de dez horas e quando fui entrar no alojamento, Augusto estava de plantão na porta. Papeamos um pouco, ele perguntou:
- Está vindo da casa da namorada?
- Não, eu estou vindo da casa de meus pais...
Ele ficou me olhando nos olhos e de cima a baixo. Ele sempre me olhava assim e eu não encarava isso com malícia mas ficava encabulado e procurava me afastar.
Me despedi dele e fui pro alojamento. Peguei uma toalha e fui pro banheiro. Durante o dia o banheiro era bem movimentado, mas por ser sexta-feira e ser aquela hora estava deserto. Os outros que estavam acordados estavam de serviço, um na porta e outros dois descansando, e os outros já estavam dormindo. A porta do banheiro era próxima da porta de entrada e quando eu passei, só de calção, Augusto me olhou e deu um assobio, daqueles que a gente faz quando passa uma mulher gostosa. Eu ri e disse uma sacanagem qualquer e entrei no banheiro. Quando eu estava me ensaboando de costas pra entrada, ele chegou na porta e disse:
- Êta, essa sua bunda tá matando... ta cada dia mais gostosa...
Eu me assustei, pois não esperava ele aparecer, mas depois me recompus, me virei de frente e pegando meus bagos mostrando a ele disse:
- Olha aqui o que ta gostoso...
Nós dois rimos e ele saiu. Quando terminei, vesti o short do pijama e voltei pelo
mesmo lugar e passando por ele e Augusto sempre com aquele olhar sacana pra mim. Rimos ainda da brincadeira e fui pra cama, me deitei e logo adormeci. Lá pelas tantas acordei com alguma coisa encostada em mim, fazendo pressão. Eu estava deitado de lado e quando tentei me virar pra ver o que estava acontecendo, Augusto estava me segurando pela cintura com uma mão e com a outra tapou minha boca e disse baixinho:
- Fica calmo e relaxa... senão você vai acordar os outros e amanhã todo mundo vai saber que eu comi você...
Eu logo tentei me livrar dele tirei a mão da minha boca e disse:
- Você não está me comendo porra nenhuma...
Ele respondeu:
- É... mas se alguém ver a gente aqui vai pensar diferente... fica
calmo, cara, você vai gostar...
Vendo que ele tinha razão eu tratei de tentar me livrar sem fazer muito barulho e isso fez com que ele ficasse se roçando em minha bunda. O sacana já tinha tratado de descobrir minha bunda, baixando a parte de trás do pijama. Deu pra sentir que ele ainda estava vestido, mas o volume da pica era bem perceptível. Eu nunca tinha pensado em transar com outro cara no quartel e ainda mais
dando mas aquela situação me fez pensar diferente. Augusto continuou sarrando minha bunda, dizendo sacanagem no meu ouvido:
- Faz tempo que eu tô a fim de comer sua bunda... e hoje você me provocou... e eu não resisti...
Eu não facilitava, mas acho que não reagi com muita firmeza, Augusto se sentiu dono da situação e disse:
- É... acho que você tem razão, cara, aqui alguém pode ver a gente... vamos lá pra minha repartição que é tranqüilo e tem ar condicionado... eu vou distrair o André... - André era o soldado que estava na porta naquela hora. - Você finge que vai lá no banheiro e tenta sair pela porta do lado...
Disse isso, levantou e foi conversar com o André. Eu fiquei com medo dele falar pro André o que tava acontecendo, mas fiz o que ele disse. Sai sem ser visto e fui pra onde ele mandou. Chegando lá, fiquei na porta esperando e logo ele chegou, arrastando o colchão da cama. Enquanto abria a porta, disse:
- Fica calmo... eu avisei ao André que ia dormir aqui porque tem ar
condicionado...
Augusto abriu a porta, me fez entrar, fechou a porta e foi ligar o ar condicionado. Depois voltou e me abraçou. Ele só tinha tirado a camisa, estava
de calça e coturno. Eu ainda tentei argumentar e reagir mas ele não dava importância ao que eu falava. O que eu esperava? Se eu tinha ido lá, não podia esperar que ele achasse que eu não queria também. Augusto colocou a mão na minha cabeça e fez eu descer até ficar de joelhos. Quando me viu ajoelhado a seus pés abriu o zíper da calça e soltou a sua vara, duraça, apontando pra cima. Sempre tomamos banho juntos e eu estava acostumado a ver todo mundo nu, principalmente Augusto, mas nunca daquele jeito. Agora eu estava olhando pro seu cacete duro e era um senhor cacete. Augusto segurou a vara e esfregou nos meus lábios, eu fui abrindo a boca aos poucos e logo eu estava
com sua vara quase toda dentro da minha boca. Ele segurou minha cabeça e foi fazendo movimentos de vai e vem. Naquele momento eu estava entregue, do jeito que ele queria, eu não reagia mais, só obedecia a ele. Então Augusto segurou meu rosto com as duas mãos e me puxou pra cima e me beijou. Eu não espera isso mas o beijo demorou pouco e logo ele me fez virar de costas pra ele, começou a sarrar a minha bunda, dizendo sempre muita sacanagem no meu ouvido:
- Cara, você é muito gostoso... agora você é meu... não quero você dando pra
ninguém aqui... só pra mim...
Depois ele se afastou, tirou o resto da roupa, me puxou pro colchão e disse:
- Vem... vem que vou te comer bem gostoso... você nunca mais vai me esquecer...
Eu estava com medo, afinal o cacete do cara era grandão, mas ele percebeu meu olhar de receio pro seu cacete e disse:
- Não se preocupe... eu vou meter bem devagar... não quero que você sofra... eu gosto de você, carinha...
Só me restava obedecê-lo, eu me deitei e me virei de bruços, esperando ele trepar em mim. Augusto foi se chegando e abriu minha bunda com as mãos, massageou um pouco a regada e enfiou a cara, passando a língua no meu cu. Sacanamente foi lambendo meu anel e ensopando de cuspe, arrancando de mim pequenos gemidos. Depois de deixar bem melado ele passou cuspe na cabeça do pau e aprumou a rola duraça no meu cu. Forçou um pouco. Doeu e eu reclamei. Ele pediu calma, mas continuou forçando. Doía muito, mas eu não podia sair de baixo dele, tive que suporta. Meu cu ardia e doía, eu gemia de dor, ele me acariciou, pediu calma e disse:
- Faz força pra fora... como se fosse cagar... depois relaxe...
Eu fiz isso e quando relaxei meu cu sugou a cabeça da sua rola, ele aproveitou e empurrou com tudo. Eu senti rasgar as minhas pregas, mas a cabeça já estava dentro. Augusto ficou parado, esperou eu parar de gemer e começou a empurrar seu cacete pra dentro. Sua vara foi me rasgando, entrando centímetro por centímetro. Quando seus pentelhos encostaram na minha bunda ele ficou ali, parado, curtindo seu pau todo enterrado no meu rabo. De vez em quando meu cu dava pequenas piscadas, continuava doendo mas o desconforto tinha passado. Augusto percebeu e começou um vai e vem lento e depois foi aumentando. Não sei quanto tempo durou mas depois de um tempo eu estava rebolando, tirando proveito da situação. Ele começou a bombar forte, estocando com vigor e logo deu uma gozada que me encheu de porra. Eu ainda não tinha gozado e procurei ficar de lado, ele fez menção de tirar o pau de mim e eu segurei ele por trás. Ele riu sacana e disse:
- Gostou, seu safado...
Fiquei com vergonha, mas ele começou a bombar de novo e logo o cacete dele tava durao novamente. Augusto ficou bombando e quando me viu punhetando meu pau tirou minha mão e continuou a punheta, apertando meu cacete até eu gozar forte. Ficamos ali, ele abraçado a mim por trás. Augusto continuou metendo, enquanto meu cu mrdia seu pau, socou até encher ainda mais meu cu de porra. Ficamos ali, ele engatado e eu todo ardido e esporrado. Eu estava nervoso e ele perguntou;
- O que foi, não gostou, ta arrependido?
- Não é isso, não... to com medo de você dizer pra todo mundo que me comeu...
- Deixa de bobagem... já disse que gosto muito de você... nunca vou falar nada pra ninguém... e tem mais, eu não quero ninguém cercando o que é meu...
Disse também, que outros caras ali também achavam que eu gostava
de rola, mas ninguém tinha certeza e por isso ninguém tinha investido. E
completou dizendo:
- Não quero saber de você dando mole pra ninguém... eu não aceito ser corno nem de mulher quanto mais de homem...
Eu ri e ficamos ali mais um tempinho, depois ele teve que sair e voltar pra entrar de novo no plantão. Mandou eu ficar e só sair depois de algum tempo, pra não dá bandeira. Mesmo sem dar qualquer bandeira a gente continuou até a gente dar baixa do quartel.
Depois ainda nos encontramos, mas a relação foi esfriando. Até hoje me pergunto se ele abriu a boca pra alguém dali, mas acho que não, pois ninguém nunca me perturbou. Mas uma coisa ele tinha certeza, eu nunca esqueci dele.