Há dois anos, resolvi sair de São Paulo, mudar de clima e cultura, pra variar.
Fui parar numa cidadezinha à norte do ES, lá conheci e saí muitas mulheres, principalmente casadas.
Antes de partir já tinha emprego certo, fiquei na casa de um irmão que estava lá,também a trabalho.Nessa de ficar hospedado por tempo indeterminado na casa de parente, eu preferia ficar na rua e numa dessas conheci, por intermédio de outro irmão,meio malucão,uma mulher pequena,de corpo muito bem feito, morena clara e muito safada.
Quando a vi tive uma má impressão à seu respeito, mas até ai nenhuma novidade.Com o passar dos meses resolvi abandonar meu emprego,pois não me adaptei, e passei a ter muito tempo ocioso.
Com freqüência eu a encontrava e passamos a ser amigos... A ponto de ela me contar suas aventuras sexuais, que não eram poucas.
Eu, na minha imaturidade sexual, tendo-a em vista, ficava empolgadíssimo com isso.
Certo dia fomos a uma festa, ela era mesmo puta confessa, eu em sua companhia ficava abismado em ver sua popularidade entre as putas e machos, sempre que perguntava ela dizia - “é um amigo” – e dava aquele sorrisinho safado que ela tinha,aliás ela tem uma carinha de safada!!!!
Tudo certo, terminou festa, fui levá-la para casa dela, o filho dela que na ocasião tinha 10 anos dormia no banco detrás do carro, eu o tirei,coloquei no sofá e imediatamente fui puxado pelo braço para o quarto dela.
Sem a menor cerimônia ela me mandou esperar enquanto ela se trocava. Assim o fiz.
Ela voltou só de calcinha, só então vi como ela era gostosa.
A nossa transa foi horrível,parecia que nada me agradava, eu cheguei até a me desanimar.
Cinco dias depois nos falamos novamente e em meio a rodeios confessei – “odiei aquela noite, quero revanche”. Rimos e a resposta dela não me foi nenhuma surpresa – “também achei muito fraquinha nossa foda” – quase enfiei minha cara no chão naquele momento (RS).
Marcamos então de irmos ao motel que fica poucos metros da casa dela, coincidentemente...
Lá já mais a vontade, pois ninguém se importaria em ouvir nossos sons, joguei-a na cama,arranquei sua pouca roupa e nem a camisinha coloquei,soquei forte na vagina dela sem nem mesmo esperar ela se ajeitar. Ela respondeu a minha brutalidade me dando uma tapa na cara e dizendo “você quer me comer né seu filho da puta, pois agora não vai mesmo!”. Aquilo me deu foi mais tesão ainda eu soquei com força chegando a arder meu pau,pra minha surpresa ela mandava eu socar com força e continuava a me xingar de todos os nomes possíveis.
Eu xingava de puta safada,cachorra e outros nomes ela delirava. Depois de muitos palavrões, tomou o controle da situação e me mandou deitar na cama sentou-se sobre minha rola e cavalgou freneticamente, eu segurava sua bunda cheinha e tentava enfiar meu dedo no seu rabinho,o que ela recusava tirando minha mão,mas sem muita relutância,percebi então que poderia comer seu cuzinho se persistisse.Gozamos quase que simultaneamente.
Agora cansados ficamos deitados,acendemos um cigarro e conversamos longamente,pedimos duas cervejas e relaxamos até recomeçar a putaria.
Ela havia “adorado” segundo ela própria.
“nunca fui tão maltratada assim na cama” disse ela sorrindo.
Nas semanas que se seguiram transamos varias vezes,sempre com muitas emoções.
Mas ainda havia algo que eu não Haia conseguido, comer seu delicioso rabinho.segundo ela tinha muita vontade mas morria de medo pois doía muito.
Persisti e até que um belo dia pedi pra ela me deixar filmar nossa foda, ela timidamente concordou. Na primeira chance que tive coloquei- a de frente, ergui suas pernas e com a ajuda de um óleo que comprei no sex shop mirei minha rola no seu rabinho e soquei sem dó,falando palavrões e sugerindo que ela se imaginasse sendo arrombada por dois machos, ela suportou a dor sem maiores dificuldades isso tudo sendo filmado pelo celular dela.
Depois de quase 20 minutos ela gozou me dando o cú, foi a primeira vez que ela conseguia “gozar pelo cú” como ela mesma disse.
Desse dia em diante ela só gozava quando eu comia seu rabinho.
Tenho muitas outras histórias dessa puta safada que eu adorei, mas vamos deixar para outra ocasião.