Eu sou uma mulher casada, tenho uma filha e uma vida razoável, até com certo conforto.
Frequento a igreja toda semana, mas não sou carola. Sou boa mãe, boa esposa e boa dona de casa. Cumpro com minhas obrigações e sou vista como uma mulher exemplar.
Mas tenho minhas fraquezas. São segredos que guardo comigo e que ninguém do meu círculo de amizades imagina que existam.
Meu marido acha que sou uma santa. Pensa que nunca o traí. No entanto, já tive algumas aventuras das quais ele nem imagina.
A última que aprontei foi no mês de janeiro deste ano. Era um final de tarde de um dia de semana e eu voltava para casa depois de visitar uma amiga.
Estava aguardando o ônibus quando um carro parou e um homem me ofereceu uma carona. Inicialmente recusei, mas dada a insistência acabei aceitando.
- Para onde você vai, perguntou-me ele e eu respondi que estava indo para o Cabral que é o nome do bairro onde moro aqui em Curitiba.
Ele pegou um caminho oposto e eu fiquei preocupada, afinal estava na companhia de alguém que nunca tinha visto na vida.
- Ei, o Cabral não fica para este lado, protestei.
- Nós vamos namorar um pouquinho ante, depois te levo, foi a sua resposta.
E assim dizendo tocou para um parque que existe aqui em Curitiba chamado Tingui.
Já estava escuro e chovia. Ele estacionou o carro em um lugar ermo e começou a me beijar na boca, no pescoço, a enfiar a mão por dentro de minha blusa, a acariciar os meus seios.
O dia estava frio e eu estava cheia de roupas. Calça jeans, meia calça, meias e sapatos. E ele louco para passar a mão em meu corpo.
- Tire a calça, disse ele.
- Mas aqui, no carro?
- Claro, não tem perigo. Está escuro e chovendo. Ninguém vai ver.
Com algum sacrifício tirei a roupa e fiquei nua da cintura para baixo.
Suas mãos percorreram ávidas pelo meu corpo alisando minhas coxas, minha bunda.
Passei a mão em seu pau e pude sentir ele quente e duro, pulsando, cheio de tesão.
Fiz um boquete para ele enquanto ele tocava uma siririca para mim.
Minha respiração começou a ficar ofegante. Senti os seus dedos invadindo minhas entranhas.
Acho que em função do tesão chupei muito forte o pau dele chegando a morder um pouco. Sua reação foi inesperada.
- Ai, que tesão. Morde mais forte. Morde meu pau.
Forcei um pouco mais meus dentes em seu pau.
- Ai!!! Assim... Morde... Pode morder bem forte...
Mordi um pouco mais forte, mas com medo de machucá-lo.
- Enfia o dente... Mooordeee... Enfia o dente...
Achei estranho, mas obedeci. Taquei-lhe uma mordida mais forte no seu pau e para minha surpresa ele gozou em minha boca e segurando minha cabeça obrigou-me a beber sua porra.
Fiquei puta da vida. Depois que ele gozou seu pau amoleceu e eu fiquei na mão, na maior vontade de gozar.
Vesti minha roupa e ele me levou até próximo de minha casa.
Deu-me o número de seu telefone celular.
- Ligue para mim para sairmos outro dia.
Nunca mais o vi, mas também nunca mais me esqueci daquele dia em que chupei um pau, o cara gozou, me fez engolir sua porra, tocou uma siririca para mim e eu fiquei na maior vontade, sem gozar.
Quando cheguei em casa meu marido me esperava preocupado pela demora.
- São esses ônibus demorados. Fiquei um tempão esperando por eles.
- Ainda bem que te conheço e sei que você é uma mulher séria. Senão ia ficar pensando coisas.