Meu nome é Desiré.. sou negra, alta, cabelos curtos sempre presos num rabo-de-cavalo. Essa é uma história que aconteceu comigo... No 3º ano do ensino médio, eu e Tatiana caímos na mesma sala (haviam nos separado no ano anterior) . Sempre tive um apego imenso pela Tati, que me repelia ao máximo sempre, sei lá porque! Bem, no começo do ano, Tati conheceu um menino da nossa sala e quis me apresentar à ele. Eu, meio anti-social não falava muito em sala de aula. Diego, o nome dele, simpático, legal, e muito bonito. Mais tinha um porém: ele era idiota de mais. Não burro, idiota mesmo, do tipo que se faz de burro só pra chamar atenção. E eu odeio quem quer chamar atenção. Seja você mesmo e as pessoas virão até você...
Antes mesmo de acabar o primeiro bimestre, o Lipe, um amigo meu desde o ano anterior (lindo, porém gay), decide falar por mim umas verdades pro Diego. Depois da discussão, o Lipe volta a falar com o Diego na boa. Mais o moleque passou a me odiar – sendo que a briga foi dele com o Lipe . Eu não estava nem aí! Se eu pudesse pegar ele de porrada na hora da saída eu pegava, pois o ódio era o mesmo!
A Tati, coitada, ficava entre a cruz e a espada, pois ele falava com ela e eu tbm! Mas nós três juntos NUNCA! Eu morria de ciúmes da Tati com ele. Aliás, sempre tive ciúmes da Tati com qualquer garoto (eu nunca entendi o porque disso). Brigamos várias vezes por que ela falava com o moleque que eu mais odiava na face da Terra.
Sete meses mais tarde, houve uma festa na escola, em comemoração dos 50 anos da mesma. Mesmo meio anti-social, fui me soltando e resolvi que iria na festa, mais só se a Tati fosse comigo. Ela, que sempre odiou festas, só disse que me acompanharia se fossemos embora cedo! Aceitei.
Chegando na festa, com muito barulho, Tati disse que iria ao banheiro. Ok, fui para o pátio (um dos três que tinha na escola) onde tocava funk. Me perdi no meio daquela multidão... Ao olhar para a arquibancada, vejo Diego, conversando com uns amigos e bebendo qualquer coisa.
Aquela cena me deixou encantada. E muito confusa, pois nunca tinha olhado Diego da forma como olhei naquela festa. Senti meu corpo se arrepiar, as pernas tremerem. E eu passei a desejar em silêncio o garoto que eu tanto odiava. Claro que eu não contei pra Tati, se eu fizesse isso ela iria jogar na minha cara que quem cospe pra cima, recebe na testa, e afins.
Um mês depois eu já não me segurava de tanto tesão. Ele sentava atrás de mim, só pra me provocar, pois ele adorava conversar com e Tati que sentava ao meu lado. E toda a vez que ele falava com ela, eu sentia o hálito dele na minha nuca, o que me deixava louca. Nas provas eu não me controlava, pois ele pedia cola pra Tati cochichando na minha nuca.. E eu sonhava cada dia mais com aquele garoto me agarrando!
Na última semana do mês de Setembro, eu subia as escadas rumo à sala e Diego descia a mesma. Trombamos, e olhei nos olhos dele com o maior tesão que pude proporcionar, e fui correspondida da mesma maneira. Ele me mediu de cima a baixo bem lentamente, enquanto eu me perdia naquela boca carnuda.
Voltei à realidade e passei por ele, lhe empurrando com o meu ombro – afinal de contas, eu odiava ele. Diego sobe as escadas atrás de mim e me empurra pro primeiro canto escuro que encontra: O anfiteatro da escola. Ele me empurra, entra e fecha a porta.
- Você ta louco? Me deixa sair garoto.
Ele me puxa, apertando o braço e tenta me beijar a boca. Eu desvio. E ele diz, cínico:
- O que foi? Você não quer?
- Diego me solta!
- Anda, diz que você me quer... – ele cochichou no meu ouvido – Diz que sempre quis ser minha!
E eu, já perdendo as forças, disse quase me entregando, e cochichando da mesma forma:
- Me solta....
- Não!
Na hora em que eu decido encara-lo – pra ver se botava um pouco de medo e ele me soltava – ele me beija. Foi um beijo maravilhoso, furioso, com vontade, louco... Diego segue me beijando o queixo, o pescoço, vasculhando todas as partes do meu corpo com tamanha fúria que parecia que ele se sentia obrigado a fazer o que fazia. Situação que eu estava adorando.
Já não lutava mais e como eu sentia um desejo imenso, e já estava no fim do 3º ano, pensei “foda-se, se pegarem a gente aqui”.
- Diz vadia! Diz que quer ser minha. – dizia ele louco de desejo.
Eu, estava na lua com todos aqueles carinhos furiosos que ele fazia, nem ouvi o que ele disse.
Sentia as mãos dele nas minhas costas, na minha bunda, nas minhas coxas. Num momento, tirei a camisa dele, e passei a beijar-lhe o pescoço e o peito. Ele abre a minha blusa e levanta minha camiseta, passando a mão e apertando com muita fúria os meus seios, eu já no auge, dava gemidos que podiam ser ouvidos num raio de 5 metros.
- Fica quieta caralho, quer que peguem a gente aqui?
Me advertia enquanto abaixava minha calça. Diego passou a mão bem devagar por cima da calcinha, passava um dedo, passava dois. Até que ele a puxa de lado e eu me assusto.
- Diego pára!
Ele me cala beijando furiosamente meus lábios ferventes.
Enquanto eu recuperava o fôlego, pois os beijos dele me deixavam sem ar, ele me conduzia até a beirada do palco, onde me sentou, tirou a minha calça, a minha calcinha e passou a chupar minha vagina, que a essa altura, pulsava como nunca!
- Aaaaaii, chupa mais... Isso, mais forte! Ai que delícia.. Vai Diego, vai...
- Você é muito gostosa!! E muito VADIA!
Eu adorava quando ele me chamava de vadia, a cada xingo eu me contorcia e me molhava cada vez mais!
Diego me desceu do palco, se sentou em uma das cadeiras (estofadas, que delícia), e me posicionou para que eu me sentasse nele.
Louca de desejo, passei a cavalgar dando gemidos altos, de dor e prazer. Uns 5 minutos depois, ele me coloca de quatro sobre a cadeira, e manda tora! Ele puxava minha cintura contra ele, e eu sentia suas bolas batendo em mim, estava totalmente louca por ele e por tudo aquilo. Ah, sem camisinha, pra variar. Não agüentando mais, eu falo que vou gozar, ele tira o pênis de dentro da minha vagina e torna a chupa-la novamente.
- Aaahhhhhh, chupa mais! Mais!! Ai que delíciaaaaaa. Eu.. eu... eu vou gozar..
Ele passava a língua com carinho, depois dava chupadas fortes, dava mordidinhas leves, lambia o clitóris bem devagar e depois soprava, o que me fazia delirar. Não agüentando mais, fiz ele beber todo o meu líquido. Em seguida, depois dele me limpar todinha, ele me puxa pelos cabelos e me faz chupar aquele pênis maravilhoso. Não era grande, nem pequeno, mais era deslumbrante! Enfiava tudo na boca, chupava como se fosse o último pênis da face da Terra.
- Isso, chupa gostoso o seu pirulito... Ahh, chupa vadia!
Enquanto eu chupava, ele me xingava e eu ia massageando o clitóris me deliciando com a situação. A cada xingo eu chupava mais e mais. Depois de um tempo, ele gozou no meu rosto, e eu fiz questão de limpar o meu pirulito todinho.
Acabando ele me levanta pelos cabelos, e me beija. Mais dessa vez sem fúria, como se tivesse satisfeito pelo trabalho feito. Depois do beijo ele cochicha no meu ouvido.
- Você ainda não disse que quer ser minha...
Eu permaneci em silêncio, em transe com a sua voz no pé do meu ouvido.
- Diz... Eu quero ouvir!
Ele ia passando a mão pelo meu pescoço, nos meus cabelos, na minha nuca...
- Eu quero ser sua... – disse bem baixinho.
- Eu não ouvi! – disse passando a mão pelas minhas costas.
- Eu... quero ser... sua.
- Isso, diz que é a minha vadia!
- Eu sou sua... sua vadia!
Ele me deu mais um beijo delicioso. Nos vestimos e saímos do anfiteatro. No caminho da sala ele me diz pra manter segredo, e que quer repetir a dose depois da saída!
(Essa história é absurdamente fictícia. As pessoas existem, mas com os nomes verdadeiros não revelados. O garoto da minha sala existe, porém eu o odeio com todas as minhas forças, ele não é nem um pouco bonito, e eu nunca transaria com ele. Diego é o garoto por quem estou apaixonada e na verdade é irmão da ‘Tati’. Misturei esse monte de histórias pra ver se dava em algo útil. Espero que tenham gostado e aceito críticas construtivas! Beijos e até mais!!