No meu ultimo conto, relatei como era minha relação com a Mirian e a mae dela e como eu as comia.
Bem, Freud explica, acabei comendo a mae de outra amiga, a qual nao comi na epoca. Rolou quando eu estava na faculdade, antes do lance dom a Mirian. Celina (ficticio) era mais velha do que eu 2 anos, nos conheciamos bem, rolava de ir com ela em festinhas pra tomar todas, ela tinha um grande networking, ela adorava andar de moto comigo, mas nunca me deu nesta epoca, no maximo, uma vez deu um flashing dos peitinhos dela, mas anos depois acabou dando 1 vez pra mim. Mas também frequentava a casa dela, pois eramos amigos desde o colegial, ta turma do bairro, mas que vivia nos meus pensamentos quando batia uma...
Já a mãe dela tinha 38 anos, nasceu em Fortaleza, terra de muitas descendentes de holandesas, bem morena de pele, mas com belos traços de loiras, esguia (falsa magra), uns 1,68m como a filha Celina, e se chamava Luiza (ficticio). Alias, Celina era uma copia mais nova do corpo da mae, na minha opiniao.
Sempre fui bem recebido lá, e como era intimo, as vezes Luiza me pedia pra ajudar a fazer algo em casa, numa tarde dessas, ela pediu pra trocar a luminaria da cozinha. Sempre fui de fazer coisas deste tipo em casa e me prontifiquei para tal. Lá fui eu numa tarde de sabado, sei que Celina, a irmã dela e o pai estavam fora no clube e lá fui eu.
Tava um calor no verão, eu tinha 19 anos e só andava de bermuda e camiseta e a Luiza, como sempre, bem a vontade com camiseta regata e shortinho, deixando os pernao de fora. Comecei por subir na escada de madeira pra tirar a arandela e como a escada esatva ruim, com medo desta tombar com meu peso (eu, 1,87m e 98 kg de musculo, pois como disse no outro conto, praticava muito remo na USP), acabou sem querer que eu sexo (adoro usar esta expressao) ficou na altira da cara da Luiza, sem maldade ou mesmo intensao disto. Sobe escada, desce escada, Luiza acabou ficando cada vez mais perto de mim e olhando para baixo, vi que ela nao estava usando sutiã e dava pra ver os peitinhos, já deu um tchan, pensei em como seriam os peitinhos da filha e sem perceber, enchi o volume da baguete, mas sem ficar durao de vez.
A velha, percebeu... Mas nao fez nada, continuou me ajudando e cada vez mais proxima, senti que a bicha se assanhou. terminei o trampo, todo suado, e ela me ofereceu um suco na mesa da cozinha e me sentei debaixo do interruptor. Pra testar a nova luminaria, Luiza ficou na minha frente e se esticou toda pra ligar o interruptor, de deixou com a minha cara no meio dos peitos dela. Ai, o bicho subiu todo. Bem, pra refrescar um pouco a tensao e o tesao que pairava no ar, termineimeu suco e Luiza foi lavar louça na pia, de costas para mim, mas a bicha se insinuava com os pernao de fora e por fim, levei o copo pra pia pra ela lavar e me coloquei atras dela, meio que encoxando a velha e ei, ela esticou o bundão pra tra. delirei, eté então só tinha metido com mullhere$ experiente$ e me inibi um pouco, era muita coisa pra mim, mas Luiza nao saiu daquela posicao ( e nem eu), me chamou e perguntou se tinha me machucado. Disse, meio bobo, que sim, dai ela se virou e viu o tamanho da verga inchada dentro da bermuda, passou a mao por cima do volume e disse que deveria estar doendo aquele inchaço todo. Respondi, tremendo, dizendo que sim e ela pulou e me abraçou e disse que estava com medo do que estava fazendo, mas que estava com maior tesao pois o marido, bemmais velho, já fazia tempo que nao dava no coro e que estava sofrendo por isso. Ato continuo, me deu um discreto beijo na boca, catou e tirou a camista e puxou minha cabeça pros peitinhos dela. Bem, cai de boca, chupei como loko, afinal, era a minha primeira transa com uma mulher que queria transar comigo, era o fim puteiros da Av. Brigadeiro pra meter ou ficar só na punheta. Chupei, chupei muito aqueles peitos e loko, meti a mao no short e fui direto pro monte de venus cabeludo que cobria a xana. O tesao era tanto que ela se virou, acomodou os cotovelos na pia e disse quase mandando: baixa o meu short e me come por tras. Morri, alias, fui pro ceu. Mais que depressa, abaixei o short dela, vi que espetaculo de pernas r bundinha ela tinha mas estava no atraso, nao sei como tirei minha bermuda, mas logo dei uma cusparada no pau (como via nos filmes pornos das sessoes de punheta) deixando a cabeca lubrificada e sem pensar em mais nada, metii na xota dela. Meti meio que desajeitado, mas meti, entra, sai emtra, sai, pensei na filha, que filezinho que era, vi a mae rebolando e gemendo no meu pau e sem avisar por palavras, mas apenas por gemidos, gozei na xata que conquistei.
Depois de quae morrer de tanto gozar e ejacular, tirei o pau e vi um monte de porra escorrendo pela perna e a safada passou a mao e de lambuzou com tudo aquilo. Ficamos sem palavras, ela me disse pra ir me lavar no banheiro, lavei o pau e sai, ela entrou, trancou a porta e escutei que tomava banho.
quando saiu, parecia outra pessoa, acho que bateu remorço, agradeceu pela instalação da luminaria e disse que logo o marido ia chegar, entendi que era a hora de cair. Agradeci tentando ganhar um abraço, mas nada.
Bem, depois disso fiquei um tempo sem passar por lá, nos vimos no mercado 1 vez, aquele oi tudo bem, mas ficou nisso, mas trago ela ate hoje como a mulher com quem transei pela primeira vez.