Meu nome é Carmem. Tenho 24 anos, e o que vou contar aconteceu há uns 5 anos atrás. Morava no interior do estado, filha de agricultores simples, e para terminar meus estudos meus pais conseguiram através de uns amigos, um local pra eu morar aqui em São Paulo, trabalhando na casa de um casal, para cuidar dos filhos e da casa. Os dois trabalhavam fora. Vou chamá-los de Seu Alceu e Dona Rita. Tinham 2 filhos. Um menino, que na época tinha 14 anos de nome Marcos, e uma menina chamada Melissa, com 11 anos. Fui muito bem aceita na família, e minha vida transcorreu normal nos primeiros 6 meses. Ajudava a outra empregada nos trabalhos da casa, depois ficava com as crianças depois das 15 horas, e estudava a noite.
Sei que é difícil de acreditar, mas eu tinha 19 anos, era virgem, e embora chegasse a sonhar com sexo, o máximo que tinha chegado era nuns amassos com um namoradinho que tinha tido ainda no interior.
Meu quarto ficava depois da cozinha, e várias vezes acordava a noite para beber água, e ouvia gemidos estranhos, que me deixavam ainda mais curiosa com minha vida sexual.
Nesse tempo também pude observar diversas vezes o Marcos se masturbando com algumas revistas pornôs que ele mantinha escondidas de baixo do colchão. E isso me deixava cada vez mais ouriçada, provocando o menino com brincadeiras cada vez mais ousadas, deixando meus seios encostarem nele quando estávamos próximos, outras vezes disfarçadamente deixando que ele visse um pouquinho através da blusa mal abotoada, ou da saia que subia propositalmente mostrando minha calcinha.
Tudo isso me divertia e me excitava.
Uma noite, estava bebendo água na cozinha, e ouvi um barulho no corredor, como já era quase 1 da manha, e todos deveriam estar dormindo, fui muito lentamente espiar e observei que Marcos estava de pijama espiando pela fechadura do quarto de seus pais, por onde saiam gemidos suspeitos. Ri internamente e me aproximei lentamente sem que ele percebesse pois queria tirá-lo dali uma vez que não era certo observar os próprios pais. Quando cheguei bem próximo, percebi que ele se tocava por dentro da calça enquanto espiava, ele ouvia os gemidos de quase dor que sua mãe emitia.
Quando me viu, Marcos levou um susto e emitiu um som abafado, que foi ouvido pelos pais. A fim de evitarmos o constrangimento, peguei Marcos pela mão e o arrastei correndo para cozinha, ora em que ouvimos a porta do quarto abrindo.
Apaguei a luz e ficamos quietos para que não percebessem que estávamos ali.
Os corpos colados, eu abraçava Marcos que de costas para mim sentia meus seios esmagados nas suas costas. Nem respirávamos. Ficamos ali uns dois minutos até ouvirmos a porta se fechar de novo, e os gemidos retornarem. Então o arrastei até meu quarto a fim de dar um sermão no garoto. Sentei-o na cama, totalmente assustado e embora estivesse rindo por dentro, falei que não era certo ficar olhando os pais. Enquanto falava, observei que o garoto não tirava os olhos do meu corpo, que somente nessa hora me dei conta que a camisola que eu estava deixava ver tudinho. Vi também que o volume do pijama dele dizia que ele estava gostando do que via.
Na hora, meus hormônios nem deixavam pensar. Sentei ao lado do garoto e coloquei a mão na sua perna. Ele não tirava os olhos dos meus seios, e percebi que estava excitadíssima com isso.
Peguei sua mão e coloquei no meu seio. Estava suada. Tremula e ao mesmo tempo desajeitada. Abri os botões e deixei livre meu corpo para aquele adolescente desesperado. Estava só de calcinha. Peguei sua cabeça e puxei em direção ao meu seio o qual ele mamou meio desajeitado.
Minha mão foi até o penis dele, e libertou da calça do pijama através da abertura. Pulou um penis pra fora, totalmente rígido, que eu segurei com carinho. Comecei a movimentar minha mão enquanto procurava juntar minha boca a dele. Junto com o beijo fomos simultaneamente tirando nossas roupas. Quando ele ficou totalmente nu, fui com minha cabeça em direção ao seu penis. Coloquei-o na minha boca, e com movimentos também meio desencontrados fui subindo e descendo seguindo as instruções que minhas amigas haviam me passado. Só não tinham me falado o que fazer com aquele liquido que de repente explodiu na minha boca. Tinha um gosto azedo, mas que engoli tudo no auge da excitação. Ao contrário do que haviam me dito, seu penis não amoleceu. Continuei a movimentá-lo enquanto Marcos com sua mão tremula vasculhava minha vagina. Meu liquido escorria pela sua mão, e eu já não agüentava mais de vontade de sentir o que era ser penetrada.
Aproveitei que aquele penis continuava duro, deitei na cama e chamei Marcos para que consumasse o que havíamos começado. Eu queria muito perder a virgindade, e achei que ali seria uma ótima oportunidade, e pelo jeito perderíamos juntos.
Meio desajeitado, ele se ajeitou no meio das minhas pernas, e posicionou seu penis na entrada da minha vagina encharcada. Não foi muito paciente. De uma só vez, enfiou tudo, o que me fez sentir apenas um desconforto. Como se uma pressão interna tivesse alargado minhas paredes vaginais. Não chegou a ser uma dor. Coloquei minhas mãos nas suas nadegas e puxei com força. Queria sentir seu penis La dentro e ter a certeza de que tinha perdido a virgindade. Mas por mais que ele socasse com força, sentia a mesma pressão, algum desconforto mas não senti dor. Seus movimentos foram rápidos e em poucos segundos sentia um jato encharcando meu útero. Ele soltou seu corpo sobre o meu e ficou imóvel. Sentia seu penis pulsar dentro da minha vagina, e confesso que estava gostoso. Não chegava a ser um orgasmo, igual as minhas masturbações, mas estava satisfeita, pois tinha passado a primeira vez e pra minha surpresa, nem tinha sangrado.
Será que não era virgem?. Será que tinha perdido minha virgindade de outra maneira sem saber?. Será que havia engravidado? Quando essa pergunta me veio a mente, levantei rapidamente jogando Marcos pro lado. Levantei rápido e fui ao banheiro. Enquanto me lavava com uma ducha, ouvi um barulho.
Sai enrolada numa toalha e dei de cara com o Sr. Alceu. Meu coração quase saiu pela boca.
Ele simplesmente me olhou nos olhos e disse:
-Amanha conversamos.
...continua Parte II