Este é a continuação de A MINHA PRIMEIRA VEZ DEPOIS DA SEPARAÇÃO,pois voltei para o SUL, para rever meu namorado eDepois de dois meses, eu estava novamente no avião, voando em direção ao meu macho. Dentro do avião eu já imaginava o que me esperava e encharquei minha calcinha do tesão que não cabia dentro de mim. Antes do avião pousar, fui ao banheiro e tirei a calcinha. Desta vez eu estava de blusa de frio, saia e botas. Escondi a calcinha na mão enquanto caminhava para o saguão. Quando vi meu namorado de novo, senti um líquido quente escorrer por minhas pernas, dei-lhe um delicioso beijo na boca e peguei sua mão, abri, coloquei minha calcinha e fechei, enquanto falava ao seu ouvido: Mor, sou tarada por você!
Ele abriu um pouco a mão e viu minha calcinha, cheirou olhando pra mim e disse: Mulher, assim você me enlouquece!
Ta sem nada aí?
- Sem nada mor, só te esperando! E ele pegou minha mala com uma mão e com a outra me envolveu o pescoço. Enquanto caminhávamos em direção a saída, minhas coxas ficava ensopada pelo meu gozo. Não podia esperar chegar na “ nossa pousada”. Entramos no carro, já era por volta das 18 horas e começava a escurecer. Ele se inclinou sobre meu corpo e me beijou, suas mãos desabotoavam minha blusa e meus seios já estavam loucos para serem tocados. Aquelas mãos quentes dele, passeavam por todo meu dorso e me faziam arrepiar toda. Os biquinhos dos meus seios, marronzinhos e durinhos eram de vez em quando beliscados, ora lambidos, ora sugados como uma criança suga o leite da mãe. Eu adoro que me toquem nos seios, fico louca de tesão e não sei se acontece isso com outras mulheres, mas sou capaz de gozar só com boas lambidas nos seios. Na minha loucura, eu segurava nos cabelos dele e movia sua cabeça a meu modo. Tirava sua boca de um seio e ele, como estava sugando, fazia um barulho com a boca por estar sendo obrigado a ir pro outro seio, sei que eu fui ao delírio só assim.......foi aí que ele começou a percorrer todo meu corpo com a mão, passava sua mão no meu joelho, apertando em algumas partes, subia pela coxa por fora e apertava minha bunda, contornava a mão e passava os dedos pela virilha indo até embaixo na xotinha meladinha, mas não enfiava o dedo, só contornava os lábios, suavemente, depois descia pela parte interna das coxas , até o joelho, isso me fazia ficar aflita. Cada vez eu falava mais alto e ele me calava com beijos e chupadas na língua. Quando ele achava que eu tinha acalmado e já não iria mais falar alto, ele continuava a chupar meus peitos e voltava com a mão pelas minhas pernas. Eu pedi a ele que tirasse minhas botas e ele obedeceu. Tirou as meias e com os pés eu alisava o pau dele que estava muito duro, dentro da calça. Pedi um momento e me curvei para abrir o seu zipper. Tirei meu brinquedo de dentro da calça e queria chupá-lo, mas ele não me deixou. Me voltou para o lugar e recomeçou a me torturar. Seus dedos brincavam na parte externa da minha bucetinha que latejava querendo mais. Eu pedia pra ele: Amor, enfia o dedinho , por favor. Vai agora, enfia o dedinho! Mas ele estava irredutível, me beijava e dizia pra esperar.
– Espera minha gata no cio, quero você molinha, já já te dou o que quer! O que você quer?
_ Quero você inteiro dentro de mim, ahhh, como te quero! Quero teu pau gostoso, quero tua boca me chupando, quero teu dedinho agora mor, enfia na minha bucetinha, por favor!!! E ele continuava a brincadeira, de repente, ele começou a bolinar e puxar meu clitóris e eu não agüentei e gozei - enquanto gozava, ele enfiou o dedo na minha xotinha e eu gritei. Fui sufocada pela boca dele, então o puxei sobre mim e ele ficou com o pau encostado na minha buceta que estava toda arreganhada, molhada e pulsando... e eu ainda gozando. Comecei a rebolar debaixo dele e o seu pau ia e vinha esfregando no meu grelinho Que coisa deliciosa, nossos cheiros se fundiam, assim como os sucos que escorriam dos nossos sexos, ( adoro cheiro de sexo) o tesão tomava conta dele e freneticamente ele se movia para esfregar com mais força o pau em mim. Ele tentava enfiar o pau e eu desviava e agora, era ele que suplicava para eu deixar:
- Me deixa entrar mor, quero meter meu pau, ele não agüenta mais, deixa minha puta, minha mulher, meu pau te quer....assim era mais gostoso ainda, saber que tinha total controle de deixar ou não aquele cacete delicioso me possuir. Não sei quantas vezes gozei, Ele não agüentando gozou assim, se esfregando no meu grelinho e nossos gozos se misturaram. O puxei pra cima do meu corpo e ele se soltou pesado sobre mim e eu ainda dava espasmos de gozo, Adoro sentir o corpo quente, suado e pesado dele em cima de mim. Corpo de macho em cima da fêmea...ADORO!
Os vidros do carro são filmados e estávamos numa parte do estacionamento do aeroporto bem distante dos demais carros. Mesmo assim, a sensação de transar ali, perto dos outros, me satisfez de uma forma maravilhosa. Olhamos pra fora pra ver se não tinha ninguém e nada. Ele se ajeitou no banco e eu também, pegamos papel higiênico no porta luvas e nos limpamos, mas o cheiro de sexo estava forte e ainda me excitava. Conversamos no caminho até a pousada, mas eu estava como se tivessem feito uma lavagem cerebral em mim...rsrsrs....só pensava em meter...rsrsr Quando chegamos, fomos direto pro banheiro e me ensaboei rapidinho, enquanto ele massageava os cabelos, não aguentei ver aquela espuma escorrer pelo peito dele e descer até os pentelhos do púbis, isso me excitava também, me abaixei, coloquei um pouco de Séve nas mãos e comecei a massagear suas coxas e beijar aquele pau que descansava. Ele colocou as mãos na minha cabeça, tipo, agradecendo o toque e me fez carinho. Incentivada, eu segurei o meu parquinho de diversões pela base e coloquei todo na boca. Comecei um vai e vem e com as mãos segurava o saco, dando arranhadinhas e massageando. Passava minha língua na cabecinha e descia até a base, subia pelo lado oposto e o bichinho começou a dar sinal de vida, de novo. Fiquei alegre e disse: - vamos meu bem, vem pra mim vem, acorda que te quero bem grandão na minha boca! Meu namorado começava a estocar de levezinho e eu continuava a missão. Senti meu brinquedo crescer na minha boca e a cabeça dele ficou bem lisa e grande. Pelo buraquinho saiu um liquido ralinho e gostoso e que eu pincelava minha língua e dentes. Ele segurou forte minha cabeça e mandava: - Mama tudo meu leitinho, minha putinha. Chupa a cabecinha! E eu rodeava a língua naquela cabeça inchada e via as veias dilatadas do meu macho, pulsar e o cacete engrossar cada vez mais. Então fiz que ia me levantar e ele instintivamente segurou minha cabeça com aquela pica crescendo e se dilatando até bater no fundo da minha garganta. Sentia o líquido quente na minha garganta, mas não sentia o gosto, pois é na língua que fica o paladar. Quando senti que ia engasgar, puxei rápido a cabeça e me levantei. Segurei o pau dele e o puxei pra fora do banheiro. Ainda molhados, nos beijamos e ele muito afoito, mordiscava meus seios, enfiava a mão entre minhas pernas, beijava minha boca e falava:
- Como eu não te conheci antes! Nenhuma mulher me fez enlouquecer de tesão, assim. Vem, quero te comer!
Eu me sentei na cama e o fiz ajoelhar na minha frente. Fui guiando a cabeça dele para o meio das minhas coxas e ele entendeu o recado. Começou a lamber minhas coxas virilha e finalmente abocanhou minha bucetinha úmida da água e de melzinho. Eu gemia como uma puta, totalmente sem pudor eu pedia mais. Nunca me imaginei falando obscenidades e com ele, eu não tinha pudor.
Ele me chupava e com o rosto me fazia chegar pra trás na cama. Quando me dei por mim, estava com a cabeça saindo da cama. Fiquei assim, despencada, de cabeça pra baixo e sendo devorada pelo meu namorado! Ele metia a língua no buraquinho e mexia os dedos no meu grelinho. Me beliscava com carinho, puxava e dava mordidas de leve. Gozei na boca dele: - Delícia de suco você me deu mor, dá mais dá! Goza, menina linda, goza na minha boca e eu gozava. Ele veio por cima de mim e me puxou a cabeça:
- sente teu gosto mulher, sinta que delícia! Meteu a língua na minha boca e eu mamei naquela língua quente, melada e salgadinha. Que delícia! Ele desceu o rosto, mordeu os bicos dos seios e gritei de dor e prazer, desceu lambendo minha barriga e voltou a me chupar o grelo. Eu gemia. Ele enfiou o dedo no meu buraquinho e mexeu bem fundo, tirou e começou a massagear meu ânus. Fiquei com medo, mas estava bom, me arrepiei e ele começou a enfiar o dedo na boceta, tirava e massageava a portinha do cu. Aquilo estava me excitando muito apesar do medo. Ele dizia: que cuzinho apertadinho mor, ta gostando da massagem? Posso enfiar o dedinho? E eu confirmei, mais gemendo que falando! Ele começou a forçar o dedo na entradinha, tirava, melecava com meu suco e voltava a forçar e o dedo foi entrando gostoso, me deu uma onda de tesão e eu gozei com o dedo dele enfiado no meu botãozinho. Ele se chegou bem perto e lambia meu gozo, minha xaninha e meu cuzinho. Quase surtei de prazer! Me debatia e fazia movimentos com os quadris. – Goza mor, goza no meu dedinho...tenho muito mais pra você. Você quer? E eu sem me dar conta de nada gemia: - Quero , querooooooo!
Então, depois de gozada, ele me puxou pra si e me fez mamar mais um pouco, chupei aquele caralho com uma vontade louca, estava delicioso. Ele era forte, quente, grande e pulsava na minha boca e mão. Ele me puxou pelos cabelos e me colocou de 4. – Não agüento essa bunda linda! Moreninha, lisinha, grande e redonda. Quero ficar vendo essa maravilha enquanto meto em você. Minha bocetinha estava inchada, aparecendo todinha naquela posição em que minha bunda estava empinada, toda à mostra. Eu rebolava e me oferecia pra ele. Aquele macho gostoso, se posicionou atrás de mim e batia o pênis na minha bunda: - Que bunda é essa???!!! Rebola putinha, mexe pro teu macho! E eu rebolava e pedia: Mete mor, vem, mete agora, não me deixa esperar mais pelo teu cacete!! E ele meteu o pau tão forte na minha bocetinha que eu gritei de dor! Mas não desvencilhei, pois o tesão era maior. E ele socava e socava com força, isso me dava um tesão descomunal. Enquanto ele metia eu segurava na cabeceira da cama e fiquei quase que com o corpo reto, porém de joelhos e ele me segurou forte no quadril com uma das mãos e com a outra arreganhava um lado da bunda. Levantou uma perna minha e me senti totalmente arreganhada, recebendo um pau lindo na xoxota. Era o céu. Gozei assim e ele tirava o pau da bocetinha e pincelava meu cuzinho e eu gemia de prazer. De repente ele parou e pegou um potinho com algo verde dentro, se engatou de novo em mim e começou a passar o gelzinho verde no meu botãozinho. Eu estava com medo, mas estava fora de mim de tesão e deixei-o tomar conta! Ele lubrificava meu cu, mordia minha orelha:
- Mor, me da essa bunda linda? Me da o cuzinho Mor, por favor? E eu gemia :
- Não, dói muito!
– Não Mor, ta lubrificadinho, nem vai sentir, vou com carinho.
– Ta bom, só a cabecinha, ta?
– Ta morzinho, sóoooo.....e foi forçando a entradinha, minha bucetinha babava de gozo e meu cuzinho ia sendo arrombado devagarinho e deliciosamente!
Ele tirava o pau, enfiava um dedo, depois dois, mexia e depois colocava o pau novamente e assim foi. Eu gemia de prazer e dor, mais prazer que dor, mais prazer, mais prazer....rsrsrsr e ouvi ele no meu ouvido.
-Ta tudo aí gostosa, agüentou todo meu cacete no rabinho, que bunda deliciosa....você é minha inteiramente. E socava num vai e vem gostoso, já não tinha dor, só prazer. Ele me segurou pelos cabelos e com a outra mão arreganhava minha bunda, apertando, o que me dava mais tesão ainda! Gozamos juntos!
Exaustos caímos na cama, eu de bruços e ele metade do corpo sobre mim. Com a mão, tirei a camisinha dele e segurei forte naquele cacete que estava me proporcionando o que eu jamais imaginei que pudesse sentir um dia! Pra ele eu dava até o ouvido...rsrsrs...naquele momento de satisfação total! Na minha mão, a pica ia voltando ao seu estado natural e eu me sentia a mulher mais realizada deste mundo! Houve muitas outras situações maravilhosas e ainda há. Estamos sempre procurando locais e meios diferentes e criativos para nos amar. Porque nós dois, estamos muito apaixonados e fazer amor é uma conseqüência dessa paixão. Mas aprendi uma coisa com ele: tem dias que eu fazemos amor, mas tem dias que eu queremos puro sexo .... selvagem, bruto, despudorado, sem vergonha e animaaaaaaaaaaal....mas com amor...vai entender! Rsrsrs Assim que estiver inspirada, conto mais uma transa que tivemos, onde ele experimentou em mim, alguns brinquedinhos e eu adorei...mas é outro conto!!! Bjoss