Sou um cara que já tive muitas experiências profissionais, e tenho certo orgulho disso. Meu pai me ensinou que trabalhar é bom e é só. Aprendi ser muito em várias coisas, vários ramos, diversas situações. Sempre fui bem de vida, mas já tive trabalhos de peão. Já trabalhei numa carpintaria, em empresa de refrigeração, num açougue, motorista de um vereador, motorista de uma empresa de reabastecimento de avião, instrutor de academia, professor particular, estagiei em banco, em um cartório da Justiça Federal, e etc. Fui profissionalmente eclético quando mais novo, hoje tenho 26 anos e já sou estável e experiente. Em certo emprego que aceitei como técnico de informática de uma empresa famosa aqui da minha cidade, eu ficava disponível em uma moto da empresa, para consertar computadores de particulares, órgãos do governo e empresas. Era aproximadamente 17:00h quando eu pensava em ir embora, sem mais trabalho e com “minha moto” indisponível. Uma ligação, e meu chefe me enviou para um endereço, que por sinal era próximo dali, para eu consertar um computador de um particular. Hesitei em pensamento, pois havia um Seminário na faculdade para ir dentro de poucas horas, e eu não poderia perder. Claro que iria entrar uma grana extra naquele momento, porém, eu estava exausto e cansado. Fui em uma Combi da empresa (putz) até lá, já que não havia moto. Encontrei o endereço com muita luta, e adentrei num pequeno portão por trás de um prédio comercial. Era lá o alvo.
Da Janela, um vulto feminino me avistou e foi abrir a porta. Eu me aproximava com certa formalidade para acabar logo com aquilo, e uma morena baixa, vestida com uma camisetinha branca e um short verde comum, muito atraente de uns 25 anos (eu tinha 19 na época) abriu a porta com um sorrisinho e perguntou o que eu queria. Aquela vadia viu minha camisa da empresa, um crachá que eu costumava colocar na calça e o meu sorriso amarelo. Balbuciou palavras que na hora não entendi, e com um certo olhar de encantada, falou pra alguém dentro da casa que eu havia chegado, como se fosse uma pessoa íntima indo visitá-las. Como um bom observador, avistei um sorriso muito bonito na morena, e notei coxas grossas, que chamavam a atenção. Cara, nesse momento, apareceu a gostosa (uma gostosa não, a gostosa) pela janela, com um certo olhar meio que de malícia (só fui entender aquele olhar depois) e seriedade, e mandando eu entrar. A gostosa só apareceu da cintura pra cima naquele momento inicial, mas já pude notar a desgraça. Devia ter seus 24 anos, branca e bronzeada. Olhos castanhos (de início pareciam verdes) e um cabelo longo loiro. O mais terrível era a marquinha de sol que ela tinha no corpo (ainda não havia visto embaixo). Por estar usando um Top verdinho escuro, percebi com clareza a marquinha de Sol e um certo charme no sorriso. Eu, inocente (não-ingênuo), mantive o recato de profissional da empresa e entrei sorrindo, falando e logo apontei para o computador, com um certo ar de “à vontade”, perguntando se aquele ali era o “precioso”. Na mesma hora, a morena me abraçou por trás e me puxou para o lado do sofá, onde sentei. Não entendi na hora (entendi, mas fiz cara de trouxão). Dei um sorriso ainda mantendo o recato e falei algo como: “estão me chamando pra tomar um café?”, mas com certa malícia, esperando alguma resposta logo direta. Foi meio algo “se colar, colou”, loto. A gostosa que eu vira na janela, havia se sentado e estava observando bem acochegada no braço de uma confortável poltrona da sala. Não deu pra notar naquele momento a gostosa, pois a morena havia pego em minha mão, e falava com a outra coisas do tipo “ele é grandão e bonitão”, e fazia outros comentários como “só conserta computadores?”. Óbvio que eu sabia o que ia rolar, mas fiquei tranqüilo. Ela sentou em meu colo, e eu apenas relaxei. Conversamos um pouco, só comentários indiretos, e no momento que iniciei uma apalpada de leve, ela começou a me beijar de uma forma que eu senti poucas vezes, algo agressivo, rápido e muito lambusado. Naquele momento, eu prontamente coloquei minha mão em seus seios, por baixo da camiseta. Senti um mamilozinho pulsante pedindo uma língua quente e excitada. Eu estava fascinado, a ficha havia caído e eu como um bom cavalheiro comecei chupando os peitinhos da morena, enquanto elas conversavam besteiras e provocações. Aos poucos, fiquei também conversando com naturalidade com as duas. A loirinha apenas provocava e eu não a via tirando a camisa pra eu chupá-la. Apenas ficava fazendo comentários pra sua amiga, que ria e mordia os lábios. Elas riam com a minha naturalidade de lidar, com a minha calma (por dentro eu era o maníaco do parque) e até falavam coisas do tipo “ele é do tipo mineirinho”, “come queto” (claaaaro, quero voltar aqui de novo. Ser afobadão vai cagar tudo, né safada? E você não viu minha perna esquerda tremendo!) Fiz um convite à loirinha gostosa, que apenas observava. Acredito que eram duas putas apostando algo, só pode.
Depois de muitos amassos nada delicados, a morena levantou e pegou no meu pênis enrijecido, por fora da calça, olhou para a amiga que ainda estava acomodada na poltrona, e fez um gesto como quem dizendo “é dos nossos” (Ou seria, será se ele agüenta?). Tirou a calça e deu umas punhetadas, se abaixou colocando a língua na glande, e foi descendo. Aquela ali sabe fazer o trato correto. Eu realmente estava no paraíso, e em certos momentos eu pensava “que isso cara, tão rápido e espontâneo assim?”, “Será a cueca da sorte?”. Ela se levantou olhando para a outra, meio que excitando-a, e fez um breve strip, sem dança, apenas rebolando com certa postura e mobilidade natural. Ela tinha uma rigorosa musculatura nas pernas e cintura (ela malhava, cabecinha. Continua contando!). Ela virou de costas pra mim, e foi baixando seu short. Baixava olhando para a outra e ouvi um elogiozinho sair para a morena. Um fio-dentalzinho foi aparecendo. Que visão. Depois de uma bulinada firme naquele quadril, ela se sentou e rebolou no meu pau (se eu tivesse 14 anos, já teria gozado só de ter entrado na Combi). Levantou tirando o fio-dental e colocou uma camisinha no garotão. Se sentou e encaixou, e de costas pra mim foi tirando a camisa branca e fui penetrando-a. Estava completamente nua e agora cavalgando no cavalão. Eu ali quase deitado e com uma morenona rebolando da forma mais gostosa possível. Eu apalpava dando belos tapas fortes naquele esplêndido rabo gostosa e relaxava quase entrando em transe. Quando me certifiquei onde estava, ao abrir os olhos (que estavam querendo ficar meio aberto e meio fechado) olhei a loirinha gostosa do meu lado. Eu prontamente coloquei minha mão em sua buceta, por cima de um short azul escuro, e dedilhei querendo algo mais. Ela no sofá de joelhos, apenas levantou a cabeça pra cima com os olhos fechados sentindo todo o prazer e segurou minha mão para um movimento frenético. Baixei seu Topzinho escuro encarando-a e vi como aquela garota era linda. Sua marquinha quase me fez gozar, enquanto a outra cavalgava às vezes rápido, às vezes devagar. Eu era o bonzão ali, meio deitado no sofá com duas. Dei umas lambidinhas em cada peito da Loira bronzeada e fiz menção pra que tirasse aquele lindo shortinho azul. Ela não tirou mas deixou eu dedilhar assim mesmo o clitorizinho preso dentro daquela roupa curta, colada e cheirosa. A outra gemia e junto com ela, eu, ofegante. A loirinha ficou em pé de frente, em cima da minha cabeça e foi abaixando e colocando sua bucetona na minha cara. Eu cheirava com gosto por cima do short aquela joiazinha, tentando extrair o máximo daquela situação. Havia um suave cheiro feminino impregnado que eu queria que grudasse em mim pra sempre. Feromônios.
Depois de certos minutinhos, a morena se levantou ficando de frente, continuando sua cavalgada profunda e prazerosa, e eu com as pernas juntas sentia meu pênis crescendo mais. A loirinha em cima de mim, se esfregando, e com uma mãozinha por dentro do short, se virou para a morena e ficou de quatro pra mim, (o bonzão-zão) que estava todo estendido no sofá. Eu cheirava o rabo da loira com gosto enquanto ela chupava os peitos da morena. Naquele momento, se a loira tirasse aquele shortzinho, eu o engoliria. Havia ali um gemido absurdo dentro da minha cabeça e quando comecei imaginar a loira nuazinha na posição que estava, vi que chegava a minha hora. Meu corpo queria gozar. Tentei suportar, e com delicadeza fiz a morena ficar de quatro. Quando fui tirar a Loirinha, ela deu uma risada gostosa pegando no meu pau. A morena falou pra eu gozar em sua boca, não houve hesitação. Eu queria comê-la de quatro, mas já que ela quer outra coisa, então... Eu com uma perna no chão e um joelho no sofá, quando já ia me preparar pra fazer minha mão trabalhar, a morena colocou a boca no garotão e punhetou com uma mão. Naquele momento explodi, e senti um licor seminal sendo jorrado e preenchendo a boca daquela morena gata. Lembro que enquanto ela chupava o gozo, eu coloquei a mão por baixo do queixo dela pra não sujar o sofá (que instinto é esse?), ela percebeu e olhando pra mim fez um “Não se preocupa” seguido de um “SLURP” (sucção+deglutição) realmente fascinante, engolindo aquela porra. Fiquei pasmo e com as pernas tremendo. Lembro também que enquanto eu gozava, sentia uma agradável mãozinha acariciando meu saco. Essa loira tenebrosa não tirou a roupa em nenhum momento e só provocou. Acho que seria o prêmio máximo da luxúria, se aquela delícia tivesse tirado a roupa. Eu queria ao menos dar uma chupadinha naquele clitóris, fazê-la gozar e depois ir embora. A morena que naquele momento se levantou, foi ao banheiro dando uma breve olhadinha de “Tchau” (esse olhar só entendi depois) e um movimento de “beijinho” com a boca. Vi o tamanho daquele rabo realmente lindo enquanto ela caminhava indo embora. Vi que de longe a bunda era realmente grande e redondinha. Eu só havia visto a bunda de perto e em movimento, quando ela estava sentada de costas pra mim (rsrs), e quando fez o strip. Meu pênis continuou duro enquanto eu vestia a roupa. Aquela loira linda comentou algo como “ele não fica mole?”.
A loirinha depois de ter ajeitado o Top e depois de muita insistência minha pra que ela mostrasse a bucetinha, me deu um breve Tchau, seguido de um lindo sorriso e uma abaixada rápida no short, me fazendo sair dali com o rabo entre as pernas, sem um café ou uma despedida formal, apenas uma informal e prazerosa. Ficou na minha mente aquela imagem de uma garota loira parecendo a Bruna Surfistinha, só que mais nova e mais gostosa, baixando o short e mostrando sua xerequinha raspada. A porta se fechou e já estava escuro, quando eu com um sorriso largo de satisfação e com a camisinha na mão, joguei do outro lado de um muro e caminhei, ainda sem camisa para a Combi da sorte.