Sempre tive vontade de transar com homens de biotipos diferentes, pra experimentar sabe, ter material para fazer comparação. Minhas amigas me acham doida, mas é um fetiche. Fui criada com muitas regras e somente depois da minha separação é que me libertei de alguns tabus que tinha e que me impediam de ter plena satisfação sexual.
Ainda casada, eu ficava muito sozinha e tinha tempo de sobra pra ficar em bate papos na net. Certo dia, eu com 30 anos, conheci um senhor de 56 anos.Charmoso, culto, inteligente e nossas convesas eram diversificadas. Ele era casado também, tínhamos muitas afinidades. Os papos foram ficando mais demorados e intensos e passamos a nos desejar muito. Então um dia, ele me propos que nos encontrássemos e eu topei. Marcamos um destino e saímos os dois de casa dispostos a nos conhecer. Eu era muito tímida, só tinha transado com meu marido e parecia que estava estampado na minha testa: VOU PARA A ORGIA!!! rsrsrsrs
Chegando ao hotel, ele estava a minha espera no quarto e muito sem jeito, cheguei até l´pa, a porta estava entreaberta e fui abrindo e o chamando. Ele estava de bermuda e sem camisa e veio ao meu encontro com um sorriso lindo. Me deixou muito a vontade, conversamos bastante e como era de tarde, fomos pra piscina fazer um lanche. Eu estava de vestido bem leve, era verão e ele de bermuda e camiseta. Lá na piscina, ainda conversamos sobre um monte de coisas e realmente me senti muito bem a seu lado. Começou a ficar escuro e fomos para o quarto. Assim que entrei ele disse que iria tomar um banho e já voltava. Tomou seu banho e saiu de roupão, num perfume maravilhoso que me deixou acesa. Pensei que fosse me atacar ali, mas não. Me perguntou se eu queria ir tomar banho. Respondi que sim e que depois a gente desceria para jantar. Enquanto arrumava minha roupa na mala, ele veio em minha direção, me abraçou pela cintura me virando pra ele e me beijou suavemente os lábios. Então me abracei ao seu pescoço e o beijei. Ele me apertava as costas e me fazia tremer de desejo. Quando pensei que ele fosse além disso, ele se afstou e me disse:
_ Vá querida, tomar seu banho! Não vou te forçar nada. Nada vai acontecer que você não queira. Vou me deitar enquanto toma seu banho. Você vai pensar muito no que quer e você vai tomar todas as iniciativas. Se você não se soltar, vamos ficar aqui como dois bons amigos. Mas se você tiver a coragem de me procurar, teremos momentos maravilhosos juntos! E se deitou, apagou as luzes e eu fui para o banho dizendo:
_ Não faça isso comigo, sabe como eu sou retraída. E ele: vá linda, estou aqui ao seu bel prazer, mas você precisa acabar com seus medos e tabus. Aqui estou eu, doido pra ser seu. E eu entrei para o banho tremendo. Chorei baixinho no banheiro, enquanto a água caía sobre meu corpo. Eu pensava: e agora? O que faço? Estou com vergonha, com medo de parecer vulgar, mas com muito tesão nesse homem. Então me enchi de coragem e saí do banho só de roupão. As luzes apagadas, somente uma fresta de luz atravessava o quarto, que vinha do banheiro, pois deixei a porta semi aberta. Me coloquei ao lado da cama e ele ali, de olhos cerrados, inerte. Ele estava cumprindo o que disse. Vi que se não me destravasse, iria perder aquele homem gostoso.
Então, levantei o lençol e me deitei do lado dele. Ele parado. Estava nu, tirei o lençol e fiquei olhando aquele corpo lindo, forte ainda apesar dos anos, maduro, peito com alguns pelos, torax largo, coxas grossas e peludas. Seu membro estava adormecido sobre um montinho de pelos aparados, castanhos e parecia de um tamanho legal. Meu corpo começou a dar sinais de tesão. Uma onde de calor invadia meu ventre e estremeci. Passei a mão sobre seus cabelos e beijei-lhe a testa. Ele abriu os braços e eu me aconcheguei . Beijei seus olhos, seu nariz e ele se chegou bem perto do meu corpo. Passei uma coxa sobre a coxa dele e senti seu membro mexer, isso me deixou excitadíssima e continuei o beijando o rosto. Ele quieto ainda e eu beijei de leve sua boca, mordisquei os lábios, o queixo e ele respirava compassadamente. DEsci os beijos pelo pescoço e voltava para a orelha. Ele dizia baixinho: que bommmm! Então ele enfiou a mão dentro do roupão e abraçou minhas costas. Senti um arrepio na espinha e me entrelacei ás suas pernas. Sentia meus pelinhos roçarem a coxa dele e então desci a mão pelo peito, mexi nos biquinhos do peito dele, ele soltou um gemido, comecei a me esfregar na coxa dele automaticamente e ele levantou um pouco a perna para que me esfregasse melhor, enquanto me acariciava as costas. Desci a mão pelo peito, na virilha e comecei a brincar com os pelinhos do púbis dele, levava a mão até a coxa, subia, passava as costas da mão no pau e deixava. Ele foi-se contorcendo e gemendo baixinho: Isso linda, que tesão você é! Minha respiração já demunciava o estado de excitação em que me encontrava e nos beijávamos sem pudor. Comecei a mordiscar os mamilos dele e coloquei suas mãos nos meus seios. Ele puxava os meus biquinhos que ja estavam duros como rocha e então levei meus seios até a boca dele. Ele sugava e eu me contorcia em cima dele esfregando minha xotinha em seus quadris. Ele me segurava pela cintura e eu trocava os seios pra que ele tratasse os dois com igualdade. Fazia um barulho de chupada quando eu tirava um seio de sua boca, pois ele não queria soltar. Era delicioso aquilo. Ele passava as mãos na minha bunda e ora segurava os seios, beliscava, puxava os mamilos e de minha xotinha, começava a escorrer um líquido quente. Então fui descendo o corpo, me arrastando sobre ele e beijei sua barriga, virilha, beijava aquele pau que já estava duríssimo apontando pra cima, rodeava de mansinho a língua por toda a extensão dele, afastei suas pernas e beijava o saco, enfiava o nariz ali e subia fazendo o mesmo. Ele enlouquecido, arqueava os quadris, me entregando aquele mastro armado para que eu chupasse e gemia: _ engole linda, engole minha rola. Sente meu gosto linda, vem, engole tudo, para de beijar, você está me enlouquecendo. E eu só beijava, passava a língua devagarinho na cabecinha, no buraquinho melado, pelo pau todo, subindo, descendo a língua, chupando o saco, levando a língua ali na terra de ninguém e voltava até que ele pegou minha cabeça e forçou em direção ao cacete que estava pulsando de tesão e com a cabeça inteira de fora, brilhando de tanto líquido que escorria. Abri minha boca e engoli aquele cacete duro. Ele soltou um berro e começou a dar estocadas fortes. O pau dele chegava a cutucar minha garganta e eu estava gostando. Mamava aquele cacete com gosto! Ele se ajoelhou na cama e agarrado aos meus cabelos, fodia minha boca ferozmente. Derrepente ele quis parar, tentou tirar o pau da minha boca, mas estava tão gostoso que não deixei, O segurei e continuei mamando a pica gigante que pulsava dentro de mim. Ele pedia: _ pára anjo, não aguento...pára. E eu agarrada ali, sugando e salivando no cacete dele. Foi quando ele segurou minha cabeça e gritava: _ toma possa putinha safada...é oq eu quer? Toma porra vadia e eu tentava me soltar pois estava me fazendo engasgar com o cacete na minha garganta, mas em vão ele me largou. Senti jatos quentes e grossos de porra na minha garganta e engoli toda porra que meu amante soltou. Foi a primeira vez que engoli porra, me sentia feliz!
Então ele me soltou e disse que não aguentou, que era pra eu desculpar e eu disse: - Vem aqui para que eu o desculpe. Me sentei na beirada da cama e o fiz ajoelhar-se na minha frente. Abri as pernas e ordenei. Me faz gozar também. Ele soltou um : UAU.....e caiu de boca na minha grutinha molhada. Afastava os lábios com os dedos e brincava com meu grelinho que estava duro e tinha crescido de tesão, parecia um pequeno membro, ereto, pra ejacular. Deliciosa aquela boca me invadindo o íntimo. Fodia minha bucetinha com a língua e mordiscava meu grelinho. Fui à loucura quando senti a línguinha rápida dele, invadindo meu botãozinho virgem. Ele me derrubou com a cabeça e lebantou minhas pernas, me deixando exposta, como se tivesse sendo servida numa bandeja para meu macho. Me fodia a bucetinha e o ânus, enfiava a língua quente e dura e não demorei a gozar. Gozei muito na boca do meu amante. Sua barba aparada roçava meus lábios e me levava a um delírio incontrolável. Depois dessa gozada, eu ja estava pedindo em bom som que ele me fudesse toda. Peguei no cacete dele que estava duro de novo só ao me ver gozar e o levei até minha bucetinha, implorando pra ser metida. Ele pedia que eu falasse mais, que só ia me dar rola se eu implorasse. E eu , despudorada, desesperada falava segurando seu cacete:
_ Quero essa rola inteira dentro de mim. Me dá, por favor. Vem, me fode toda, vem meu macho, te quero .
E ele, gentil como era, enterrou aquela pica imensa na minha xotinha inchada e estocou até eu berrar de dor e prazer. Fiquei de 4 e pedi que me comesse daquel jeito, que é o que eu mais gosto. E ele obedeceu. Me fodeu assim, enterrando o pau na buceta e o dedo no cuzinho. Gozei como louca e ele quando avisou que ia gozar, pedi que gozasse nos meus peitos. Me sentei na sua frente e ele jorrou porra esfregando o pau nos mamilos enquanto eu estava com meus dedos enterrados na xota. Foi a melhor transa da minha vida, pois foi alí que me descobri uma puta sedenta de cacete. Passamos 3 dias no hotel, fodendo de todos os jeitos. Este foi um verdadeiro professor de foda! Depois, conheci um negro, maravilhosoBjosssssssss