Cheguei em casa exausta do trabalho. Passei a tarde imaginando um bom banho e aproveitar a noite com meu maridão. Mas tive uma desagradável surpresa ao saber que hoje seria seu plantão no hospital. Ele havia me avisado, mas eu tinha esquecido completamente.
Joguei a bolsa no sofá e fui para o banheiro. Sentei na bacia, urinei forte, pois estava a duas horas sentada no carro. Limpei minha vagina com a própria calcinha, que a lavaria na ducha. Liguei o chuveiro e deixei a água muito quente. Sentia arder as costas, mas isso me relaxava. Ensaboei-me lentamente. Ao aproximar minha mão da buceta, sentia que estava úmida, não da água do chuveiro, e sim melada de tesão. Aproximei o dedo indicador, que introduzi lentamente e em seguida levei-o à boca. Percebi que iria rolar na cama a noite inteira e, mesmo que meu marido chegasse mais cedo, estaria morto de cansado, após mais de 12 horas em pé.
Resolvi agir por conta própria. Desliguei o chuveiro, enrolei-me na toalha e fui para o quarto. Procurei uma das muitas calcinhas fio-dental que eu tenho. Vesti apenas ela, aproveitando o clima quente que fazia. Propositalmente, ascendi algumas luzes do apartamento, mas deixei as janelas abertas, fechadas apenas pelo vidro. Nem todas são indiscretas, mas a da sala e a do quarto permitem que algum olhar intruso observe o que se passa no ambiente.
Preparei uma salada e sentei-me bem à vontade no sofá. Jantei assistindo novela. Nos intervalos, procurava qualquer coisa de interessante nos outros canais. Terminei o prato. Observei que uma luz se acendeu no prédio ao lado e no andar acima ao meu, o que dava uma visão de onde eu estava. Sem olhar pela janela, o que poderia espantar um eventual espectador, levantei-me e fui levar o prato para a cozinha. Ao voltar para a sala, a luz havia sido apagada, mas dava para perceber o reflexo da televisão. Fiquei entusiasmada com o episódio.
Sei que nos dias de hoje é perigoso alguma imagem cair na internet. Mas não resisti.Fui ao quarto, busquei um filme pornô e coloquei na TV. Tenho um vibrador, que meu marido e eu nos divertimos muito, mas resolvi variar. Fui à cozinha e busquei uma banana. Ela estava verde e dura. Voltei ao quarto, peguei o tubo de KY e uma camisinha. Encapei a banana e deixei na banqueta ao lado do sofá, junto com o gel. Deitei-me no sofá e comecei a curtir o filme.
A suruba rolava solta na TV e meu dedo brincava com meus lábios, os vaginais e os da boca. Introduzia um e depois dois dedos na minha buceta. Deixava-os parado por um instante e os retirava lentamente. Quando o meu tesão bateu nas alturas, peguei a banana, lambuzei-a com gel e comecei a introduzi-la lentamente na minha buceta. Para quem nunca experimentou, essa fruta tem um formato muito anatômico, começa fina e vai engrossando, o que provoca uma penetração excitante. Estava louca de tesão. Então, no filme, começou uma cena de sexo anal. Fique mais louca ainda. Levantei-me, fiquei de joelhos no chão, apoiando o tronco no acento do sofá, passei gel nos dedos, introduzi lentamente o primeiro. Tirei e introduzi dois de uma vez. Então com uma mão comecei a penetrar meu cu com a banana. Ajeite-a bem devagar. Sentia cada milímetro dela me alargando. Fiz um vai-e-vem bem lento e soquei-a inteira, deixando a parte mais grossa na entrada do cu. Foi só enfiar um dedo na buceta que gozei loucamente. Nesse momento lembrei-me do vizinho. Percebi que havia alguém na janela escura. Não sei se era homem ou mulher, mas aposto que ele ou ela gozou junto comigo nessa noite.