Logo depois de formado, com meu escritório já montado no centro de Goiânia, casei com Rafaela que ainda é minha esposa até hoje, Rafaela nasceu na mesma cidadezinha que nasci no interior.
Já fazia cinco anos que nos éramos casados, certo dia minha sogra foi nos visitar e na hora do almoço ela nos fez um pedido.
>Quero que vocês façam um favorzinho para mim, Julynha minha enteada esta precisando estudar aqui em Goiânia e como a casa de vocês é grande, resolvi pedir este favor para vocês.
Minha esposa foi logo dizendo.
>Claro que sim mamãe.
Olhou pra mim e disse.
>Acho que Marcos não tem nada contra, não é amor.
Fui pego de surpresa, mais minha esposa já tinha aceitado e sem querer contrariar, enchi a bola de minha mulher.
>Rafaela aceitando esta tudo bem, afinal quem manda aqui em casa é ela.
A sogra ficou sorridente e minha mulher levantou fez a volta na mesa veio por traz beijou-me e disse.
>Brigada amor, eu sabia que você iria aceitar, te amo.
Quando fomos dormir a noite conversei com Rafaela sobre as mudanças de nossa rotina, que teríamos que se adaptar com a presença de mais uma pessoa dentro de casa, nos costumava andar nus pela casa toda, fazíamos amor na sala, cozinha, banheiro em todo lugar, ainda brinquei quando disse.
>Você vai ter que aprender gozar em silêncio.
>Haaaa Marcos isto não, ela que tampe os ouvidos.
Os dias passaram e chegou o dia de receber Julynha, fomos esperar ela na rodoviária, fazia quase dois anos que não a via, ela tinha passado as ultimas férias com um de seus irmãos da outra família de seu pai, por este motivo nos não tínhamos visto ela este tempo todo.
Quando ela desceu do ônibus fiquei pasmo com sua beleza, a garota tinha se transformado, estava uma mulher, morena cor de chocolate, cabelos crespo, olhos verdes, lábios finos e tem um sorriso maravilhoso, seios médios, cintura fina, coxas torneadas e um bumbum arrebitadinho, disfarcadamente fiz que não tivesse notado nada de anormal, abraçamos ela e demos boas vindas, carregamos suas malas no carro e fomos pra casa.
Na primeira noite dela em casa já teve embaraço, acordei com sede, eu durmo sempre pelado, do jeito que levantei fui à cozinha beber, quando voltei Rafaela me olhou e disse.
>Marcos você esqueceu da Julynha, já pensou se ela te olha assim.
Neste momento me senti um estranho dentro de minha própria casa, irritei e disse.
>Ela não é sua irmã, acho que ela vai ter que acostumar me ver pelado pela casa.
Deitei e dormi sem falar mais nada, acordei de manha e Rafaela já estava acordada, beijou meu rosto e disse.
>Marcos me desculpe.
>Porque este pedido de desculpa.
>Acho que não analisei bem em aceitar que Julynha viesse morar aqui em casa.
Senti que Rafaela já tinha se arrependido, conversamos um pouco e a tranqüilizei, afinal foi sua mãe quem fez o pedido e nos não poderíamos negar, disse que com o tempo tudo iria se arranjar na melhor maneira possível.
No primeiro fim de semana depois do jantar sem pensar em Julynha coloquei um filme picante e fiquei assistindo na sala, logo chega Rafaela e Julynha, Rafaela sentou no meu lado e Julynha pegou uma almofada e deitou no tapete da sala, o filme foi ficando quente e como não uso cuecas logo meu pau levantou meu calção, Rafaela notou e como era seu costume meteu a mão por baixo do calção e ficou alisando meu cacete.
Não teve jeito de não olhar para aquele corpo maravilhoso estendido no tapete, fazia questão de beijar a nuca de Rafaela só para observar aquela gatinha toda estendida no chão, meu pau tremia colado na barriga, não agüentei esperar o final do filme, peguei Rafaela nos braços e levei para o quarto, transamos feito doidos, Rafaela gozou aos gemidos e gritos, no café da manha Julynha não levantou o rosto, ficou o tempo todo com a cabeça baixada.
No domingo ela atendeu o telefonema de seu namoradinho do interior, eu estava deitado no sofá, estava acordado de olhos fechados e ela pensou que estava dormindo, ouvi quando ela disse que tinha adorado a noite da despedida e que tinha ficado toda dolorida, quando ela desligou eu fiquei imaginando, ela já era mulher, confesso que fiquei contente em saber, fiquei de pau duro.
Depois de minha descoberta, tratei Julynha com mais atenção, precisava conquistar sua amizade, fui ficando cada vez mais saliente, toda semana tirava o dia que Rafaela ia fazer compras para chegar em casa mais cedo, fazia que não estava nem ai com Julynha, entrava no quarto, tirava minha roupa e andada pela casa pelado, teve um dia deste que Julynha trombou comigo peladão, deu um gritinho e saiu, mas não antes de dar uma olhadinha no meu pau, fui ficando mais tranqüilo, se ela não tinha contado nada para Rafaela era porque estava gostando e continuei a provocar.
Até que um dia Rafaela chegou das compras e disse que precisava conversar comigo um assunto importante, fiquei gelado, minhas pernas ficaram bambas, meu coração disparou, mais Rafaela foi direto ao assunto e disse.
>Marcos quero te fazer um pedido, espero que você entenda.
>Que pedido é este que você quer fazer.
>Quero fazer um cursinho, preciso estar preparada a hora que surgir um bom emprego eu quero trabalhar.
Sorri, era tudo o que eu estava esperando, mais fiz de difícil.
>Que curso é este.
>Especialização em administração.
Ficou vários minutos explicando, disse que duas de suas amigas também iriam fazer, elas viriam pegar ela aqui em casa, e que o inicio do curso seria na próxima semana, mais eu gostei mesmo quando ela disse que seria a noite.
>Bom se você acha que vai ser bom pra você, eu concordo sim.
Ela saltou em mim me beijando toda contente e feliz.
O curso iniciou e eu e Julynha ficávamos sozinhos, nos primeiros dias eu fui cauteloso, queria fazer ela confiar em mim e não foi difícil, bastou eu dizer para Julynha que sabia que ela já transava, ficou um doce, acho que teve medo de eu dedurar, depois deste dia ela ficou minha amiga, me tratava com carinho e foi se soltando, abraçava seu corpo, beijava seu rosto mas parava por ai, até que uma noite eu convidei ela para assistir um filme de sexo e ela disse.
>Dona Rafaela não vai gostar.
>Quem vai contar para Rafaela, só se for você.
Ela sorriu e disse.
>Eu não, deus me livre.
Julynha estava vestindo uma saia curtinha e uma blusa bem folgada, por ela estar sem sutiã dava para ver os biquinhos de seus seios por cima do tecido, coloquei o filme, ela deitou em cima de umas almofadas, eu pedi se podia deitar no seu lado e ela aceitou.
Não passou nem cinco minutos depois de umas senas de sexo eu já tinha abraçado seu corpo, no filme o ator estava metendo na xana de uma mulher de quatro, Julynha mexia suas pernas, estava excitadíssima, sua respiração foi ficando acelerada, ela colocou seu rosto no meu peito, foi o deixa, passei a mão de leve por sua barriga, enfiei por baixo da blusa e fui subindo até tocar seus seios durinhos de tesão, com a outra mão eu ergui seu queixo e foi nosso primeiro beijo na boca, um beijo molhado, cheio de desejo e tesão, chupei sua língua, seus lábios, ergui sua blusa e mordisquei seus mamilos, ela gemia baixinho, sua excitação estava no limite, chupei seus seios e desci com a boca pela sua barriga, dava para sentir sua pele arrepiada nos lábios, desci uma mão pela sua virilha, ela mexeu seus quadris, enfiei por dentro de seu xortes e senti que sua xaninha estava toda molhadinha, abaixei seu xortes até os tornozelos, ajoelhei no meio de suas pernas e afastei a calçinha com os dedos e enfiei a língua dura dentro de sua rachinha, ela delirou de prazer, deu uns gemidinhos dengoso, abriu bem suas pernas e eu coloquei aquela xaninha toda na boca, suguei seu melzinho, chupei seu clitóris e senti ela gozar na minha boca, rebolou, gingou seus quadris e forçou sua boceta contra minha cara, fiquei um bom tempo passando minha língua na sua xana toda, até que sua excitação fugiu de seu controle, ela urrou de tesão e pediu.
>Marcos me fode amor, quero sentir seu pau todo dentro de mim aaaiiiiiisss.
Subi beijando sua barriga, seus seios, colamos nossas bocas, foi um beijo gostoso, maguinifico, deslumbrante, alucinado de desejo, coloquei a cabeça do pau na entrada de sua vagina e dei uma forçadinha, ela disse.
>Marcos vai de vagar, só fiz uma vez com meu namorado.
Meu pau tremeu, foi resvalando para dentro daquela xaninha quase virgem, sentia sua vagina apertar o pau, ela estava toda molhadinha, não custou eu sentir meu saco encostar na sua bundinha, fiquei parado com o pau atolado, sentia ele pulsar, ela não parava de gemer, dizia que estava gostoso, me chamava de amor, disse que fazia dias que estava querendo ficar comigo mais tinha muito medo, iniciei um vai e vem bem lento, ela rebolava, fui aumentando as estocadas, sua xaninha já tinha acostumado, estava lisinha, o pau entrava e saia gostoso, ela não agüentou muito tempo, senti suas contrações, apertou meu pau todo, gingou seus quadris e teve um orgasmo alucinante, demorado parecia que ela não iria parar de gozar, não pude agüentar mais, tirei o pau e gozei na sua barriga, foram jatos e jatos de porra, saltou até nos seus seios, beijei na sua boca, fiquei acariciando seu corpo, mais ela levantou disse que iria banhar e não voltou mais naquela noite, quando Rafaela chegou eu já estava na cama banhado, ainda trepei com ela pensando em Julynha.
Julynha e eu ficamos cúmplices, o que facilitou minha vida dentro de casa, Rafaela sem saber de nada, foi aceitando eu andar pelado, com o tempo até Julynha de vez enquanto ficava a vontade.
No meu primeiro aniversário com Julynha em casa, Rafaela excedeu na bebida, pegava uma latinha de cerveja e em poucos minutos secava, foi ficando alta, estava meia beba, ficamos todos nus na sala, Rafaela estava acessa, excitada, começou a pegar no meu pau, beijar minha boca e falar palavras sacanagem, Julynha se mantinha a distância mais não estava diferente, de vez enquanto ela ficava me olhando de um jeito que faltava pedir para ser fudida, Rafaela não se deu de rogada, caiu de boca no meu pau, Julynha observava de onde estava e passava a língua nos lábios, Rafaela tentou engolir o meu pau e engasgou, correu para banheiro, peguei Julynha e dei um beijo na sua boca e disse.
>Hoje nos vamos fazer sexo a trêz.
>Será que Dona Rafaela vai topar.
>Deixe comigo, mais você tem que colaborar e ser bem sacana, vamos pegar ela nos dois e fazer dela uma putinha.
Quando Rafaela voltou, foi logo se jogando nos meus braços, ficou de costa para onde Julinha estava, coloquei meu pau no meio de suas pernas por baixo de sua xana, abracei seu corpo e notei que Julinha estava passando os dedos na sua rachinha, neste momento Rafaela alucinada me fez uma pergunta.
>Que presente você quer ganhar hoje dia do seu aniversário amor.
Tudo que eu queria ouvir.
>Quero que você de sua xana para Julynha passar a língua nela.
Ela sorriu, olhou para Julynha que estava de olhos fechados se tocando e disse.
>Será que ela topa.
>Vai sentar ali no sofá na sua frente e abre bem suas pernas.
>Espera eu vou pegar mais uma cerveja.
Entrou na cozinha e Julynha que estava ouvindo tudo fez cara feia, com gesto que não iria aceitar, fiz um sinal e disse.
>Você não vai desperdiçar esta chance, não esqueça que nos precisamos desta cumplicidade.
Rafaela voltou e fez como combinamos, sentou na frente de Julynha, abriu suas pernas e começou tocar sua xana, enfiava os dedos e depois colocava na boca, cheguei a pensar que Julynha iria desistir, puro engano, ajoelhou no meio das pernas de Rafaela e meteu a boca na boceta dela, Rafaela urrou de tesão.
Prometo contar como foi o resto da noite outro dia, podem esperar que vou relatar tudo.
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Obrigado.