Conheci uma menina no MSN. Por acaso ela confundiu meu ID com o de alguma outra pessoa, e me adicionou. Normalmente eu recuso este tipo de contato, mas sempre vejo se tem uma foto, se achar interessante eu deixo para decidir depois de uma primeira conversa. No caso, a foto era de uma japonesa linda, como poucas, e estava com uma criança. Ela estava on-line, começamos a conversar e esclarecemos que foi puro acaso o contato, mas nós nos afinamos, a conversa corria super bem, parecia que éramos antigos conhecidos. A criança da foto era sobrinho dela, ela estava morando em uma cidade no interior no Japão, eu em Curitiba. Durante dias nos encontramos, ficamos amigos, tanto quanto é possível virtualmente. Um dia, conversa vai, conversa vem, ela me disse que viria ao Brasil, pois os pais dela moram aqui e a mãe estava doente, precisava vir visitar. Perguntou se eu não queria conhecê-la pessoalmente, seria uma oportunidade. Concordei, é claro, pois aquela gatinha linda merecia ao menos um encontro pessoalmente, na pior das hipóteses teríamos uma conversa pessoal agradável, e na melhor das hipóteses... Vocês podem imaginar!! Bem, tudo combinado, peguei um avião de Curitiba para SP, a matriz da minha empresa é em Sampa, fica fácil uma viagem destas. E fui ao encontro da minha amiga, que se chama Carla. Ela tinha me dito que é muito tímida, e que, aos nos encontrarmos, não deveria dizer nada: apenas abraçá-la por bastante tempo, de forma a ela se acalmar (afinal, não é usual se encontrar com um completo estranho como se fosse um grande conhecido, não é mesmo?). Foi o que fiz: ao vê-la, fui ao seu encontro, ela vestida com um lindo terninho preto, parecia uma socialite, muito mais bonita do que na foto, fiquei embasbacado!! Abraçamo-nos, e ficamos uns bons 5 minutos quietos, abraçados, eu sentia o coração dela disparado, 1000 batidas por segundo!! E confesso que eu também estava um pouco ansioso... Depois, a conversa veio, fluiu gostosamente, e ela me convidou a ir para o carro dela, que a irmã havia emprestado, seria mais confortável, ouviríamos o rádio, etc. Fomos, e ficamos no estacionamento de um shopping durante umas três horas, nós apenas conversamos, e então, sem aviso, eu a beijei bem de leve... Ela levou um susto, a princípio, mas não se afastou: pelo contrário, suspirou e correspondeu. Com o beijo, vimos fogos literalmente: éramos como almas gêmeas que se encontram finalmente, após anos de solidão. Ficamos aos poucos mais ousados, beijei o pescoço dela, senti um cheiro gostoso vindo dela, cheiro dela mesmo e não do perfume, que por sinal era delicioso, mas nada como o cheiro de uma fêmea... Convidei-a para ir a um motel, ela topou, mas eu tinha que ir dirigindo porque ela não estava acostumada com estes carros brasileiros, de cambio mecânico: o Honda dela, no Japão, era automático. Assumi e fomos para um motel muito bom que eu conheço. Chegando, no quarto, ela me pediu para despi-la, mas antes me fez prometer que eu não iria ficar chateado: ela tinha um pequeno probleminha de nascença, mas nunca incomodou o namorado dela...Claro que fiquei curioso, e prometi que não haveria problema algum. Então, fui tirando a roupa dela, o terno preto, e ela ficou de costas para mim, pois estava com vergonha. Entrei na brincadeira e deixei rolar: tirei a blusa e, depois, a camisa. Ela usava um sutiã lindo, delicado. Passei as mãos por cima, e senti os seios gostosos, pequenos mas bem delineados, bem feitos, bons para beijar, mamar... Em seguida, abaixei seu vestido, ela ficou de calcinhas. O corpo era delicioso, mignon, uma bonequinha... E eu não sabia ainda o quanto !!! Ela deitou na cama, nua, de bruços, ainda não a tinha visto de frente. Tirei minha roupa também, ela me olhando de lado, com aqueles lindos olhos puxadinhos, a boquinha molhada, a linguinha passou pelos lábios, senti que ela estava com tesão, mas japonesa é mesmo meio calada, tímida, ela ficou quieta, mas não tirava os olhos do meu corpo, parecia hipnotizada. Quando viu meu pau, que não é grande, mas também não é lá pequeno, com isso ela arregalou os olhinhos puxados, abriu eles um pouco mais, e piscou umas duas vezes, e disse que eu era lindo.Eu agradeci, linda mesmo era ela. Deitei ao seu lado e comecei a beijar os ombros dela, meu corpo encostando bem no dela, sentindo o gostoso contato daquela pele aveludada. A bundinha dela era linda, japonesa não costuma ter bunda e ela não era como uma mulata, mas bundinha era muito bem desenhada, achei uma delicia de tão bem feitinha, ótima para desfrutar!! Ficamos nestes carinhos, ela finalmente disse: espero que você não fique bravo... e se virou de frente para mim. Linda !! Desci os olhos pelo corpo dela, me deliciando, quando, de repente, no lugar da xana... um pênis !! Ereto, da largura do meu, mas bens uns quatro centimetros pouco mais comprido. Fiquei em choque, meu pau encolheu na hora, fiquei sem ação: não me deu raiva, de tanta surpresa... E, surpresa ainda maior, continuei achando o corpo dela lindo. Um travesti feminino, japonês, bem dotado, lindo de rosto, uma verdadeira princesa, porém, bem dotado... Ela começou a chorar quando viu minha expressão, mas eu disse, que isso, tudo bem, eu nunca imaginei isso, de você ser um travesti... Ela disse que nasceu com pênis, mas nunca gostou de coisas de homem, sempre gostou de bonecas, de se vestir de menina, de se maquiar, etc. Nisso, meu pau reviveu e ficou ereto novamente, mais ainda do que estava antes. Ela veio e começou a me beijar, passando pelo meu peito, beijou meus mamilos, foi descendo pela minha barriga, passou a língua no meu umbigo, encostou o rosto no meu pênis, me cheirou e disse que eu tinha cheiro de chocolate... Sou branco, então era chocolate branco, não é? Ela riu, e passou a língua na cabeça do meu pau, que pulsou com excitação. Ela começou então a chupar delicadamente, aos poucos, e foi aumentando a intensidade, como se estivesse querendo sugar tudo, matar a sede de sexo, e foi assim até que não agüentei e pedi para ela parar. Ela perguntou, por quê? Porquê eu também quero... Agora é minha vez. Beijei a boca dela, molhada de me chupar, e desci para os seios, lindos dela, mamei neles e a fiz gemer de tesão, e fui descendo, adoro chupar uma xoxotinha... Então... O que eu estou fazendo???Pirei??? Ela não tem xoxota, tem um caralho!! E maior do que o meu!!! Mas a tesão estava enorme, fiquei fora do meu normal, e desci pela barriga dela, até encontrar o meio das pernas. Fui de olhos fechados, sentindo a pele como uma pêra, de tão macia, sedosa, e cheguei aos pelos negros que ela tem no sexo... Que estava ereto, enorme... e achei lindo aquele pênis naquele corpo de princesa, combinava, não era anormal, era tudo lindo naquela minha japonesinha... abri a boca e comecei a beijar aquela vara, passei a língua no freio, ela gemeu, lambi a cabeça daquela pica deliciosamente, nunca imaginei que a pele seria tão macia, tão gostosa de ser lambida, e coloquei então na minha boca a cabeça e comecei a jornada em direção à barriga, engolindo ao máximo aquele pau gostoso. Não tinha prática, quase engasguei, mas o cheiro e a tesão me deixaram inspirado, consegui engolir até sentir a cabeça da pica na minha garganta, que reagiu e apertou a cabeça da pica, a minha travesti então gemeu com o aperto que minha garganta deu na cabeça daquele cacetão gostoso, e, então, virou sem tirar o pau da minha boca e fez um 69 comigo, pegou minha pica e retornou a mamar, com vontade, apertando minhas bolas gentilmente, me fazendo viajar ao paraíso. Então, me virou de costas e deitou em cima de mim, passando a língua ma minha orelha, perguntou se eu deixava ela me enfiar o pau no cu... Eu estava fora de mim, disse que sim, se não fosse doer... Ela disse que não, tinha uma técnica que eu iria adorar. Pegou então uma pomada japonesa da bolsa dela, e passou um pouco no meu anelzinho, com o dedo, e ficou me massageando a periferia do anus, eu nunca tinha sentido algo assim, delicioso, e aos poucos senti que ficou ligeiramente dormente, mas sem que eu perdesse o sentido, o tato. Então, ela aproximou o pau da minha bunda, tirou um sarro, e aproximou a cabeça da pica no meu cu, e eu senti uma pressão, sem dor no momento. Ela disse então para eu fazer força para fora, como se eu fosse expulsar aquela cabecinha, que estava na porta do meu cú. Assim eu fiz, e quando fiz força para fora, ela vagarosamente fez pressão em direção ao meu cú, e enfiou a cabeça toda: não senti dor alguma, pelo contrário, foi uma sensação deliciosa. Ela continuou a enfiar aquele cacete de 22 centímetros no meu cú, aos poucos, me mordiscando, me acariciando com as mãos, gemendo, me deixando louco, até que senti a barriga dela encostar na minha barriga: ela estava integralmente dentro de mim, e ficou parada só roçando os pentelhos na minha bunda, eu sentindo aquele pênis dentro de mim, uma coisa que não dá para explicar, tem que vivenciar para saber como é, e então começou a ir e vir, e fui cada vez mais embalado, nem sabia mais quem eu era, meu pau latejava, mais tarde fiquei sabendo que era a minha próstata sendo massageada pelo pau da minha japinha que me deu aquele prazer, até que gozei como nunca tinha gozado, melei a cama, e então, a Carla começou a gozar dentro de mim... Com camisinha, é claro, mas gozou tanto que chegou a desmontar em cima de mim... Depois disto, descansamos um pouco e logo continuamos... Mas vou deixar contar o resto uma outra hora !!
A surpresa da Japonesa
Um conto erótico de Josh_Jap_Lover
Categoria: Homossexual
Contém 1658 palavras
Data: 09/08/2009 20:24:41
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Comentários
Muito bom o conto, preciso entrar em contato com vc, acho que conhecemos alguem em comum
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Simplesmente bati uma punheta!! Parabéns.
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Complete a históiria logo
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mais por favor
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Delicia de conto, a tempos procura uma japonesa assim. juliogny36@hotmail.com
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mais um aborto feito por um baitola du kct,VAH PRA CASA DO KRALHO FDP,pq isu vc nao curte
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