Meu marido tinha sido meu primeiro e único homem na minha vida. Comecei a namorar com 17 anos, perdi a virgindade com 19 e me casei com 23. Nunca tivemos problemas em relação a sexo. Fazíamos de tudo, mas após os primeiros anos de casamento nossa vida sexual tinha caído na rotina. As vezes, para quebrar a rotina, viajávamos e dávamos vazão a pequenas fantasias, mas tudo de uma forma muito tímida, apesar de prazeirosa. Geralmente, quando estávamos com outros amigos, sempre falávamos em sexo, mas tudo o que acontecia servia como aquecimento para as trepadas de cada casal.
Meu marido sempre foi ciumento, apesar de disfarçar bem em determinadas situações. Sou uma mulher modéstia a parte bonita, gostosa e mais alegre e mais expansiva do que ele. Me dou bem como todo mundo, converso fácil com qualquer pessoa. Me visto de forma a valorizar o meu corpo, sempre com saias justas, vestidos curtos, decotes ousados e salto alto. Quando uso jeans gosto dele bem apertado e de cintura baixa, mostrando a calcinha asa delta. Ele é mais reservado, precisa conhecer bem as pessoas para ir se soltando. Sua criação machista, não resistia as minhas provocações, visto que eu sempre contava para ele quando alguém tinha me cantado. E, isto era sinal certo para uma pequena discussão, as vezes eu gostava de provocá-lo, e depois de uma gostosa trepada, pois eu sabia como canalizar aquela energia em proveito próprio.
Nosso aniversário de 10 anos de casamento coincidiu com mais uma promoção de meu marido no trabalho. Desta vez ele foi promovido para um cargo de diretoria, onde responderia por uma das várias unidades de negócios, com abrangência por toda America Latina. Aquela promoção significava nossa independência financeira, pois o cargo seria muitíssimo bem remunerado para compensar o tempo longe de casa por causa das constantes viagens e da responsabilidade que teria.
Para comemorarmos este momento especial em nossas vidas, resolvemos dar uma festa para nossos amigos e para os amigos dele do escritório em nosso sítio, localizado cerca de uma hora de São Paulo. Seriam aproximadamente umas 100 pessoas. Marcamos a data e fizemos todo o planejamento. Eu queria aquela festa perfeita. Só não sabia que ela seria tão surpreendente e que impactaria tanto nossa vida pessoal, social e sexual.
Entre os nomes das pessoas que ele relacionou da empresa, tinha um que eu não conhecia. Ao perguntar sobre esta pessoa, ele deu um sorriso meio amarelo e disse: Este é o “ culpado “ pela minha promoção. Eu perguntei, como assim ? Culpado? Ao que ele me disse: Lembra do cara que eu disse que tinha discutido tempos atrás. Pois este cara entrou na empresa há 3 anos, ficou infiltrado em posições subalternas, mas que na verdade, era tudo disfarce. Neste tempo todo andou fazendo uma série de observações sobre as pessoas que dirigiam e que trabalhavam na empresa. Ele foi o responsável por descobrir uma série de falcatruas dos diretores que foram demitidos e tem carta banca dos acionistas para fazer o que bem entender. A principio, eu tinha brigado com ele, porque achei que ele estava abusando e se metendo onde não deveria, cheguei mesmo a pedir para que ele fosse mandado embora, mas ele ficou e pior: acabou sendo o responsável por minha promoção. Disse que fui promovido por minha competência, mas que eu deveria baixar o topete porque quem mandava ali era ele. E que no momento certo, ele cobraria sua indicação para minha promoção. Ao ouvir tudo isto, eu disse, com certa dose de ironia não percebida por meu marido: Isto quer dizer que tenho que tratar muito bem dele, amor???.......Sim, precisa dar um tratamento diferenciado para ele, pois ele é o cara. E, este filho da puta, mais cedo ou mais tarde vai me cobrar, só não sei o que ou como.Coitado do meu marido, mal sabia ele que o que aconteceria seria mais próximo do que ele imaginava.
No dia da festa, eu recebia os convidados ao lado de meu marido que estava de bernuda num belo vestido estampado com uma fenda lateral que deixava boa parte das minhas coxas a mostra. Toda radiante, esbanjávamos sorrisos e atenção a todos os convidados que chegavam. Perto do meio dia, chegou Sr. Jansen, o presidente e Dona Lucy, sua esposa. Pouco tempo depois chegou a filha do casal, herdeira da empresa, acompanhada de nosso convidado.
Para minha surpresa, meu marido percebeu e sorriu matreiramente, tratava-se de um homem com cerca de 45 anos, charmoso, e apesar de estar de bermudas, bastante elegante. Aparentava ter aproximadamente uns 85 kls, distribuídos em 1,80 m, de altura. Um sorriso cativante e muito atrevido. Muito atrevido mesmo, como eu veria depois. Praticamente eles foram os últimos convidados a chegar e meu marido foi dar atenção as muitas pessoas que ali estavam, ora conversando com um grupo, ora com outro; alguns com inveja com certeza, fora a atenção dispensada aos puxa-sacos de plantão que existem em todo lugar. Às vezes ele me lançava alguns olhares fugazes e rápidos acenos de mão ou trocávamos pequenos selinhos quando nos cruzávamos pela sala.
O DJ contratado tratava de por todo mundo para dançar. Embalados pela descontração e pelas bebidas as pessoas bailavam alegres em torno da piscina. Percebi meu marido enroscado com uma morena, que depois descobri ser sua nova secretária e dançando um pagode mais próximos do que o bom senso recomendava. Meu marido percebeu meu olhar fulminante em sua direção e o gesto discreto que fiz para ele ficar esperto, pois eu ia dar o troco. Me pus a procurar nosso convidado, quando sinto alguém segurando em minha cintura e sussurrando baixinho em meu ouvido: Você está me procurando? Tomei um susto, ao mesmo tempo excitada, pois aquela voz deixou meus mamilos duros a ponto de me entregarem. Ele prontamente percebeu o fato e respondeu a pergunta feita instantes antes: Sim, vocês estão me procurando, disse enfatizando o vocês e sorrindo muito.....Ruborizei na hora, mas ele me conduziu para perto dos demais e modéstia a parte demos um show. Eu adoro dançar e nosso convidado era um pé de valsa de primeira. Olhava para meu marido que tomava vários goles de whisky e distribuía sorrisos amarelos enquanto eu me esbaldava nos braços daquele homem. O danado naquela altura do campeonato, me fazia afagos e tirava sarros descarados porém discretos. De repente me puxou para um canto do corredor e o sarro entre nós dois se tornou mais acintoso. Meu marido percebeu e chamou nosso convidado para uma conversa em particular na parte da frente da casa. Pediu para que ele me respeitasse e que também o respeitasse, pois ele era nosso convidado e ainda havia outras pessoas na festa. ( O foda foi ter dito aquele “”ainda””... vocês vão entender porque mais adiante).
Nosso convidado disse com a maior naturalidade do mundo : Cara, você não é tão durão como quer fazer parecer. Te conheço melhor do que você pensa, portanto fica frio e não pressiona. Mas OK, você tem razão, eu realmente eu não me contive, pois sua mulher é linda, é gostosa é safada. Eu não resisto a uma mulher safada e a sua só não sabe o quanto ela é safada, mas é mais do que você possa imaginar. Vou aguardar pelo fim da festa e saiu em direção a sala, indo conversar com outras pessoas. Eu fiquei bestificada e meu marido meio aparvalhado com o que tínhamos acabado de ouvir. Tratei de abraçar meu marido e, mesmo morrendo de raiva daquele cara, tinha que considerar que ele era mesmo muito ousado. Com um sorriso enorme no rosto, disse ao meu marido que ele era o melhor marido do mundo, que não precisava se preocupar e que nada poderia estragar aquela dia, pois eu estava super feliz com ele. Afinal fazia tempos que eu não me divertia tanto. Dei-lhe um beijo gostoso e molhado e sussurrei em seu ouvido: quero dar muito depois que esta festa acabar. Ai sim que nossa festa vai começarNaquele momento, precisava passar-lhe toda confiança possível.
Meu marido voltou para perto da churrasqueira e eu me dirigi a cozinha. Nem notei que estava sendo observada. Nosso convidado parou na soleira da porta e com um copo na mão ficou me olhando de soslaio, me fitando, e eu vi, nos seus olhos, uma obsessão pelo meu corpo. Aquilo me encheu de tesão, a ponto de deixar minha calcinha molhadinha. Ao tentar pegar uma travessa de salada na geladeira, senti uma mão boba apertando minha bunda e gelei todinha. Ele murmurou baixinho em meus ouvidos "Que bundinha mais gostosa você tem...ainda vou come-la todinha" . Ao ouvir isso sorri trêmula de medo e tesão e disse: Você é muito ousado mesmo, cara. Meu marido está aí, de olho em você. Ele é ciumento e vai querer brigar se pegar você me cercando de novo Eu não quero confusão nesta festa, por favor...Ao que ele respondeu, com a maior frieza: Você é muito mulher para teu marido. Teu marido tem um potencial de corno enorme. Aposto que ele não te satisfaz plenamente na cama.....dito isto me deu um beijo na boca, me deixando petrificada, sorriu e saiu andando. Estava pasma com o que acabara de acontecer. Na hora pensei, que cara mais filho da puta, mas na verdade eu tinha gostado, No fundo sempre gostei de homens ousados. O resto da tarde transcorreu normalmente, sem mais nenhum incidente entre meu marido e nosso convidado. Que por sinal voltou a grudar na herdeira da empresa.
Com a chegada do entardecer, os convidados começaram a ir embora. O tempo foi passando e nem nos demos mais conta de nosso ousado convidado. Quando o último casal foi embora, foi que percebemos que ainda havia um carro no estacionamento. Perguntei ao meu marido de quem seria, quase que respondendo a pergunta: Será????
Enquanto meu marido foi até o carro ver se tinha alguém desmaiado de tanto beber dentro dele, eu entrei para a sala e dei de cara com nosso convidado sentado no sofá. Sorriu e disse, estou esperando seu marido, pois preciso ter conversinha em particular com ele. Vim cobrar algo que ele está me devendo.....Com uma cara de pouco caso, falei: Bom neste caso, como são negócios, eu vou para meu quarto tomar banho. Entendam-se e por favor, não briguem. Demorei quase uma hora entre tomar banho, secar os cabelos, me perfumar toda para uma noite de muita sacanagem com meu maridinho. Não ouvia vozes na sala, pensei que tinham se acertado e que ele tinha ido embora. Vesti um camisolão bem sexy, branco, todo transparente, por cima de uma minúscula calcinha, e desci as escadas. Ao chegar na sala percebi uma situação mais amena entre ambos, porém uma certa tensão pairando ainda no ar. Quase fui engolida pelo olhar dos dois machos ali presentes. Meu tesão subiu a mil na hora. O safado de nosso convidado com muita calma disse a meu marido em tom irônico: "- Pois é meu caro, a vida é feita de oportunidades, portanto, veja bem...relaxe e fique a vontade,, sinta-se como se estivesse na sua própria casaVocê só não vai ter a sua mulher...esta noite ela vai ser só minha, ok? Não atrapalhe nem tente interromper meus planos para esta noite, ok? Fique frio, caladinho e se quiser, curta como um bom voyeur para ver como a coisa funciona". Aquele tom era ameaçador, decidido e intimidava. Meu marido era um homem vivido, mas estava numa situação humilhante, insólita e pior, nada tendo a fazer. Aquilo era fato consumado e o show iria continuarAinda disse: Você pode escolher. Pode ser numa boa ou não. Eu acharia bom você colaborar, porque você no fundo só tem a ganhar. Seu corno, vou te amarrar para você para não atrapalhar, ok??? Se ficar bonzinho depois vai ter sua recompensa. Agora vou dar um trato nessa putinha aqui. Disse me abraçando pela cintura e me beijando o pescoço. Depois, quando eu terminar com a vadia aqui, eu deixo você brincar um pouco.....e ria. Sua alto confiança era assustadora. Ele tinha um domínio de tudo o que fazia. Era impressionante como se comportava, tal a tranqüilidade que mantinha. Eu tinha entendido tudo, ele iria me comer como uma espécie de vingança pelo que meu marido tinha tentado fazer com ele.
Meu marido entendeu o recado e ficou quieto, Sentou numa cadeira e deixou-se amarrar sem muito esforço. Nosso convidado o amarrou, de forma que uma das mãos ficasse mais ou menos livre, porém, com reduzida mobilidade. Eu estava assustada e chateada por meu marido não ter esboçado nenhuma reação mais contundente. Aquilo me fez corar de raiva. Eu que nunca tinha tido outro homem a não ser meu marido, estava a mercê daquele cara cafajeste, daquele abusado.
Estava quase chorando, quando ele me colocou em pé, rasgou minha roupa me deixando só de calcinha e sussurrou em meus ouvidos: Cachorra, minha putinha, hoje você vai experimentar um caralho de verdade....Foi falando isto e foi encostando seu pinto em mim. Automaticamente afastei meu corpo, estava envergonhada e com medo. Sem que esperasse levei um tapa na cara e foi como se acordasse para a realidade.......estava prestes a viver algo inesquecível e que marcaria para sempre meu casamentoOlhei para ele e vi um volume considerável dentro de sua calça.
Pediu para que eu me ajoelhasse e mordesse seu pau por cima da bermuda, prontamente fiz o que havia sido mandado. Senti aquele pau crescer mais ainda. Depois disso ordenou para que eu abrisse o zíper e tirasse o pau dele para fora da bermuda. Abri a boca com cara de espanto pelo que estava vendo.... Não era um pau grande, era médio dotado, mas era grosso quase tão grosso quanto meu próprio punho. Ao perceber a situação, ele levantou meu queixo e perguntou: "Gostou minha putinha? Vou enfiar ele todinha em você.....Ele é todo teu...aproveite bastante.
Mandou eu chupar. Seu pau não permitia que eu fechasse a boca. Me senti entalada.. Aquele cacete quente mal cabia na boca e estava a me sufocar. Percebi que ele estava gostando do jeito que eu estava chupando e lambendo sua tora. Como diz o ditado:” Já que perdido está, aproveite da melhor forma possível” , e passei a me deliciar com aquela situação. Obediente, subia e descia a língua naquela jeba.
Quando percebeu que estava prestes a gozar, ele retesou o corpo e se afastou de perto de mim.......fiquei um pouco frustrada, pois naquela altura o que eu mais queria era que ele esporrasse até me fazer engasgar com seu leite que devia ser bem grosso.
Percebendo que eu tinha gostado, deu um sorriso sacana, voltou-se para meu marido que a tudo assistia impávido e disse: Esta puta tem enorme potencial, só precisava mesmo era ser lapidada. Você ainda vai me agradecer pelo bem que estou a lhe prestar, viu corninho??? E caiu na gargalhada.
Depois disso me levou para o sofá, veio por cima de mim e passou a me chupar, me lamber, me morder e me beijar toda. Atendendo aos seus pedidos fiquei de quatro e arreganhei a bundinha, naquela posição ele tinha meu cuzinho e minha boceta a disposição de sua língua que ele passou a enfiar sem dó, me deixando toda arrepiada. Ele me puxava, me virava, me mudava de posição com enorme facilidade. Eu já não resistia, estava entregue ao prazer. Ao mesmo tempo ele ia falando um monte de sacanagens que me deixavam cada vez mais excitada. Ele me chamava de puta, de biscate, de meretriz, que iria me comer todinha, deixar minha boceta toda arreganhada e bem larga para o corno do meu marido.
A excitação tomava conta do meu corpo. Ele começou a esfregar seu pinto na minha bunda, e notei o que estava por acontecer. Eu estava com um puta tesão e meus fluidos não me deixavam mentir. Ao perceber ele disse para o meu marido: Olha só corninho, ela está gostando. Ela já está molhadinha de tesão. Que merda de macho você é que não sabe dar um bom trato em sua mulher, hein, seu corno filho da puta????? E ria. Ria alto.
Debochando do meu marido e de mim...Neste instante cheguei a sentir um pouco de raiva, mas foi só um pouco porque o prazer falava mais altoLogo recobrei a razão com ele me chupando e mandando eu chupá-lo num gostoso 69. Aos poucos percebi o quanto aquele cara era criativo e dominador. Ao mesmo tempo que controlava a situação toda e seu gozo e me fazia gozar simultaneamente. Enquanto me chupava, enfiava dois , três dedos no meu buraco, escancarando minha bunda. Com a outra mão apertava meu peitos, me amassava. De minha parte, eu chupava aquela cabeça, lambia aquele pinto grosso e tentava sem sucesso engolir ele todo, mas realmente era muito grosso. Aquilo estava me alucinando. Não esboçava a menor resistência . Nunca eu havia sido tratada daquele jeito. Meu marido nunca tinha me comido tão gostoso como eu estava sendo comida naquele dia.
Depois disso, me disse baixinho: “ Vamos para o quarto. Quero te comer na sua cama”
Olhei para meu marido, quase que pedindo um consentimento e disse :"- Amor, tudo bem? Fica tranqüilo tá? Vai dar tudo certo, depois a gente conversa, ok?”
Nosso convidado foi na direção do meu marido, desamarrou-o e o fez caminhar escadas acima até a porta do nosso quarto, quando voltou a colocar meu marido novamente na cadeira amarrando-o outra vez.
Depois, desceu as escadas me pegou pelos braços, me colocou sobre seus ombros como seu eu fosse um saco de arroz e caminhou em direção ao quarto.
Ao cruzarmos com meu marido, sentado e amarrado naquela cadeira, percebi que o corno estava excitado. Dei-lhe um sorrisinho maroto e um tchauzinho debochado. Apesar de estar com olhos lacrimejantes pela situação humilhante que estava sendo obrigado a passar, não tinha como negar que ele parecia estar gostando de ser dominado. A noite prometia.
Entramos no quarto, ele me jogou sobre a cama, como um estivador joga um saco de batatas no porão do navio, foi até a porta e fechou-a na cara do meu marido, dizendo: Deixe sua imaginação fluire ria, ria muito. Além de gostoso, ele era muito debochado.
Do lado de fora, sentado na cadeira meu marido ouvia ele me fazendo elogios, me chamando de gostosa, exaltando meu corpo. As vezes o silencio era prenúncio da preparação que transcorria entre os beijos que trocávamos. A principio eram apenas murmúrios, depois começaram os gritos abafados e gemidos, agudos, lascivos, sofridos de fêmea no cio. Meu marido continuava ouvindo cada mudança de posição, cada beijo molhado, sofrido, que eu e nosso convidado trocávamos com fervor.
De repente todo o quarto passou a tremer. O som semelhante bate-estaca a socar forte e os estalos de peles molhadas rasgavam o silêncio da madrugada. Novamente todo quarto sacudia. A cama parecia as vezes que iria quebrar.
Durante cerca de 2 horas trepamos várias e varias vezes, com direito a muitos gemidos. Os gemidos eram intensos e os gritos de tesão com certeza devem ter ecoado até a casa do caseiro que fica uns 500 mts da casa principal. As paredes não eram barreira para os sons, nítidos e assustadores. Nosso sexo era intenso e animalesco mesmo, complementado pelo ranger constante e incessante da cama onde trepávamos.
Nosso convidado chupava minha orelha e me dizia as mais coisas obscenas que me deixavam alucinada. Me xingava, me chamava de puta, de vadia, de sem-vergonha, de ordinária. De minha parte eu gemia e conduzia o seu cacete para dentro da minha boceta que nesta hora ardia de tesão. Mexe, mexe, mexe, ele me pediu. Comecei a mexer, a mexer e a me movimentar até que ele me olhou com os olhos virados e explodiu em um gozo violento, esporrando dentro de minha boceta. Senti um enorme jato de esperma. Ele gritou como um animal. Acabei gozando junto com ele, que desabou em cima de mim. Ficamos de lado ele ainda com o pau dentro de mim. Beijou-me na nuca e me disse "Calma minha puta, a festa ainda não acabou. Gostou? Pode ter certeza que sua boceta nunca mais vai ser a mesma..." Não respondi nada. Fiquei em silêncio pensando em tudo aquilo que tinha acontecido.
Quando meu marido o viu nu, com o pau ainda pingando, indo rumo a cozinha para tomar água, tentou ficar de pé mas tudo que conseguiu foi tomar um tapa na cara e cair da cadeira. Mandou meu marido ficar quieto e ainda disse "Sua putinha esta se divertindo bastante com meu caralho. Hoje sim ela está experimentando uma pica de verdade. Não é amor??? Mas não se preocupe não, corninho. Ainda não terminei o serviço. Vou deixá-la bem arrombadinha e melada para você. Ela só está dando uma descansadinha porque eu ainda não gozei o suficiente......daqui a pouco vou querer maisAo voltar, com um sorriso sarcástico perguntou ao meu marido "- Tá curtindo corninho? Tá ouvindo como eu faço tua mulher gemer e delirar??? Aposto que você nunca imaginou outro macho comendo a bundinha da sua mulher, pois é o que vai acontecer agorae ria, e ria de novo. E, deixou a porta aberta para que meu marido assistisse a tudo.
Eu estava deitada de bruços sobre uma montanha de travesseiros na altura de meu quadril indicava que algo estava por vir.. Meu corpo suado brilhava a luz aconchegante do abajur. Quando me dei conta, nosso convidado já estava de volta ao quarto, arqueei o corpo e empinei a bunda: aquele seria o momento tão esperado. Apontou rola para o meu cuzinho e veio. Instintivamente, me abri ao máximo. E olhei para meu marido, como a pedir socorro. Nesta hora meu marido reagiu e disse: Não por favor, você vai arrombar ela inteirinha...... Ele riu e respondeu: deixa de ser frouxo, rapaz. Ela vai gostar tanto que vai ficar difícil para você satisfazê-la depois....E, cá entre nós, esta vagabunda é do tipo que gosta que a peguem com força e a machuquem um pouco..””. Fiquei com medo de ele forçar mesmo a barra, mas ele sabia ser carinhoso. Era um homem autoritário e carinhoso. Perguntou se não tinha nenhum lubrificante, e eu falei que tinha um KY. Ele mandou eu ir pegar, levantei toda serelepe, como uma menina que ganha uma boneca e fui atrás do tubo de KY no banheiro de meu quarto. Demarrei o gel em seu pinto e lhe bati uma punheta para espalhar bastante, depois passei o restante no meu cuzinho e tomei posição novamente. Ele veio por trás, abriu minhas pernas, me colocou de quatro. Segurei na cabeceira, arreganhei bem a bunda para agasalhar seu pinto naquela posição. Ele encostou seu pinto na entrada de meu cu e brincou falando que ira desvirginar meu rabo. Implorei, e ele deu uma risada sacana e foi entrando. Quando seu pinto encontrou resistência, ele deu uma empurrada. Enfiou de uma só vez seu cacete no meu rabo e eu me senti empalada. Senti dor, gritei alto, mas minha dor foi em vão. Senti aquela trolha invadindo meu interior, me rasgando as pregas do cu, me atolando com aquela rola grossa, me preenchendo toda. Aos poucos fui me acostumando com aquela tora no meu rabo. Começou um movimento ritmado. Eu gemia e gritava alto. Começou a espalmar minha bunda me chamando de égua. De puta, de cachorra, de vadia. Pedi para ele gozar, estava doendo. Ele fingia não me ouvir, só estocava. A cada estocada era uma mistura mais de prazer que de dor, num movimento mais brusco ele rolou seu corpo sem tirar o seu cacete, eu fiquei por cima e pude cavalgar em sua rola, metia sem dó, e eu estava submissa e estava adorando. Ele me usava de todas as formas. Quando estava sentada ele enfiava os dedos na minha boca, mordia meus peitos e com outra mão batia em minha bunda. Meu marido via e ouvia tudo de forma resignada. Tive um orgasmo Senti um tesão tão grande que eu gozei, gozei e até melei a cama, sentindo um prazer tão grande no rabo que quase me fez desfalecer.
Passamos algum tempo descansando e então nosso convidado se levantou e foi tomar um banho. Ao voltar ele disse que tinha mais uma surpresinha para meu marido.
Libertou-o das amarras e pediu para que ele deitasse entre nós. Depois mandou meu marido fazer um boquete porque ele queria me comer de novo e queria seu pinto em ponto de bala. ".Quer sentir o cheiro de sua fêmea aqui?" Esfregou seu pinto na cara de meu marido que se recusou disse que não faria aquilo, tomou um tapa na cara, depois outro e mais outro, até se ajoelhar e por aquele pau grosso na boca.
Senti uma sensação estranha ao ver o meu marido fazendo um boquete em outro homem. E pela desenvoltura que fazia parecia que ele estava gostando. Aquilo me deu idéia infernal. Falei para nosso convidado: Quero ver você comendo o cu do meu marido. Ao que ele prontamente respondeu: Demorou, é para já. Mandei meu marido ficar de quatro pois eu queria que nosso convidado o enrabasse. Meu marido se posicionou de quatro e olhou para trás. Viu minha mão segurando aquela pica do nosso convidado e apontando o centro do seu cu e abaixou a cabeça dando seu consentimento.
Ver sua cara de consentimento me deixou mais puta de raiva ainda com ele. Dei uma boa chupada no pau de nosso convidado e uma cuspida no cu do meu marido. Em seguida coloquei a ponta da cabeça do cacete de nosso convidado encostando na bunda do meu marido. E abri, eu mesma, a bunda dele, deixando-a bem escancarada para ele ser enrabado gostoso.
Nosso convidado apenas sorria e dizia: boa menina, boa menina.....aprendeu tudo direitinho....
Aí eu disse: Enfia, enfia toda esta pica no cu deste corninho enfia. Faz este filho da puta gemer de tesão. Rasga as pregas do cú dele, rasga. Eu estava alucinada. De submissa passei a sádica e meu marido de corno a masoquista. Eu dizia bem alto: Mete, mete, enfia tudo. Meu marido gemia e mordia a fronha a cada estocada que levava. De repente percebo que meu marido está excitado e se masturbando, fico olhando fascinada. O corno estava levando aquela pica grossa enfiada no cu e estava gostando. Pedi para nosso convidado gozar enchendo o cu de meu marido de porra.
Goza, goza, goza amor, goza no cu do viado do meu marido, goza.......bem que você falou que eu nunca tinha sido comida por um homem de verdade, agora eu sei que casei com um viado de merdagoza no cu deste corno filho da puta gozaeu estava ensandecidame masturbando loucamenteGoza no rabo dele, goza, mostra quem é o macho aqui de casa agora, gozaEu aproveitei aquela deixa e comecei a xingar o meu marido. O chamei de corno, de corno manso, que gostava de ver a sua mulher trepar com outro homem, que gostava de ver outro homem comer o meu cu.. Eu o chamei de bichinha, de viadinho, de corno, de fresco e boiola, de gay, de pederasta... Comecei a chamá-lo de mulherzinha, de puto e ainda por cima batia na cara do meu marido que estava exultante e se masturbando.
Eu beijava a boca do nosso convidado e o ajudava a empurrar todo o seu cacete dentro do rabo do meu marido que estava se contorcendo e se esparramando sobre a cama. Vi que ele se excitou e que passou a se contorcer e oferecendo ainda mais sua bunda. Aos poucos pude perceber que meu marido estava gozando de forma violenta e pela reação de nosso convidado ele havia acabado de encharcar o cu do viadinho do meu marido. Gozei em seguida, com a ajuda dos dedos de nosso convidado em minha bucetinha.
Ainda autoritário, nosso convidado perguntou ao meu marido se ele tinha gostado: Gostei. Estou todo ardido, mas estou contente, meu marido disseAo que nosso convidado respondeu: Eu sabia que você ia gostar, mas eu ainda prefiro cuzinho da tua esposa querida. De agora em diante, saiba que sempre que você for viajar eu venho fazer ás vezes de macho da casa, compreendido?
Aquilo tudo tinha sido demais para nós três. O sol já raiava, o céu começava a perder o negro da noite e começava a se tingir de azul. Caímos desfalecidos na cama, exaustos de tanto gozo e excitação. Nosso convidado levantou-se e foi tomar uma ducha. Logo em seguida ouvi a água do chuveiro desligar e pouco tempo depois a porta da sala sendo fechada e o ronco de partida de motor de um carro.
Levantei-me. Aos pés da cama estavam minha tanguinha, ou o que tinha restado dela, algumas garrafas dágua vazias, uma caixa de morangos semi-aberta, um tubo de chantilly pela metade e um tubo de KY totalmente vazio.
Meu marido dormia encolhido em posição fetal, seu rabo ainda escorria gozo do nosso macho dominante. Eu estava realizada. Só não sabia o que aconteceria quando meu marido acordasse, mas isto é uma outra história.
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grata
Dani