Transando com Duas Ninfetas em Angra – Parte II

Um conto erótico de Zinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2650 palavras
Data: 14/08/2009 16:16:26

Relatei na primeira parte a minha transa com a Karina na “Ilha dos Prazeres”. Mas muita coisa rolou ainda naquele final de semana. Vamos aos fatos!

O namorado dela foi nos buscar na marina assim que chegamos. Apesar da minha preocupação de como seria a recepção dele, a única coisa que perguntou foi:

_ E aí amor, se divertiu bastante?

_ Foi maravilhoso! O Zinho foi muito agradável... Aproveitamos bastante o passeio, não foi Zinho?

Ela me olhou com o olhar mais cínico do mundo, aguardando o meu comentário. Ainda bem que eu estava sentado atrás do Miguel, senão ele teria percebido a minha mudança de cor.

_ Foi - respondi. As ilhas daqui são realmente muito bonitas.

Não sei se o cara era corno assumido ou muito inocente. Mas para ele o fato de eu ter passado o dia inteiro com a namorada dele em uma ilha deserta foi a coisa mais natural do mundo.

Durante a tarde procurei não me aproximar muito da Karina para não dar mole ao azar. A todo instante ela tecia comentários sobre o nosso passeio na ilha. Até a Sheilla, que não tinha nada haver com a história, já estava incomodada com os comentários dela.

Combinamos um novo passeio de barco para o dia seguinte, para que todos pudessem usufruir dos prazeres da ilha.

Levantamos cedo e partimos para a marina assim que amanheceu o dia. Como na véspera, o dia estava ensolarado e propício a um passeio de barco e a um bom banho na praia.

Ao chegarmos à ilha ajudei ao Miguel a tirar as coisa do barco, e logo que terminados de ajeitar tudo, disse que iria dar uma volta pela ilha para conhecê-la melhor. Os olhares insinuantes da Karina já estavam me deixando embaraçado.

Assim que me afastei um pouco escutei a voz da Sheilla me chamando:

_ Peraí Zinho! Eu vou contigo.

Aguardei um pouco e fiquei observando-a se aproximar. Ela de biquíni parecia outra mulher. Tinha um corpinho sarado e os seus cabelos molhados davam a ela um charme especial. Até o olhar dela me pareceu mais provocante.

_ Que bom que você resolveu dar uma volta. Estava vendo a hora que a Karina ia te agarrar na frente do namorado dela. O que foi que você fez com ela? Parece que ela está sob encantamento. Ela não para de olhar para você. Até eu já estava ficando sem graça com esta atitude dela.

_ Você notou!? – Respondi, um tanto desconcertado.

_ Como não notar! Até o namorado dela notou. Só que ele é um cara superdiscreto... Você fez bem em se afastar.

Para mim aquilo era mais do que discrição: era cornice assumida mesmo.

_ Mas vamos esquecer a Karina e o Miguel – disse ela, mudando de assunto. Esta ilha é mesmo um paraíso. Vamos dar uma volta. Eu sempre quis conhecê-la melhor.

Caminhamos até o outro lado da ilha e resolvemos observar a natureza. Eu ficaria ali sentado à beira da praia a manhã toda, apenas observando o mar e ouvindo os pássaros... Se estivesse sozinho é claro.

Mas logo notei que as intenções da Sheilla iam até um pouco além de uma simples voltinha pela ilha. Provavelmente a Karina havia contato a ela sobre a nossa aventura da véspera, e isto despertou a sua curiosidade... E eu estava louquinho para satisfazê-la.

Após alguns minutos de silêncio, ela sentou-se ao meu lado e senti que ela me comia com os olhos. Em poucos instantes ela começou a se soltar.

_ Esse mar... Este sol... Tudo aqui é tão...

Ela cortou a frase pelo meio. Eu então resolvi entrar no clima dela.

_ Tão...

Ela não prosseguiu, e se calou por alguns instantes. Me calei também. Queria curtir aquela leve brisa do mar batendo em meu rosto. Mas passados mais alguns minutos ela não se conteve.

_ Sempre tive vontade de tomar banho de praia de topless. Você se incomodaria Zinho?

_ Eu!? Claro que não. Fique a vontade.

Ela ainda me deu o prazer de participar daquele momento, só para me provocar mais, virou-s e de costas e pediu que eu a ajudasse.

_ Acho que a Karina deu um nó no meu biquíni!

Realmente o nó estava bem apertado. Parecia que a Karina não queira que a amiga tirasse o biquíni. Mas depois de algum “sacrifício” consegui desatar o nó, finalmente.

Ela colocou o biquíni ao lado e encobriu os seios com a outra mão, um pouco envergonhada. Mas logo percebeu que já havia dado um passo largo e que não poderia voltar atrás.

O jeito tímido dela não combinava muito com as atitudes que ela vinha tomando naquela manhã. Mas eu estava gostando desde lado mais insinuante dela. E para ter certeza que ela não iria voltar atrás no melhor da festa, resolvi dar um mergulho para ver qual seria a reação dela. Eu queria que as coisas acontecessem naturalmente, mas eu já estava a ponto de agarrá-la tamanho era o meu tesão com as suas provocações.

Dei uns mergulhos e fiquei observando-a de longe. Ela passava óleo pelo corpo e de vez em quando dava umas olhadelas para o meu lado. Logo a seguir ela deitou para se bronzear e fechou os olhos. Fiquei ainda observando-a por alguns instante e então resolvi me aproximar. Parei diante daquele corpinho bronzeado deitado à beira da praia. Pensei em avançar sobre ela e beijá-la todinha, mas fiquei com medo de assustá-la e por tudo a perder.

Como ela não notou a minha presença resolvi dar um passo à frente para encobrir o sol que batia em seu rosto. Funcionou. Ela abriu os olhos e tentou encobrir os seios ao notar a minha presença próximo dela.

_ Você está parado aí há muito tempo? – perguntou, me olhando meio sem graça.

_ Estava apenas observando a paisagem da ilha – respondi, comendo-a com os olhos.

Senti que ela mudou um pouco de cor, envergonhada.

_ Vamos dar um mergulho? – convidei, para ver se mudava o clima.

Ela fez um sim meio tímido com a cabeça. Eu então estendi a minha mão para ela e puxei-a para dentro d’água.

Demos alguns mergulhos e eu então comecei a jogar água nela para brincar e deixá-la mais solta. Quando vi que ela já estava bastante à vontade me aproximei e comecei a tocar o seu corpo, ainda em tom de brincadeira. Notei que ela respondia aos meus toques com naturalidade. Resolvi então partir para o ataque. Segurei-a pela cintura, por trás, e puxei o seu corpo de encontro ao meu para ela poder sentir o volume do meu pênis sob a sunga a roçar o seu corpo. Ela deu um leve sobressalto como se quisesse escapar dos meus braços, mas eu subi levemente as minhas mãos até a altura dos seus seios e comecei a acariciá-los e ela logo se soltou. Mas quando clima começava a ficar mais quente escutamos uma voz a nos chamar. Era a Karina.

_ Zinho... Sheila! Onde vocês estão? O churrasco já está pronto.

Onde estávamos havia uma pequena enseada, e algumas pedras e a vegetação a impedia de nos ver. Corremos para a praia para ela não nos pegar em fragrante. Mas antes que a Sheilla vestisse a parte de cima do biquíni – queria sentir aqueles peitinhos durinhos em contato com o meu corpo - agarrei-a pela cintura e cravei um beijo ardente nela, até deixá-la sem fôlego, e depois sussurrei em seu ouvido:

_ Hoje à noite, depois que todos estiverem dormindo, vou te fazer uma visita. Deixe a porta do quarto aberta.

Ela não respondeu nada, mas pude perceber certo entusiasmo no seu rosto ao meu convite.

A Karina, ao se aproximar, nos olhou com um olhar de certa contradição, mas não fez nenhum comentário.

Passamos o resto do dia na ilha e só voltamos para casa quando o sol já estava quase se pondo. Foi um dia agradável, e a noite prometia.

Resolvi me deitar mais cedo para poder estar bem disposto na hora certa. Deitei-me, mas não consegui dormir. Estava muito ansioso. O quarto da Sheilla era logo ao lado do meu. Pude ouvir, alguns minutos após eu me deitar, o barulho dela entrando no quarto. Resolvi então aguardar alguns minutos mais para dar tempo dela se preparar, e ver se o Miguel e a Karina também iam dormir. Mas como os quartos deles eram do outro lado não tinha como eu ter certeza se eles já haviam ido dormir ou não. Resolvi arriscar e partir logo para a ação.

Levantei-me e dei uma olhada no ambiente. Pelo silêncio, parecia que todos já haviam ido se deitar.

Só foram necessários alguns poucos passos para eu chegar até o quarto da Sheilla. Abri a porta bem devagar e observei que ela já estava deitada. Fechei a porta com a chave e me aproximei da cama. Ela continuou em silêncio como se estivesse dormindo. Tirei o meu short, ficando completamente nu, puxei a colcha e deitei-me ao seu lado. Notei que ela também se encontrava completamente despida. Aproximei bem o meu corpo do seu para poder roçar a minha pica em suas coxas e comecei a beijar levemente o seu pescoço. Ela apenas suspirava sem dizer uma só palavra. Resolvi então jogar a colcha para escanteio, queria ter bastante liberdade para desfrutar de cada momento e de cada pedacinho daquele corpinho de ninfeta.

Após beijá-la das pontas dos pés até a nuca, ela se virou. Dei apenas um leve beijo em seus lábios e desci beijando-o lentamente e com carinho até a altura do seu grelinho, que já estava completamente molhado. Dobrei suavemente as pernas dela e as abri mais um pouco par poder sugar o seu grelinho com vontade. Ela se contorcia de prazer e não conseguia controlar os gemidos que se tornavam cada vez mais altos.

Inverti a minha posição para praticarmos um sessenta e nove. Queria sentir aqueles lábios quentes sorvendo a minha pica. Ela entrou no clima e começou a lamber o meu saco e chupar os meus ovos como uma profissional. Estávamos os dois quase explodindo de prazer, quando...

_ Sheilla, você está bem?

Era a Karina batendo na porta. Ela havia acordado com os gritos da Sheilla, provavelmente.

_ Está tudo bem, pode ficar tranqüila – respondeu a Sheilla sem praticamente tirar os meus testículos de sua boca.

Mas a Karina insistiu.

_ Abra a porta. Quero falar com você.

Vimos que não ia ter jeito. Recolhi então o meu short e fui para o banheiro, enquanto a Sheilla puxava a colcha, que já estava no chão, para se encobrir e ir abrir a porta.

_ O que aconteceu? Você está passando mal? Parece que ouvi alguns gemidos. Vim ver se está tudo bem.

_ Foi só uma cólica, mas já passou.

_ Você tomou alguma coisa?

_ Não é preciso, já estou bem.

_ Acho que tem algo aqui no banheiro.

Disse isso e já foi entrando no banheiro. Ela não tinha nada de boba. Não tive tempo nem de entrar no Box.

_ Zinho!? O que você está fazendo aqui?

_ Só estava procurando um remédio para a Sheilla!

Não colou, é claro!

_ Também vou querer um pouquinho deste remédio. Eu também estou precisando – disse, olhando para a minha pica ainda dura.

Ela estava vestindo um baby-doll transparente bastante insinuante. E parecia já estar no ponto para participar da nossa festinha.

_ Não vai se importar, não é verdade Sheilla? Em dividir o Zinho comigo! Na verdade eu acho que sou que vou dividi-lo contigo, não é Zinho?

Eu apenas fiz um pequeno movimento com os ombros.

A Sheilla estava completamente envergonhada, mas quando viu a reação da Karina, resolveu entrar no clima.

_ Tudo bem por mim, mas vamos começar logo esta brincadeira, ou melhor dizendo: esta suruba, que eu já estou louca de tesão.

Que evolução! – em tão pouco tempo: de uma garotinha inocente para uma ninfeta insaciável. Ela foi logo me puxando para a cama e providenciando para que o meu pênis ficasse novamente ereto. Ela chupava com habilidade. Eu quase gozei em sua boca, mas a Karina não deixou.

_ Epa! Eu também quero.

Ela literalmente tirou a minha pica da boca da Sheilla. Empurrou-me sobre a cama e caiu beijando o meu corpo até chegar ao alvo pretendido, com uma voracidade de quem parecia estar há semanas sem fazer sexo. O que sabemos, não era verdade.

A Sheilla vendo que a concorrência na parte inferior era muito intensa passou a beijar-me os lábios e o pescoço. Eu então tomei o controle e desci beijando o seu pescoço e comecei a sugar levemente os seus mamilos enrijecidos, intercalando com leves mordiscadas. O clima estava intenso e as duas pareciam querer me devorar.

A Karina não estava disposta a ficar para depois, mas apesar dela ser maravilhosa eu queria transar primeiro com a Sheilla. Afinal eu já havia transado com a Karina na véspera. E ela já havia interrompido a minha transa coma a Sheilla por duas vezes, sempre na hora H. Precisávamos dar um pequeno castigo a ela.

Consegui me desvencilhar dela, que ainda sugava ardentemente a minha pica, e pedi a Sheilla para ficar de quatro. No que fui prontamente atendido. Comecei lambendo o seu grelinho, queria deixá-la no ponto para cravar a minha pica naquela bocetinha olhando e segurando aquela bunda durinha. E a presença da Karina só me daria mais prazer, pois eu sabia que era ela quem gostaria de estar ali naquela posição.

Eu já estava a ponto de explodir. Passei levemente a cabeça da minha pica na portinha de sua boceta já completamente umedecida - Ela se contorcia por inteiro. Aí então segurei-a pela cintura e comecei a penetrá-la lentamente. Queria curtir cada segundo daquele momento. A minha pica entrava com certa facilidade, pois apesar de apertadinha, ela já estava completamente lubrificada. Ela não conseguia controlar seus gemidos e gritinhos. Parecia uma gata transando. Para gozarmos foi só uma questão de segundos.

_ Ahhhhh!!! Que delícia! Você é demais!

Os gritos da Sheilla fez aumentar ainda mais o tesão da Karina que já não conseguia se controlar de vontade de ser possuída também.

Mal eu acabara de gozar e ela já entrou lambendo e engolindo a minha pica. Embora ainda cansado por minha gozada intensa eu me deixei levar. Ela me empurrou sobre a cama, ao lado das Sheilla, que ainda se encontrava sem ação, e começou a me dar um banho de língua, beijando todo o meu corpo, que se contorcia com o toque dos seus lábios quentes e úmidos.

Quando ela viu que a minha pica já estava a ponto de bala novamente ela sentou-se sobre as minhas pernas e segurou-a bem embaixo encaminhado-a para a sua boceta já sedenta por ela.

_ Dê-me aqui o que é meu. Eu quero sentir o seu gozo dentro de mim com pressão. Será que você consegue?

Gozar seria fácil, ela era maravilhosa. A pressão é que seria mais difícil.

Nisto a Sheilla já recuperada começou a me beijar e roçar os seus seios em meu rosto. A Karina cavalgava sobre a minha pica com os olhos semicerrados como se estivesse sonhando acordada. Era uma visão para não se esquecer nunca mais. Parecia um sonho! Duas ninfetas deliciosas me proporcionando tudo que um cara poderia sonhar. Por uma fração de segundos perdi noção da realidade, até os gritos da Karina me despertar.

_ Meu homem! Gostoso! Goza tudo dentro da sua putinha! Me dá o que é meu!

Os seus gritos me fizeram lembrar que havia mais alguém na casa. Mas este pensamento passageiro só serviu para retardar mais um pouco o meu gozo, e nos dar mais prazer ainda. Se ela não estava preocupada com o corno, porque eu iria me preocupar!

Ela uivava como uma loba!

Gozei intensamente, como se eu não houvesse gozado há poucos minutos atrás.

Jamais vou esquecer aquele final de semana em Angra.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Zinho10 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pô!!Pessoal muito recatado, dois casais, sós num fim de semana, faltou tato Zinho, faltou tato. Tá certo que o Miguel era devagar, mas se tivesse convidado-o para a suruba, acho que ele lhe seria eternamente grato por deixar de ser corno e também usufruir das duas ninfetas ao mesmo tempo. Você se desgastou para satisfazer ambas quando mais uma piroca poderia tornar o grupal infinitamente mais prazeiroso. Pense nisso. Leva nota MIR com protestos!

0 0