Letícia - A Ninfeta

Um conto erótico de F. P. Guilherme
Categoria: Heterossexual
Contém 575 palavras
Data: 09/08/2009 04:57:37

Olá esse meu primeiro conto aqui e espero que gostem, pois começo aqui a compartilhar um pedaço da minha vida. E esse é o começo da história então

sejam pacientes. Antes que achem que sou um velho pedófilo, tenho 15 anos, e não fiz e nunca irei fazer nada sem o consentimento da mulher.

Letícia é uma amiga de minha sobrinha, (não revelarei o nome) antes ela nem sequer vinha em nossa casa, ela ficava conversando com minha sobrinha fora de casa e por isso não havia tido contato com ela, minha casa é grande, tem 3 andares. O 1° é a casa onde moramos, o 2° é outra casa, que foi alugada por uma menina de 17 anos, bem safadinha, e é casada, e o 3° é o terraço. E é acompanhada por piscina fibra grande.

Eu estava me banhando na piscina e depois de muitos braçadas me sentei na borda e fiquei relaxando, depois de algum tempo, Letícia chega junto de minha sobrinha, ela era bem bonita tinha uns 12 anos, estava a ponto de fazer 13, cabelos longos, abaixo dos ombros, e de cor negra, pele branca, tinha em torno de um 1,60 , olhos castanhos, coxas roliças, e uma bundinha média, ou seja um anjo. Elas chegaram e foram pra a área da piscina, e ficaram conversando sentadas perto da cascata da piscina fiquei olhando e ouvindo suas conversas, mas não falei nada, e entrei na piscina dei mais uns mergulhos e saí e fui para o meu quarto e não consegui parar de pensar nela, saí do meu quarto e fui conversar com ela;

Me apresentei e ela disse seu nome e conversamos um pouco e depois ela teve que ir embora, nos despedimos e ela foi. Ela não me saia do pensamento e queria tê-la.

Em um domingo, como era de costume fazíamos um churrasco e nadávamos, estávamos eu, minha sobrinha e uns amigos na piscina e depois chegou Letícia para o meu delírio e felicidade, minha sobrinha convidou-a para entrar na piscina e ela entrou, e ela propôs umas brincadeiras, brincamos e em algumas delas ela se agarrava as minhas costas, e coloca sua perna no meu pênis em cima da bermuda e deixava, ficava na dúvida se era uma provocação ou não, por isso não avançava, e as vezes nas brincadeiras, roçava sua bunda em mim, ficava de pau duro e arrumava uma desculpa para dar uma parada pra relaxar.

Fiquei a semana inteira pensando sobre isso, pensava na escola e quando e estava sozinho. Ás vezes tinha que me masturbar para conseguir dormir, em um outro domingo, fizemos outro churrasco e ela veio e dessa vez, pensava em arriscar, tinha certeza quase absoluta que sua intenção era me provocar, de novo ela propôs as brincadeiras e aceitei de imediato, brincamos e comecei a passar as mãos em suas pernas e ela não falava nada, passei a mão em sua bunda de leve, e também não tive nenhuma reclamação, depois disso tive certeza do que acontecia ali, perdi minha vergonha e medo, passava a mão descaradamente em seu corpinho de anjo, passava a mão em sua xoxota fechadinha com poucos cabelos, roçava meu pau em sua bunda macia e sentia sua respiração acelerada, seus peitos arfavam, ela parou e falou que não poderíamos fazer ali, fiquei um pouco nervoso e mais ela tinha razão, e ficamos naquilo até saímos dali e nos beijamos.

Conto o resto depois...

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Comentários

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Valeu Guilherme, ta muito bom para seu primeiro conto.

Gostei muito.

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Caro autor:

Visite meu blog, o material que tenho disponibilizado nesse site são meros fragmentos. Os relatos completos estão lá. Espie e confira:

http://www.uniblog.com.br/vidadeanjos/407599/abertura.html

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Gostei. Continue e tenha um pouco de cuidado com a (pobre) ortografia e/ou acentuações.

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