Novela de uma vida bissexual - Parte IV

Um conto erótico de Rick
Categoria: Homossexual
Contém 2654 palavras
Data: 11/08/2009 15:18:44
Última revisão: 29/08/2009 18:55:38

Capítulo IV

Bom, meu amigo Carlos Henrique e eu já estávamos ficando bastante safados. Fazíamos toda sorte de sacanagens nos lugares mais públicos possíveis, sempre correndo riscos e sempre nos saindo bem. Nunca fomos pegos. Quer dizer quase nunca. Uma vez, estávamos vendo algumas revistas pornográficas na escada lá do prédio e, como sempre, estávamos batendo punheta. O que aconteceu é que apareceu uma empregadinha do apartamento 1603 e nos pegou de surpresa. Justo na hora em que eu estava batendo uma punheta no meu amigo. Ficamos no maior susto, porra! Ela já era conhecida. Chamava-se Gezilda e era meio bonitinha, com cara de safadinha fingindo ser virgem e com uns peitinhos gostosos e uma bunda bem arrebitada. Ela ficou de gozação com a gente, dizendo que iria espalhar para todo mundo e que aquilo era coisa de viadinho e que já tinha sacado a gente antes e que já viu coisa bem pior que a gente fazia. Ficamos assustados pois a gente não sabia o que é que ela tinha visto e não queríamos que aquilo se espalhasse. Mas a gente sacou que ela não estava a fim de sacanear a gente não, simplesmente porque ela não foi embora, em vez disso continuou ali rindo e dando uma sacada nos nossos paus. O olhar dela pulava do meu pau para o do Carlos Henrique e ela continuava olhando para gente enquanto a gente ainda estava com o pau na mão. A gente sacou que ela estava a fim mesmo é de uma sacanagem com a gente. Ou pelo menos estava gostando do que estava vendo.

Eu me levantei, com meu pau duro ainda para fora do short e me aproximei dela pedindo para ela não contar para ninguém, fingindo uma preocupação que eu já não tinha. Disse que ela era bonitinha, que ela era legal. E tudo isso com meu pau para fora, bem perto dela que não tirava o olho da minha caceta. O Carlos Henrique também se aproximou, só que de forma mais escancarada, ele continuava batendo punheta e dizendo com a cara mais safada desse mundo que aquela punheta era, na realidade, em homenagem a ela, que nós dois estávamos sempre pensando nela quando batíamos punheta. De boba ela não tinha nada e disse que nesse caso porque a gente estava vendo revista de mulher nua. Aí mostramos para ela a revista, ela tinha pensado que era uma Playboy ou coisa parecida, e quando viu que era revista de sacanagem com fotos de picas enormes sendo chupadas por garotas lindas e entrando em bucetas bem aparadinhas, ficou até sem graça, mas abriu um olhão enorme para aquelas fotos. Explicamos que a gente via aquelas revistas porque a gente nunca tinha tido contato com nenhuma mulher, que a gente ainda era virgem e coisa e tal.

Nós dois estávamos cercando ela no canto da escada e ela estava com duas varas apontadas para ela, a poucos centímetros do seu corpo e eu pedi a ela para tocar no meu pau para ver como estava duro e me encostei nela. Ela fazia uma cena de que não queria nada daquilo mas ria o tempo todo e ficava encarando os nossos paus duros. Não demorou muito e ela já estava tocando no pau fingindo curiosidade mas logo depois já estava segurando os dois caralhos, um em cada mão, sempre rindo, dizendo “que coisa horrível”, “não vou fazer mais”, só que ela continuava e até fazia sutis movimentos de punheta. Mas ela sacaneava a gente, continuou pegando no nosso pau mas dizia o tempo todo que era pau de criança, que ainda não era pau de homem. Para quê ela foi dizer isso, acabou nos atiçando mais ainda. Pedimos para ela dar um beijinho, fazer como na revista e ela recusava dizendo que era um nojo, que não ia fazer e que ia embora. Isso alguns segundos antes dela se sentar na escada e aceitar nos dar uma chupada, só para mostrar como era a coisa. Imagine se ela soubesse que nós já éramos pós-graduados em chupar picas. Bem, para nosso desprazer, ela não ficou chupando por muito tempo, nem deu para gozar, logo ela se levantou e correu para casa. Tivemos que acabar a brincadeira por conta própria, mas já estávamos muito excitados, pois assim sem mais nem menos, de uma hora para outra, já estávamos fazendo alguma sacanagem com uma garota. Sem o longo processo de paquera. Foi como ganhar na loteria.

Nos outros dias investigamos a Gezilda e acabamos sabendo mais sobre ela. Era babá de um garoto que passava a manhã toda na creche. Ela morava na casa da patroa e bem cedo levava o menino na creche e retornava ao meio dia para buscá-lo, enquanto isso, passava as manhãs sozinha em casa. A patroa trabalhava fora o dia todo o que nos deixava com uma boa parte da manhã para tentarmos alguma coisa. E foi o que a gente fez.

Na manhã seguinte estávamos na porta do 1603 esperando ela chegar da creche e assim que ela nos viu foi logo se engraçando, perguntando se a gente ia ficar de safadeza ali na porta dela. Nós cercamos logo ela dizendo que ela era muito gostosa, que tinha deixado a gente com um puta tesão e que ela tinha mexido com a cabeça da gente. Ela ria, chamando a gente de fedelho, criança que não podia ver uma mulher que ficava logo excitado. Pronto, era a palavra chave que nós queríamos ouvir e foi só falar que nós fomos logo pegando no pau e dizendo que já estava ficando duro e que ela podia repetir a brincadeira de véspera. É claro que ela fez o mesmo joguinho, dizendo que não podia, que não estava à nossa disposição, mas aos poucos se permitiu passar a mão sobre o nosso pau, ainda dentro das bermudas, só para dizer que “criança é assim mesmo, fica logo com o pinto duro”. A gente sugeriu que ela deixasse a gente entrar no apartamento para evitar aquele vexame no corredor. Ela não discutiu muito não, para nossa surpresa. Acho que ela queria mesmo era uma sacanagem mais legal, sem ser no corredor do prédio.

Dentro do apartamento, fomos direto para o quarto de empregada e fechamos a porta atrás de nós. Imediatamente eu abaixei minha bermuda e cueca, mostrando meu mastro erguido em todo o seu esplendor. O Carlos não fez por menos e tirou logo a roupa toda. Tudo isso levou segundos, antes mesmo dela começar a reclamar que a gente estava exagerando. Enquanto ela falava eu fiquei por trás dela e a abracei pela cintura enquanto levava minhas mãos para os seus peitos, reparando que ela não usava sutiam. O Carlos atacava ela de frente, pegando na mão dela e fazendo ela bater uma punheta nele. Ela fingiu que reclamou das minhas mãos mas gostou muito quando eu peguei nos seus peitos gostosos e firmes. Ela gemia baixinho e pegou minha mão e ficou me mostrando como é que tinha que se fazer a coisa. É verdade, eu não sabia como tratar um peito e estava apenas apertando como se fosse uma bola de tênis. Mas ela me ensinou a fazer carinho nos seios em movimentos circulares em torno deles e só depois passar os dedos pelos mamilos, repetidamente, mas sempre de leve. Depois me ensinou e fazer com o polegar e o indicador uma espécie de parafuso na ponta do mamilo o que a deixou bem excitada. Aí, não teve jeito, eu queria é ver um peito, já conhecia cu e pica, mas peito nunca tinha visto de perto. Levantei a blusa da Gezilda e tirei por cima da cabeça. Ela ficou com os peitos de fora, lindos, com sua pela morena e com a marca do minúsculo biquini que a safadinha devia usar na praia. Virei ela de frente e, sentado na beira da cama, comecei a mamar aquelas coisinhas maravilhosas. Um de cada vez, eu lambia e beijava meus primeiros peitinhos. Enfiava meu rosto entre seus seios e os apertava, me sufocando dentro daquelas carnes firmes e sensuais. Enquanto eu me deliciava com os peitos, Carlos Henrique levantou a saia da Gezilda e ficou beijando sua bunda através da calcinha rosa. Ela já estava bem envolvida no clima e nem reclamou quando ele baixou a calcinha até o chão. Nossas mãos se encontraram tentando tocar na bocetinha molhada e ficamos nos alternando entre passar o dedo no clitóris e enfiá-los em sua vagina, fonte de tanta curiosidade para mim e para o Carlos. Ele ficou de pé e, por trás dela, enfiou o pau duro no meio das cochas da Gezilda, da mesma maneira que fazia comigo. O pau dele roçava a bocetinha dela e saia com a cabeça na direção da minha mão que estava brincando com a bocetinha dela. Apertei o pau dele com minha mão de forma que ele roçasse mais e mais na boceta dela. Ela foi ficando louca de tsão e só falava "- Ai, viadinhos, vocês vão me deixar doida". E a gente ia mesmo.

Pedimos a ela para se sentar e nos deixar ver a bocetinha e ele aceitou fazendo uma carinha de safada. Sentou-se na beira da cama e recostou-se no colchão ao mesmo tempo em que afastava as pernas o suficiente para vermos em toda a sua formosura aquele canal do prazer, há tanto tempo perseguido. Não resisti e aproximei meu rosto daquela mina de prazeres e comecei a chupar sua bocetinha. Ela reclamou dizendo que eu não sabia fazer e passou a me dar as instruções. “Não é para chupar, não. Passa a língua por aqui, fica girando em volta desse botãozinho, mas faz devagar”. Depois, pedia para acelerar dizendo “Faz rápido com a ponta da língua, mas não para, não para não”. E às vezes fechava as pernas contra minha cabeça e girava o corpo de um lado para o outro, mas eu não me afastei um milímetro dali, continuei com a língua ativa naquela vagina até ela gozar, várias vezes, acredito.

O Carlos não ficou parado enquanto eu brincava lá em baixo. Ele se colocou de joelhos na cama, bem de frente ao rosto da Gezilda que, assim, pode bater punheta para ele enquanto, alternadamente, engolia sua rola até o fundo da sua boquinha gostosa. Durante aqueles minutos em que eu lambia minha primeira boceta, o Carlos ganhava seu primeiro boquete de uma mulher. Eu observava seu pau entrar e sair de dentro da boca de Gezilda e sentia um enorme tesão com aquela visão. Eu já havia chupado aquele pau várias vezes e ver outra pessoa fazendo o mesmo com ele, era como se eu estivesse vendo as minhas revistas de sacanagem e o Carlos fosse um dos modelos fotografados.

Depois de tanto chupar aquela boceta, vi que era a hora de foder minha primeira boceta. Nem perguntei a Gezilda se podia. Enquanto ela se deliciava com um caralho na boca, eu cheguei meu corpo junto ao dela e apontei minha cabeça para aquele buraco molhado onde eu havia deixado bastante saliva. Ela sentiu minha cabeça quente tocando em sua vagina e assustou-se um pouco, mas deixou que eu penetrasse em sua vagina molhada e quentinha, até o fundo. Quando entrei dentro dela, percebi sensações que nunca havia imaginado. Totalmente diferente do cú do Carlos Henrique, aquela bocetinha era molhadinha do início ao fim. Meu pau entrava e saia de dentro dela com a maior facilidade e eu sentia minha cabeça queimando naquele vai e vem. No princípio eu fazia movimentos bem devagar, ainda estava sentindo o terreno, mas logo acelerei a foda o que fez com que Gezilda me abraçasse com suas pernas e me puxasse para mais perto dela, me forçando a me deitar sobre ela, sentindo seus peitos se espremerem contra o meu corpo. Naquela posição, com meu pau todo dentro da sua boceta, eu me sentia finalmente um homem completo, já havia comido uma mulher.

A coisa ainda era melhor porque assim, perto do rosto dela, eu a via chupando o pau do Carlos Henrique a poucos centímetros de distância. Na primeira oportunidade em que ele tirou o pau e lasquei um beijo de língua na Gizilda e então me afastei um pouco pra o Carlos Henrique tornar a enfiar seu pau na boquinha dela. Ela engolia aquela vara dura por alguns instantes e quando ele retirava o pau eu entrava com minha língua. O Carlos sacou logo qual era a minha idéia e numa das vezes em que eu estava beijando Gezilda ele retornou com o pau e eu é quem engoli sua rola. Gezilda até riu dizendo que nós éramos dois viadinhos. Que se foda! Era muito gostoso estar dentro de uma boceta e com uma rola enfiada na boca. Alternadamente o pau do Carlos Henrique saia da minha boca e entrava na boca de Gezilda. Às vezes, eu e ela chupávamos ao mesmo tempo a cabeça da pica, espremida entre nossos lábios. Com toda aquela excitação gozei muito rápido e ejaculei tudo dentro da bocetinha dela. Nem falei nada com ela pois ela poderia reclamar. Como meu pau continuava duro, continuei lá dentro, naquele gostoso entrar e sair cada vez mais molhado, agora misturando a lubrificação natural da Gezilda com a minha porra que escorria para fora.

Carlos Henrique pediu para gente trocar de posição pois ele também queria pegar uma boceta, mas queria que fosse diferente, queria comer a Gezilda de quatro. Ela aprovou a idéia e colocou-se na posição, com o Carlos Henrique entrando por trás. Fique de joelho sobre a cama observando a cena. Via o corpo sarado e branquinho do Carlos Henrique se mover para frente e para trás com seu pau sumindo dentro do corpo daquela mulherzinha gostosa e reaparecendo molhado com a minha porra. Não resisti e comecei a lamber o pau do Carlos cada vez que ele tirava o pau quase todo para fora da bocetinha dela. Aí, ele me mandou ficar de pé na cama, ao lado dele e começou a me chupar, segurando minha pica com uma das mãos. E não perdeu o ritmo, no mesmo movimento em que penetrava fundo dentro da bocetinha ele engolia minha vara até o fundo da sua garganta, Ele continuava metendo nela e foi acelerando os movimentos e pelos gemidos que dava percebi que ele estava gozando. E nessa hora, batia seu corpo com força na bunda da Gezilda, tantas e tantas vezes, até parar por completo todo enterrado dentro daquela caverna maravilhosa. Essa altura já não me chupava mais, estava exausto, suado e, retirando sua pica de dentro de Gezilda sentou-se na cama. Gezilda e eu fizemos o mesmo e, lado a lado, ficamos apenas nos contemplando.

Eu estava feliz, minha primeira foda com uma garota tinha acabado de acontecer e tinha sido uma suruba junto com meu melhor amigo. A gente queira começar tudo de novo mas ela já estava mandando a gente embora pois tinha que tomar banho, arrumar o quarto e sair para buscar o menino. Nós nos lavamos no banheirinho do quarto dela e discretamente saímos do apartamento. Naquela tarde, no colégio, dificilmente consegui pensar em outra coisa e, novamente, tive que recorrer algumas vezes a punhetas para poder tranqüilizar meu pau que queria sempre se manifestar.

Comemos Gezilda várias outras vezes durante um ano, ou ano e meio, e desde então nunca mais subimos as escadas para o terraço para as antigas sacanagens. Acho que já estávamos em outro nível. Tínhamos amadurecido e estávamos mais exigentes e cuidadosos. De qualquer forma, logo estávamos chegando na época do pré-vestibular e, como estudávamos em colégios diferente, nem tínhamos tempo para passar juntos. A entrada para a faculdade, ele em Medicina na Gama Filho e eu em Arquitetura na PUC acabou por trazer uma imensa mudança em minha vida. Foi uma reviravolta inesperada e que eu conto mais adianterick_bh_2006@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Rick_BH a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adoreiiii

Fico pensando o que leva uma pessoa como esse "Raul tesão", perder tempo criando a conta, digitando um comentário idiota desses...mas, acredito que sei, a voda de tipo como ele deve ser tão infeliz, que por não ter o que viver, gasta seu tempo criticando...

Agora, vms ao que interessa... A continuação.... Estou ansiosa.. Bjs

0 0
Foto de perfil genérica

Estou falar de Portugal para te dizer que gostei dos teu contos continua a publicar.(casantos400@gmail.com)

0 0
Foto de perfil genérica

EU TO CAGANDO E ANDANDO PRO SEUS CONTOS,VIM AQUI SOH PRA TI MANDAR A MERDA. PS:NEM LI ESSA PORRA

0 0