Mais um história recente e real.
Há alguns meses atrás um certo amigo meu terminou com a namorada. Ela é bem novinha tem 16 anos e para aqueles que não sabem, eu tenho 19.
Eu fui num bar, fim de semana passado. E eu estava lá na minha curtindo um som. Quando ela aparece na minha frente e me cumprimenta.
Começamos a conversar e adimito que fiquei surpreso por ver como ela estava gostosa. Reparei que em pouco tempo ela começou a dar em cima de mim. Mas tentei resistir, não estava achando que era certo beijar ela. Ela pois a mão em meu peito e disse:
- Relaxa, ninguém precisa saber do que queremos aqui.
Eu empurrei ela de costas na parede e disse:
- Você é louca, não podemos fazer isso.
Ela agarraou meu pescoço e me beijou. Não teve jeito. Comecei a beijá-la com força e tesão. Fomos para uma daquelas cadeiras de pé alto e sentei ela lá. Abri a perna dela e os amassos ficavam cada vez mais fortes. O segurança do bar falou para pararmos com aquilo ou sair do bar.
Escolhemos sair do bar e eu disse que estava com o meu carro. Fomos para dentro dele e eu dirigi para uma rua deserta perto de casa que eu conheço.
Fomos para o banco de trás. Beijos e mais beijos. Abri a blusa dela. Chupei os seus peitos. Depois ela abriu minha calça e bateu uma para mim. Ela sabia como bater.
Deitei ela no banco. Beijei ela com força, com vontade. Pus meu pau duro para fora, olhei para ela e disse:
- Abre a boca que eu vou te foder.
Sem hesitar. Ela abriu a boca com um sorriso. Enfiei meu pau la dentro e o colocava para dentro e para fora como se fosse a buceta dela. Ela gemia de tesão. Quando ela me fez gozar, eu disse:
- Minha vez de fazer você gozar.
Ela louca de tesão disse:
- Então me chupa pra valer.
E abriu as pernas. Chupei aquela bucetinha linda, rosa e depilada de minininha mais nova. Ela se contorcia de tanto tesão. Algum tempo depois ela gozou. Eu então disse:
- Já está bem tarde. Vou te levar pra casa.
Ela concordou e fomos para o banco da frente. Ela ainda excitada abriu o zíper da minha calça, agachou e começou a me chupar novamente. Era difícil não bater o carro com aquele maravilhoso boquete.
Chegamos na casa dela. Demos uns amassos de despedida, e fui embora.