A história das nossas vidas – parte I – por GOSTO deV

Um conto erótico de gosto dV
Categoria: Grupal
Contém 1599 palavras
Data: 10/08/2009 22:35:39
Assuntos: Amigo, Corno, Esposa, Grupal

Sou José Carlos, tenho 56 anos, minha esposa Silvana 46, somos casados pela segunda vez. A nossa vida sexual era normal, apimentada com algumas fantasias, mas nunca havíamos passado do sonho a realidade, isso mudou, mudou, após uma viagem que ela fez sozinha. Durante essa viagem eu estava em casa procurando um documento e encontrei duas caixas. Numa delas havia três consolos de borracha de fazer inveja a qualquer artista de filme pornô, na outra um álbum de fotografias. Não tinha a menor idéia de onde aquilo tinha vindo. Na época estávamos casados há cerca de dez anos e nunca tinha ouvido falar daquelas caixas. Os consolos nem tanto, mas as fotografias estas sim foram as responsáveis pela mudança da nossa vida sexual. As fotos estavam divididas em três partes, com os seguintes títulos: - O MACHO (Fotos do ex-marido dela, pelado, o cara parecia um jumento). - A PUTA (Fotos da minha mulher sem roupa). - A PUTARIA (Fotos da minha mulher transando com mais de um cara. Durante vários dias não falei com ninguém, passei noites em claro, não sabia o que fazer, havia casado com uma puta. Até que um dia, finalmente, a ficha caiu. Eu que sempre tive a fantasia de ver a minha mulher transando com outro homem, tinha a chance de realizar o meu sonho e estava puto...? Não... Tinha que tirar proveito da situação. Escaneei e imprimi todas as fotos, fazendo o meu próprio álbum, coloquei a caixa com as fotografias no mesmo lugar e fui a um sex shop onde comprei mais dois “brinquedinhos”, maiores do que os da caixa. No dia anterior ao retorno da Silvana, telefonei-lhe e pedi que descansasse bastante, pois eu estava preparando uma surpresa inesquecível. No dia seguinte fui ao aeroporto e ela queria porque queria saber qual era a surpresa. Nada disse. Quando chegamos em casa levei-a direto para o banheiro. Havia preparado um belo banho de imersão. Enquanto a banheira enchia fui tirando a sua roupa, beijando o seu pescoço e prometendo-lhe ao ouvido uma noite inesquecível. Quando tudo estava pronto, deixei a “galinha de molho” e fui tratar do quarto. Voltei meia hora depois, tirei-a da banheira, sequei aquele corpinho todo, os peitinho, meio das perninhas, bundinha, quase não agüentei. Exagerei! Sequei demais, sequei tanto que ela gozou. Aproveitei o seu estado de torpor e vendei seus olhos. Levei-a para o quarto. Deitei-a na cama, amarrei os pés e as mãos às pernas da cama. Deixei o seu corpo como se fosse um “X”. Ela tentou reclamar, mas eu disse “Fica quietinha fica, me deixa tratar de você, deixa eu te dar prazer.” A partir daí ela fez tudo o que eu pedi. Comecei fazendo uma massagem com óleo em todos os lugares, nos peitinhos, bucetinha, cuzinho, grelinho... No grelinho ela gozou feito uma puta e eu não parei, continuei, deixei a buceta bem lubrificada para ela não reclamar quando eu começasse a enfiar os “amiguinhos”. Ela gozou de novo e ainda gozando pediu. “Mete amor, mete, não agüento mais”. Cheguei junto dela e comecei a passar a cabeça do menor caralho na portinha da buceta, “O que é isso amor? Não respondi nada, só brincando e cada vez enfiando mais e ela perguntando “O que é isso, amor?” Quando enfiei tudo ela começou a gritar, a gemer, dizendo que independente do que fosse estava maravilhoso e pedia para meter mais. A vizinhança deve ter adorado e eu nem ai, quando ela gozava, eu trocava por outro, até que chegamos ao ultimo o maior de todos. Com esse ela começou a chorar, que ia ficar toda arrombada, pedia para eu tirar a venda que ela queria ver. Obedeci e deixei-a assistir aquele monstro sendo enfiando na sua buceta. Como estava amarrada, não podia fazer nada e acabou gozando alucinadamente. Depois da ultima gozada soltei-a e ela dormiu por um tempinho. “Quando acordou me perguntou o que era aquilo e eu respondi:” Eu é que não sei o que é isto, os paus são seus, você é que me deve explicação” Foi então que ela se tocou. “Você achou a minha caixa?”“ Achei”, respondi, dá pra me explicar por que você nunca me mostrou estes brinquedinhos? Ao que ela respondeu:” Te amo muito, sou incapaz de te trair, o meu ex-marido era um jumento, a pica dele era quase três vezes a sua em comprimento e grossura e eu adorava aquela pica, mas só a pica, então comprei estes “amigos” pra não te cornear com uma pica de verdade”. Falou isso e saiu puta da vida para o banheiro. Fui até escritório, peguei o meu notebook e deixei ligado em cima da cama passando as fotos. Quando ela retornou, perguntei: “E estas fotos, são para não me cornear também?” Ela viu as fotos entrou em desespero, perguntou onde e como eu as havia conseguido, se elas estavam na internet, ficou mais desesperada em descobrir como eu obtive as fotos do que em me explicar o fato em si. Acalmei-a e disse que tinha encontrado o álbum de fotografia. Ela deu um suspirou aliviada e começou a falar: “Em um final de semana eu e meu marido fomos convidados para um churrasco no sitio de um grande amigo nosso, o Paulo. Chegando lá, encontramos somente ele e o Roberto, outro velho amigo. Os dois apresentaram uma desculpa para a ausência de outras pessoas, que não me convenceu, principalmente porque os dois são os únicos solteiros do grupo e o que não falta é mulher dando em cima deles. Eu quis voltar, pois sei que a bebida rola para valer quando os três estão juntos e mesmo com o meu marido presente, não me senti segura, mas, como todos éramos amigos de longa data, os dois e o Téo, meu marido, me convenceram a ficar. Durante o dia, o churrasco foi rolando animado, calor, piscina, biquíni, sungas, “carninha”, bebida, mais bebida, mais bebida, foi quando percebi que todo mundo, inclusive eu, já estávamos bastante animados. Comecei a sentir falta do meu marido, perguntei por ele e os dois me responderam que tinha ido buscar gelo na cidade, estranhei, fui até o interior da casa, lá encontrei meu marido dormindo no maior porre. “Voltei para avisá-los e já os encontrei sem as sungas”. Paulo o mais falante disse: “Silvana, a verdade é a seguinte, o Téo perdeu uma aposta e trouxe você para ser a “carninha” do churrasco. Ele disse que ia te contar não contou, problema de vocês. Já é quase de noite, a cidade é longe e estamos com a chave do carro, bolsa, celulares e etc. Se você reagir, vamos te comer a força, se você não reagir vamos te comer gostosinho e você vai aproveitar”. “Corri para junto do meu marido para tentar acordá-lo, mas senti que era inútil ele não respondia só roncava. Quando me virei, os dois já estavam junto de mim com as picas a menos de um palmo da minha cara. Olhei para eles e disse: Se esse babaca me apostou eu só tenho que aproveitar e abocanhei a pica mais perto de mim. A suruba começou no quarto, bem ao lado do corninho bêbedo. Não economizei nada, fiz tudo que eles pediram, inclusive pose para foto. O primeiro a me comer foi o Paulo, ele tinha direito, pois além de ter ganhado a aposta e ser o dono da casa ainda tinha uma pica colossal. Em compensação dei o cusinho de presente para o Roberto, pois tinha a pica menor e eu queria abrir caminho para o Paulo. Ficamos metendo até ao amanhecer, não agüentava mais, mas tinha que fechar a noite com \"chave de ouro\". Mandei o Paulo pegar a maquina fotográfica, eu e eles fizemos poses de todas as formas junto ao corninho roncador. No dia seguinte meu marido acordou dizendo que estava passando mal e queria ir embora, não falamos nada sobre o que havia rolado na noite anterior. Na realidade ele ficou sabendo da sacanagem pelo Paulo, que lhe deu as fotos. No dia que isso aconteceu tive medo do meu marido, chegou em casa transtornado, mostrando as fotos e perguntando o que significava aquilo, quando falei da aposta ele negou, disse que não sabia de nada, que não tinha apostado nada, que eu era uma puta e que a partir daquele dia eu ia fazer tudo o que ele quisesse se não, ele ia colocar as fotos

na internet. Então por medo passei a fazer as vontades dele. Orgias, clube de swing, etc., tudo devidamente registrado. Passado um tempo o Téo então arrumou outra mulher, se separou de mim, devolvendo-me as fotos. Esta é a verdadeira história, acredite se quiser “... Era demais a minha cabeça, passei alguns dias com a dúvida, até que chamei o meu melhor amigo para conversar, o Fred. Sentamos num bar e lhe contei a história toda, sem tirar uma vírgula. Ao final do relado Fred me olhou seriamente e perguntou. ”O que você acha, ela era mesmo obrigada?” e eu respondi, “Não, acho que ela gostava era da sacanagem”. A conversa sobre o assunto continuou. Depois de muito chope fomos ao banheiro e não pude deixar de reparar o tamanho da pica do cara. Era enorme. Ao voltarmos Fred perguntou na maior cara de pau “E então será que o meu tamanho está bom para a Silvana”. Em princípio fiquei muito puto com o comentário dele, mas no final da noite tinha certeza que era ele o amigo escolhido por mim, para traçar a minha mulher. Só não sabia como, nem quando. Tínhamos que acertar isso...

(História real/nomes fictícios) (continua)

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Comentários

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Gostei muito, aguardando a continuação....Parabens.

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