Meu tio, as cenouras e eu

Um conto erótico de Stellinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 13/08/2009 17:10:58

Na fazenda do meu tio, ( foi casado com a irmã de minha mãe que faleceu),os cômodos não têm forros e foi assim que ele ouviu minha transa com meu marido.

Estávamos fodendo gostoso, mas na hora que ele queria o meu rabinho, eu não conseguia. Ele tinha um pênis avantajado, mais grosso que comprido e eu chorava depois que a cabeça passava. Não aguentava e saía daquela rola descomunal.

Certa tarde, meu marido foi buscar adubo para meu tio, na cidade, que ficava mais de meia hora da fazenda. Agora tenho certeza que foi meu tio que mandou que ele fosse.

Assim que o maridão dobrou a primeira curva da estrada, meu tio me pediu que o acompanhasse até a cozinha que iria me ensinar a fazer um prato delicioso.

Sem maldade o segui. Chegando lá, ele fechou as janelas, assim como as outras da casa e eu nem tinha notado, trancou as portas e fiquei só olhando. Não estava entendendo, até que ele veio pra perto de mim e sem mais sem menos me segurou pela cintura. Eu me afastei e perguntei o que era aquilo. Sem firulas ele disse que ouvia há vário dias minha transa com meu marido e que não aguentava mais de tesão por mim. Que Além de ouvir, ele assistiu a várias fodas e que realmente eu era muito gostosa e que estava tarado por mim e ia me comer também.

Quem gosta de sexo, sabe do que eu to falando: Na hora, mesmo não querendo o que estava acontecendo, minha boceta piscou e me veio um arrepio que me molhou a calcinha! Ô vida difícil essa de quem é louca por sexo!!! Sentindo minha reação, eu cruzei as pernas e tentei me soltar dos braços dele, mas ele era um coroa forte. Com 50 anos ele estava inteiro. Cheiro de macho, rude, trabalhador do campo. eu pedia pra ele parar com aquilo, que ele me respeitasse pois sempre o tive como tio e tals..mas não adiantou. Ele parecia mais tarado com minha negação.

Enfiou o joelho entre minhas coxas, forçando-as a abrir e ficou se esfregando em mim. Parecia um polvo, cheio de braços e dedos, ele invadia meus seios, minha bunda, minhas coxas e eu tentava inutilmente sair. Disse que ia gritar e ele disse que não tinha mais ninguém na fazenda. Comecei a chorar. Ele ficou louco: - Que linda...chora minha eguinha....vai chorar na rola do titio...vai? Que linda!

Então me rasgou a parte de cima do vestido e meus seios já entumecidos de tesão pela situação, ficaram a mostra. Ele caiu de boca e sugava os mamilos como um bezerro . Me apertava as partes da bunda e num golpe tirou minha calcinha. A marca do elático ficou na minha coxa, então consenti em tirar. Ele babava nos meus seios e arfava como um cão louco. Me sentou na mesa da cozinha e dizia pra eu me comportar que ia dar tudo certo ou iria ter que usar de mais força pra me ensinar a ser uma mulher de verdade.

Se livrou das roupas e me mostrou uma vara grossa. Me jogou de costas na mesa e enfiou a cara na minha xana. Ela, que já estava melada, agradeceu as lambidas vorazes que meu tio dava. Eu estava já, ajudando de certa forma, aquela boca a me devorar. Sentia culpa e tesão. Então ele parou e mandou que eu mamasse sua pica. Desci da mesa e ele disse: - Vou andando porque tenho coisas a fazer e você vem mamando sem se soltar. Se tirar a boca da minha pica vai levar uma surra sobrinha, tem que ser obediente.

E eu obedeci.

Aquele homem andava pela cozinha e eu ia me arrastando atrás mamando a vara dele. Então ele abriu a geladeira e tirou umas coisas de lá e colocou numa panela. Colocou água e pos para esquentar no fogão. E eu mamando, já estava gostando daquilo. Era estranho, mas gostoso. O liquido escorria da rola dele e eu sugava, babava até de satisfação.

Então ele disse que eu estava pronta . Sem explicações, ele me jogou em cima da mesa, de barriga pra baixo. Disse pra eu arrebitar a bunda que ia me mostrar como alarguear meu cuzinho sem dor. Fiquei apavorada, pois o pau dele era mais grosso que de meu marido. Tentei sair e ele me deu um tapa na bunda. - fica parada aí cadela. Vou te ensinar. Vai me agradecer.

Então eu comecei a chorar baixinho, pensei que ele fosse me rasgar inteira. Foi quando ele tirou da panela 4 cenouras e colocou na mesa, ainda pingando água, na frente do meu rosto.

Uma da grossura de um dedo. Outra mais grossa que a primeira. Outra como um pênis normal e outra bem mais grossa. EStavam quentinhas e ele então, pegou óleo de cuzinha e lubrificou meu anelzinho. Enfiou a primeira cenoura e eu achei uma delícia aquilo quentinho no rabinho. Mexeu um pouco e disse: - Bom né? Quer a outra? Mais grossinha? E eu respondi que sim.

Ele retirou aquela e pegou a próxima. Atolou no meu cuzinho, bem devagarinho e não estava doendo. Eu me sentia realizada. Gozei e gritei. E ele riu alto dizendo que sabia que ia me fazer um bem. Que não precisava ter medo, tudo era psicológico...kkkkkkkkkk ...e dava gargalhadas. Então eu entreguei a outra cenoura pra ele e ele atochou tudo no meu rabo. Bombava e eu rebolava de prazer. Ele retirou aquela e me pediu a outra. Eu disse que queria ser fodida pela pica dele e ele disse: calma bem, vamos com calma. Então me entregou o cenourão e eu fiquei de cócoras na mesa. Ele ordenava e eu fazia. - Enfia devagarinho puta...fode teu rabo com o cenourão, vai. E eu enfiava e tirava a cenoura do cuzinho, rebolando e gemendo. Meu tio brincava com minha xaninha enfiando outra cenoura e dizia: Lindaaaaaaa.lindo ver vc se fudendo sobrinha...rebola, goza, masturba pro titio ver.

E eu gozei com duas cenouras enfiadas em mim.

Ele me tirou as cenouras e disse: - Encosta na mesa. Colocou um banquinho de lado e pos meu pé direito sobre ele. Lubrificou o pauzão dele no óleo de cozinha e começou a forçar meu cu.

eu gemia e pedia mais. - Enterra tudo titio, quero te dar meu cuzinho...vem, tudo, vemmmmmmmmm.

E ele ensandecido de tesão, segurou minhas ancas e meteu o caralho todo. Senti falta de ar. Dor. Tesão, tudo misturado. Mas aguentei. E ele parou de se mexer pra eu acostumar com o cacetão. Depois começou a estocar de leve, masi rápido até bombar com força e gozarmos juntos. Senti a porra me inundando e escorreu perna afora quando ele retirou seu pau de mim.

Ele sorriu e disse: não te falei que ia gostar? Que era tudo pro seu bem?

Então o beijei e agradeci. Disse que esta noite eu iria dar pro meu marido, que era pra ele ficar olhando que ia deixar a porta entreaberta. Dito e feito.

Levei óleo de cozinha pro quarto e meti muito a noite. Olhava pra fora e via meu tiozinho batendo punheta...rsrsrs

Todas as féria eu vou pra fazenda. Lá, aprendo várias coisas com meu tio. Outro dia conto mais. Bjossssssssssssssssssss

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Comentários

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bom conto safadinha nota 10 para vc me adiciona no msn homem_loiro_com@hotmail.com

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