Minha prima me mostrou o amor.
Lá estava eu, em 25 dezembro de 2008, comemorando o natal com todos, tentando me alegrar um pouco com a família, porem estava meio difícil com todo aquele barulho e agitação, estava meio sonolento, querendo apenas ir para casa e dormir, estava sentado na cadeira com a cabeça se apoiando numa mesinha, eu estava quase capotando no sono, quando senta do meu lado minha prima Kelly puxando papo, tentei um pouco prestar atenção, pelo que entendi naquela madruga era que ela estava com a consciência meio pesada, e queria falar o que fez para alguém, mesmo com sono fui ouvindo e falando, ela me dissera que um garoto de seu prédio tinha ido em sua casa, não ele não invadiu, ela o tinha chamado, para fazer um trabalho de escola pendente, porém naquele dia o garoto chegou a sua casa e fez a ela uma coisa como o que ela jamais esqueceria, segundo ela mesmo o garoto a “estuprou” mas isto apenas no começo depois ela me disse que começou a gostar e deixar a coisa rolar, ela disse que ele a batia e dizia varias ofensas, porem no mesmo momento disse que ela estava gostando daquilo, eles tiveram vários orgasmos naquele dia e ela jamais esqueceu, disse também que estava com saudade daquele momento, e se perguntava quando iria acontecer de novo.
Me veio a na mente coisas ruins para fazer naquele momento, porem até queria fazê-las mas estava muito cansado e precisava ir para casa dormir.
Dias se passaram e por algum feito da vida ela e sua família menos o pai que estava na casa de seus pais, passaram o ano novo em minha casa, eu ainda me lembrava do que ela me contara, e já que naquele dia estava acordado, decidi por em pratica minhas idéias maliciosas daquele dia anterior, porem logo quando fui começar, dando esbarrões propositais nela apenas para sentir seu corpo junto ao meu, no primeiro esbarrão ela me chamou num lugar mais quieto para conversarmos, ela disse que aquilo não era certo, éramos primos e não poderíamos ter essas relações desta maneira, me senti um pouco envergonhado por isto, não pensava que ela iria notar no primeiro esbarrão, pensava até que ela iria consentir, fiquei constrangido por uns dias após aquilo.
Começando as aulas em 2009 na oitava série, fitei meus olhos em uma garota muito engraçada, bonita e divertida, se chamava Sheilla, por algum motivo ela notou que eu estava gostando dela, e decidiu brincar comigo dizendo coisas como, “eu te amo” “me beija” etc... mas me sentia tímido com ela dizendo isto em frente a todos na sala, e não fazia nada, certa vez estava sentado em minha carteira ela se ajoelhou em minha frente e por baixo da certeira nossas pernas se encontraram, ela usava uma calça lycra e era quente nunca me esqueço desta sensação talvez fora uma das melhores que já tivera sentido. E então até metade do ano letivo ela me fez insinuações eu ficava muito constrangido, não falava nada aos meus pais, porque no fundo eu gostava daqueles toques, agarrões e puxões que elas me davam.
Porem foi sempre assim nunca pensei em desenvolver o “negócio” por outro feito do destino minha prima Kelly passou em minha casa para tomar um café, conversamos bastante e falei da Sheilla, ela riu e disse que eu estava sendo idiota em não a responder, tentei me defender dizendo que não faria coisa assim na frente da sala, e nem na frente de amigos, ela mesmo assim continuou dizendo que não era motivo para eu me preocupar e que eu estava deixando a garota insatisfeita, no fim das contas minha prima estava certa, eu estava querendo explicar o inexplicável, a verdade é que eu era tímido demais para ela.
Porem um dia vi que ela não gostava de mim, eu era apenas um garoto com que ela estava brincando com os sentimentos, pois via ela com um cara diferente todo dia, não sei se era porque eu era meio lento ou se era porque eram amigos parentes etc... mas parei de ligar para ela. Decidi por mim mesmo não ligar mais para o amor, apenas para o prazer.
Desabafei sobre isto com minha prima pela internet, ela me disse para eu não fazer isto, disse que o amor é bem mais importante que o prazer, porem desta vez, nesta conversa eu estava certo, o amor leva ao prazer, porem deve se dedicar e ele e se você tem problemas de comprometimento é muito difícil manter, e o prazer é muito menos complexo, apenas faça se divirta e vá embora não lembre daquela pessoa, e você não se sentira mal aquilo foi apenas por diversão. Ela não queria aceitar e fechei a conversa com a seguinte frase: “O que é o sexo sem o orgasmo?”
Não teria motivo de amar alguém apenas por amar, devera se ter um prazer nisto, ou recompensa, somo pessoa que não fazemos nada de graça e se fizemos uma coisa difícil queremos uma boa recompensa, e momentos de prazer já é uma das melhores recompensas da vida.
Passa-se dias e me parece que naquele exato dia Kelly teria entendido o que conversamos dias atrás.Ela e sua família exceto o pai que era meio ausente foram a minha casa pois o apartamento deles estava com problema de encanamento e estava uma bagunça e pediram para passar uns dias em nossa casa, minha mãe aceitou não iria recusar moradia a sua irmã, eu e Kelly comentamos sobre o que conversamos na internet, eu não pensei em malicia pois da ultima vez fiquei constrangido com o que ela me disse e não gostaria de passar por aquilo de novo, parece que ela me disse que tinha entendido, o que eu tinha dito a ela aquele dia, e que eu devia fazer o que fosse melhor para mim.
Fui me retirando do quarto que era onde estávamos e ela me puxou pelo braço, e me fez sentar na cama, não entendi um pouco o que ela estava querendo fazer, ela toca meu peito e vai descendo a mão, quando toca meu pênis que já estava ereto numa situação daquela, ela sorriu maliciosamente e disse com aquela voz de sarcasmo.
-O priminho então é isto que você sente por mim.
Eu já entendendo o que estava para acontecer fui ao seu ouvido e disse baixinho, sim e ainda mais se você deixar, ela riu baixinho foi a o meu ouvido e disse:
-Primo, seja lá que eu tenha que deixar, eu deixo apenas quero ser feliz.
Eu meio estranho com tudo aquilo resolvi fazer alguma coisa, comecei tirando a roupa dela, comecei por cima até descer até sua vagina, cheguei bem perto e coloquei meus dedinhos nela a provocando, apenas para ver a reação, ela estava ficando muito excitada com tudo aquilo.
Ela implorou por mais, disse coisas como que queria meu pau dentro dela, então para torturá-la um pouco disse: “Só quando você disser que o prazer é a coisa mais importante” Ela fez direitinho e disse:
-Nada é mais importante que o prazer, vai primo mete em mim, quero você aqui dentro.(Apontava para sua vagina)
Eu nada tolo coloquei meu pau para fora e fiz, foram varias estocadas, quando vi que ia gozar tirei, gozei no chão que estava limpo por algum feito maravilhoso de minha mãe. Continuando, quando gozei no chão disse, lambe tudo, quero ver o chão limpinho, quando ela estava lambendo de quatro fui por trás e meti no cuzinho dela, aquilo estava ótimo ela estava adorando, aquele clima todo puro prazer, quando terminamos limpamos o quarto juntos, tomamos banho não juntos é óbvio, e conversamos logo após, e no dia que ia voltar para seu apartamento, ela disse:
-Priminho parece que você estava certo, o prazer é a coisa mais importante, mais vou lhe mostrar uma coisa muito gostosa também.
No momento que ela parou me beijou na boca, com muito ânimo, foi muito bom também, não me esqueci daquilo, e no final me toquei que nada é mais bonito que duas pessoas que se amam dar prazer uma a outra.