Estava passando férias na casa de uma amigo em uma praia do litoral norte de SP. O calor estava enorme e não estava mais agüentando ficar parado, tomando sol. Queria dar uma volta e fui voto vencido, ninguém queria ir e resolvi ir sozinho.
Comecei a andar para o lado onde tinha um resto menor de praia com a esperança de alguém me seguir. Que nada, cheguei no fim da praia sozinho, vi a mata um pouco fechada com uma pequena trilha. Lembrei da “prainha 1” que meu amigo tinha comentado, era só seguir a trilha que eu chegaria em uma praia afastada. Era o único jeito de chegar a praia.
Sem nada pra fazer e morrendo de cuirosidade, eu fui, andei por um minuto, mais ou mesno e cheguei na nova praia. O Acesso era feito apenas pela trilha, era uma praia de uns 150 mts com algumas pessoas e uma barraca de camping. Não vi muita vantagem nessa praia mas fui até o outro lado. Percebi que começava uma nova trilha, mas subia uma pedra enorme. Enquanto olhava e decidia se continuava ou não, passou um turista dizendo que lá era o caminho para a “prainha 2”. Uma praia de 10 mts que quase ninguém ia, pois o trabalho de chegar lá era grande. Com isso a praia se tornava deserta. Disse também de um boato de uma cachoeira linda, mas já tinha ido lá e não viu nada disso.
Tive vontade de entrar pelado na água do mar, e uma praia deserta seria o ideal pra isso. Resolvi subir.
Subi por uns 3 minutos no sol escaldante e não via a hora de chegar para entrar no mar totalmente nu. Cheguei no topo da pedra e vi a prainha, realmente pequena. Muitas pedras, praticamente um morro ao final dela. Cheguei na praia e vi no canto 2 biquinis com saída de banho. Procurei as donas dos biquínis e não tinha ninguém por perto. Olhei pro fundo do mar, e nenhum movimento. Fiquei com um constrangimento por dentro pensando: “Caralho, 2 meninas vieram aqui fazer o mesmo que eu e morreram afogadas”. Pensei em tomar mais cuidado ainda. Peguei os biquinis e saídas e coloquei atrás de uma pedra, estava me incomodando ver essas roupas e pensar no que poderia ter acontecido. Tirei minha bermuda e fiquei peladão. Que sensação gostosa, de estar ao ar livre e peladão, o mais próximo que tinha ficado assim era no motel quando abria o teto solar.
Resolvi entrar na água, com muito medo e sentindo a correnteza, mas o mar estava uma piscina, muito calmo. Comecei a nadar e ficava sempre perto do morro, para ter onde me apoiar caso acontecesse alguma coisa.
Percebi que o morro não era tão extenso e que parecia voltar a ter uma entrada para a terra, como se formasse uma nova praia, continuei acompanhando o morro pela agua e foi abrindo uma clareira. Comecei a escutar vozes e fui mais devagar e escondido. De repente eu chego em um ponto onde consigo ver tudo.
Uma praia minúscula, de 2 mts, umas pedras e uma cachoeira. Linda, caindo no mar. Uma das paisagens mais lindas que já vi, e na cachoeira tinha 2 meninas, as donas dos biquínis. Elas eram lindas, uma loira e uma morena. Estavam brincando na cachoeira.
A força da água na pedra, fez uma espécie de banquinho bem embaixo da pedra, a loira estava sentada recebendo o volume de água na cabeça e outra de pé olhando pra ela. A morena que estava de pé tinha uma bunda inacreditável. Eu fiquei quietinho, só olhando. A morena disse que queria um pouco e a loira saiu. Seios perfeitos, bucetinha com uma depilação e forma da letra “i”. A bundinha não tinha tanta carne mas a morena compensava.
A morena não fez nenhuma cerimônia e deitou no “baquinho” de barriga pra cima e abriu as pernas. Deixou todo o volume de água bater na buceta. Começou a berrar, rindo, - Que tesãããããããããããããooooooooooo – A loira deu muita risada falando que ela era louca, a morena estava quase gozando. Tinha achado uma forma de bater uma sensacional, meu pau estava muito duro, não estava acreditando. Quando a morena gozou a loira disse que queria experimentar e fez o mesmo. A morena continuava a mexer na buceta de tanto tesão que aquele volume de água proporcionou e falou olhando pros lados.
- Nunca tem um caralho por perto quando precisamos, preciso dar agora pra alguém.
Achei que era a minha hora. Não queria chegar de repente, pois era obvio que ela estava falando da boca pra fora. Ela não iria dar pra um desconhecido que chegasse de repente. Fiquei pensando em uma estratégia e tive uma idéia. Esperei uns 5 minutinho e comecei a me afastar da pedra em direção a elas. Ela só me viram quando cheguei na praia, saí da água totalmente pelado e de pinto duro. Ela se afastaram da cachoeira ficaram em um canto sem saída, escondendo a buceta com uma mão e os peitos com a outra, assustadas. Agindo com total naturalidade cumprimentei e fui pra cachoeira, como se já conhecesse o local há muito tempo e o fato delas estarem nuas fosse uma coisa normal. Virei pra elas e disse:
- Oi, nunca vi vocês aqui, faz tempo que vcs freqüentam esse tipo de praia?
A morena olhou pra loira e me disse: - É a 1ª vez que venho aqui, mas por que “esse tipo de praia”? O que tem de especial?
- Praia de nudismo. Não viram a placa na entrada? Eu gosto muito dessa cachoeira, me dá uma sensação de liberdade enorme, não é?
A morena já relaxou as mãos, concordou comigo e disse que não sabia que era uma praia de nudismo. Contou que ficou assustada com a minha chegada e eu disse que tinha percebido. Começamos a conversar e a loira também relaxou. Ficamos uns 5 minutos nos divertindo na cachoeira, eu estava com muita vontade de chupar as duas juntas, mas estava me segurando para o momento certo. O plano estava funcionando e não queria colocar tudo a perder.
Depois que estávamos bem a vontade e eu já tinha conquistado um pouco da confiança delas fiz a pergunta que me levaria a glória.
- Onde estão as suas roupas? Não vi em lugar nenhum..
- Elas estão na chegada da praia, chegamos tiramos tudo e viemos nadar, achamos a cachoeira e ficamos por aqui, mas nossas roupas estão lá.
- Ah ta, fizeram bem de esconder, por aqui tem muito carinha sacana.
- Como assim esconder? Estava do lado de lá, em cima de uma pedra.
- Não tinha roupa nenhuma do lado de lá, vcs não esconderam as suas roupas? Alguém pegou.
A duas ficaram preocupadas, - Vamos pra lá!!!!!
Ir atrás delas, vê-las nadando na água, abrir e fechar as pernas foi demais, não aguentava mais de tesão, a morena era toda raspadinha, uma bucetinha pequena e carnuda. Elas eram bem magrinhas, parecia que poderia brincar com as 2 parecendo bonecas.
Chegamos no começo da praia e começou o desespero.
- Cadê nossas roupas? – disse a loira - Não acredito, como vamos voltar, tem um monte de cara acampando na “prainha 1”.
- Calma, eu posso ir buscar roupas para vcs. Ou toalhas. Não vou deixar vcs irem peladas para casa.
- Nossa ainda bem que vc está aqui. Vai nos salvar.
- Só que eu não estou a fim de ir agora, quero aproveitar por aqui. Vou tomar um pouco de sol. – molhei uma pedra que estava meio inclinada e deitei em cima, com meu pau duro, a disposição. Percebi que a morena começou a olhar e falei pra ela vir mais perto.
- Relaxem, nada de errado vai acontecer. – Olhei pra morena, que era mais assanhada e disse – Vem aqui, me dá uma compensação para ir buscar roupa pra vcs.
Com um sorrisinho safado no rosto ela respondeu: - O que vc quer em troca?
Coloquei minha mão no pau e disse: - Me faz um carinho!!!!!
Ela chegou perto, mexeu um pouco nele e começou a chupar. Que boca deliciosa, que chupada fenomenal, essa sabia o que fazer. A loira viu e deu risada, chamei ela pra perto também e ela veio. Comecei a mexer naquele corpo maravilhoso, nos peito, na bunda e finalmente na buceta. Enquanto uma me chupava eu batia uma pra outra. Deitei relaxado e pedi pra loira subir e colocar a buceta na minha boca. Realizei um sonho. Estava sendo chupado pela morena enquanto chupava a loira. Que dupla. A morena percebeu que estava chupando a loira e disse que também queria, trocaram de posição, a morena colocou a buceta carnuda na minha boca. Que buceta maravilhosa, que gosto delicioso, não quieria mais sair de lá quando senti um tesão enorme, a loira estava cavalgando no meu pau, sem cerimônia subiu em cima de mim, abriu as pernas e colocou meu caralho na xaninha dela. Agora eu estava chupando a morna e fudendo a loira, ou melhor, ela estava me dando. Eu não fazia nada, só mexia a língua dentro da morena. Com as mãos eu abria mais a buceta da morena o que fazia ela berrar de tesão. A morena virou de lado e o cuzinho dela ficou na minha frente. Que cuzinho lindo, comecei a chupar tudo, pra frente, pra trás, língua, boca, nariz, dedos, tudo se confundia no tesão mútuo. Gozei junto com a loira, a morena já tinha gozado umas 3 vezes na minha boca.
Foi espetacular, na brincadeira elas falaram que o fato de eu ir buscar a roupa pra elas já estava pago. Eu respondi que ainda não.
- O que mais vc quer? – a morena perguntou.
- Quero comer o seu rabinho – respondi!
A morena riu, fez uma cara de, “não posso fazer nada”, virou de costas, apoiou na pedra empinou o rabo e disse: - Pode vir.
Não fazia 20 minutos que tinha gozado. Meu pau estava mole já, mas na hora em que ela empinou aquela bunda maravilhosa e me deixou a vontade pra ir, ele cresceu na hora. Sabia que isso não aconteceria de novo e aproveitei.
- Arromba meu cú com esse pau grosso – Ela disse. – Não tenha dó, eu adoro essa sensação de estar me “rasgando”.
Não tive dó mesmo, no seco. A loira ficou olhando de perto. Comecei a enfiar a pau com uma certa dificuldade, e a morena só falava: - Isso, força, fode meu cuzinho apertado. Ele é apertadinho, bem gostoso, me fode, me fode.
Não estava acreditando, se eu não tivesse gozado ainda, teria gozado com com aquelas palavras, cheguei no fundo do cúzinho dela e ele gemeu gostoso, ela fazia mais o movimento de entra e sai do que eu. A loira começou a esfregar a buceta e os peitos e mim, também estava com tesão. Fiquei com uma mão em cada buceta e pau no cuzinho da morena. Essa cena ficou por muito tempo. A morena gozou dando o cú, a loira com a minha mão. Eu gozei como nunca, pela segunda vez, melhor que a primeira.
Falei que precisava ir “no banheiro” e fui atrás das pedras, e disse de forma contente:
- Isso aqui é de vocês?
Quando elas chegaram viram os biquínis e saídas, ficaram muito contentes e me agradeceram muito (Se elas soubessem....). nos vestimos e fomos embora.
Chegamos na prainha 1 e depois na praia normal, andamos pela praia até chegar onde estavam os meus amigos, dei um beijo na boca de cada uma, beijo demorado, primeiro na morena e depois na loira. Elas forma embora e nem trocamos os nomes. Meus amigo me olharam com caras de interrogação, perplexos e eu disse: - Vocês não sabem o que perderam. – Nunca mais vi as 2.