O que vou contar é segredo absoluto; nunca mais tive tais desejos, porém, admito, na época gostei, e, às vezes, bate uma nostalgia.
Tudo começou com meu primo, Alê. Na infância, costumávamos brincar de médico. Eu fazia o papel da mulher com problemas, deitava numa calma, arriava as calças, e mostrava meu pau duro. Ele vinha, pegava no meu pinto, alisava, e me masturbava.
Brincamos dessa forma por um tempo, até que começamos a inventar “variações”. Numa delas, eu tirava as calças, e deixava o Alê esfregar a pica em minha bunda; era a injeção – não havia penetração.
Um belo dia, tomado de tesão, num terreno baldio perto da casa de minha avó, perguntei ao “médico” se eu não precisava de um “comprimido”. Entendendo, Alê disse que sim, tirou o jovem pau para fora; eu abaixei, e o chupei. No começo estava meio mole, mas que sensação! Ajoelhado, pau na boca; ia e voltava com força e intensidade. Logo as veias apareceram; fiz tudo muito rápido, por medo. Quando senti seu pênis convulsionar, parei, e o vi gozar.
Uns dois anos depois, no período de férias escolares, eu fui passar um tempo na casa desse primo. Numa tarde quente, minha tia saiu, e ficamos os dois jogando videogame. Nesse momento, não sei o que me deu... Bateu-me um tesão incrível, e falei:
– Primo, você lembra do que fazíamos quando éramos mais novos?
– Lembro sim... Por quê?
– Você gostava?
– Gostava, mas não era muito certo, né?
Fiquei quieto, e depois de um tempo disse:
– Eu sei que não, mas queria fazer, só mais uma vez...
Período grande de silêncio. A rola dele estava grande já. Do nada, ele tirou para fora, e disse:
– Bate uma de leve...
Comecei a bater, meu coração estava a mil. O pau dele era belo. Com uma mão massagiava as bolas, com a outra batia a punheta. Com o pau finalmente duro, não resisti: caí de boca. Deitado no chão, lambi as bolas, o saco, engolia tudo; ele pegava minha cabeça e pressionava. Não demorou muito, e gozou. Um gozinho branco, ralo, que melou minha boca. Disso, não gostei muito.
O que aconteceu naquele dia foi a senha. Sempre que tínhamos oportunidade, eu ia lá chupar uma rola; de vez em quando ele chupava a minha também, mas, sem dúvida, eu chupei muito mais: no banheiro, no quarto, na cozinha, na sala, no quintal... Comecei a engolir porra, inclusive. Meu joelho vivia ralado.
Aquele verão foi um dos mais quentes de minha vida; além do relatado, ocorreram, nele, outras coisas, das quais lembro apenas com leve saudade: já não há o desejo. Espero contá-las em outra oportunidade.
PS: editado em, com mais detalhes