Recordo os meus 15 anos... ah, a puberdade!!!
Tempos em que nós, garotos, mais parecemos cães no cio, desesperados para acasalar.
Moro em uma cidade tropical, com temperaturas sempre acima de 30°, com esse calor, é comum um banho de piscina. E assim começo minha história:
É julho, início de férias escolares, todos estão preguiçosos e felizes, afinal, é o fim da encheção de saco, pelo menos por enquanto. Sempre que entro de férias me pergunto se vou encontrar um grande amor... Bem, não o encontrei aos 15 anos, mas encontrei uma pessoa que caiu do céu!
Em certa tarde, logo no inicio de julho, vem a notícia que tem uma garota nova na rua, e eu, como um bom rapaz, tratei logo de conhecê-la. Marina (é assim que irei chamá-la por aqui) não era uma garota esplendorosa, não tinha uma barriga de tanquinho, não como nós homens desejamos, mas tinha algo muito raro hoje em dia... virgindade.
Marina era a prima mais nova da minha vizinha, Patrícia, com a qual tinha muita intimidade. Logo que percebi olhares “maldosos” por parte da Marina, tratei logo de falar com a Patrícia, a fim de combinarmos algum programa, pois Marina não podia sair de casa sem os primos, seus tios não permitiam.
Feito isso, combinamos de ir a um clube aquático, perto de minha casa, fomos 2 casais, eu e Marina, Patrícia e um amigo, que irei chamar de Sérgio.
Ao chegarmos, fomos direto para a piscina, ficamos todos juntos em um canto, quando me dei conta, o outro casal já estava aos beijos e carícias. Me senti constrangido. Enquanto observava aquela cena, senti uma suave mãozinha acariciar minhas pernas, passando pelo meu pau, olhei para ela, com olhar de desejo, ela respondeu. Chegou mais perto, á agarrei. Nos beijamos, nos desejando, e apesar de sermos ainda garotos, sabíamos bem o que era prazer.
Enquanto isso, Patrícia continuava a se atracar com Sérgio. Aproveitando-me da situação, fui para as costas de Marina e comecei a beijar sua nuca, era uma quarta-feira, por isso não havia ninguém na piscina além de nós. Enquanto beijava seu cangote, enfiei minha mão por entre o pequeno biquíni, ela suspirou, e sem delongas, virou a mão para trás e a enfiou no meu shorts, sentiu meu pau, nunca antes eu havia sido tocado por uma mulher, e ia ficando cada vez mais pronto para ação.
Quando tentei penetrá-la com o dedo ela me disse:
- Não, Bruno, eu ainda sou virgem.
- E você me diz isso só agora? Respondi, surpreso.
- Não fique chateado, eu dou um jeito pra você.
Saímos da água, nem ligamos pro outro casal de tarados. Ela me puxou para o banheiro masculino, entramos no box da ducha, onde o espaço é maior. Me empurrando contra a parede, baixou minhas calças, e pagou o primeiro boquete da vida dela.
Esse eu nunca vou esquecer... Ela chupava como uma criança chupa, gulosa, um picolé de chocolate, cheia de vontade, passando a língua em volta da cabecinha rosada, eu me contorcia de prazer. Ela me perguntou:
- Tá gostando, gato?
- Não para amor, não para! Respondi
- Você vai gozar? Perguntou ela
- Você não quer mesmo me dar? Eu insistia.
- Não estou pronta, respondeu.
Continuou chupando, deliciosamente, até que eu gozasse em sua boca, engoliu, engasgou um pouco, mas engoliu. Limpou-se, ali mesmo no banheiro masculino. Fomos para casa, e, três dias depois, Marina se foi para sua cidade natal.
Passei anos sem a ver, me lembrava dela constantemente e imaginava como seria se, um dia, ela voltasse.
Dois anos depois, toca o interfone:
- Bruno, é pra você! grita meu pai.
Quando chego à calçada, me deparo com outra pessoa. Marina? Não é possível! Era uma pessoa muito mais mulher, corpo magnífico, curvas bem acentuadas e bumbum empinadinho. Abraçamo-nos, numa mistura de saudades e tesão. Por fim, ela me chamou para entrar. Estava hospedada na casa do meu vizinho de muro. Estavam apenas ela e seu primo, dormindo, diga-se de passagem.
Sem mais nem menos, como já era de se esperar, ela me puxou, desta vez para o quarto de sua prima, que era ocasionalmente seu, perguntei:
- E aí, agora vai transar mesmo? Ou é só mais um boquetezinho?
- Tá brincando? Pensei nisso os últimos dois anos! É por isso que vim. Aproveitou-se da situação.
Tirou a blusa, seu lindos peitos brancos me encheram de tesão, a puxei e os chupei, logo tirei o resto, nunca tinha visto uma mulher assim, tão vulnerável e apetitosa.
Montou no meu pau, que a este ponto, já estava totalmente em prontidão, começou um movimento circular delicioso, deu pulinhos, cada vez aumentando mais o ritmo, gozou três vezes no meu pau. Sentia-me como um verdadeiro homem, fazendo aquela linda ninfeta gozar assim, nunca imaginei que seria tão quente.
Estava a curtir o momento como nunca, quando ela me fez a pergunta que eu queria ouvir:
- Quer comer meu cuzinho? Perguntou, sedutora.
Coloquei-a de quatro, lambi aquele rabinho rosado, comecei a penetração mais difícil que tive até os dias de hoje,pois ela estava bastante preocupada se iria doer, então ficava bem difícil, acabei tirando.
Voltamos às carícias, chupei sua chana, toda molhadinha. Já relaxada e dominada de tesão ela pediu novamente que eu a enrabasse.
Enfiei, dessa vez com facilidade, eu sentado, ela por cima... Eu disse:
- Senta no pau do seu homem, senta! Mexe essa bundinha e me faz gozar.
Ela atendeu, com gemidos extremamente excitantes, como a ter orgasmos contínuos, pulava na vara, fodendo loucamente. Os gemidos eram finos, super intensos, parecidos com os de filmes pornôs super-ensaiados. Gozei no seu cuzinho... gozei muito!
Vesti-me, e fui embora para minha casa. À noitinha, a encontrei novamente, transamos de novo, dessa vez no meu quarto. Depois de alguns dias e algumas loucas trepadas, Marina se foi, novamente, como se um anjo pecador que baixara à Terra só para me aliviar.
Nunca mais a vi, mas não tenho saudades, afinal, já tive o que eu tanto queria.
PS:Agradecimento especial á Bellegambe, pela revisão e edição.