Voltar à balada havia se tornado algo muito delicioso depois dos acontecimentos do ultimo conto, eu adorava ir para a balada com eles, e ficar provocando a noite, toda, o que já estava cansando o Anderson não importa o quão eu seja ótima com os meus lábios, ele realmente queria mais... Mas ao mesmo tempo minha mãe estava ficando insuportável, não bastava ela estar apaixonada por um cara que tinha idade para ser meu irmão, agora ela tinha crises de ciúmes dele comigo, com direito a brigar comigo para deixar ele em paz quando ele estava com o meu primo lá em baixo.
Sempre me perguntou o que ela diria se soubesse que eu já havia feito oral com ele... Mas isso não foi nada, a situação já estava esquisita, ele já tinha reparado qual era a da minha mãe, mas mais do que se aproveitar, ele estava tirando uma casquinha de mãe e da filha, mas a tonta aqui só descobriu isso quando chegou em casa e descobriu que havia tido uma puta briga em casa, por que meu primo Bruno, pegou o Anderson na cama com a minha mãe...
Isso faltavam duas semanas para o Natal, o Bruno estava enfurecido, dizendo que não havia respeitado a minha avó, que não queria mais o Anderson em casa, e tudo mais, eu fiquei super magoada, ele havia transado com a minha mãe, ela havia ganhado essa, eu simplesmente não podia competir com a experiência dela, e acabei me conformando com isso, mesmo por que também não queria dar a chance para o Anderson de levar as duas para a cama.
Mas a verdade é que eu estava apaixonada, e acabei ficando meio deprimida com tudo isso, ia fui para o The The e fiquei lá magoada, acabei ficando com dois garotos em uma mesma noite, eu beijei mas não fui além disso, eles no final não substituíram o meu Anderson... Uns dois ou três dias antes do Natal o Anderson e o Bruno fizeram as pazes, o que para mim era ótimo, não agüentava mais ver o Bruno emburrado no canto, e também não suportava mais ficar sem ver o Anderson, só que não queria admitir.
Mas a verdade é que minha mãe também estava apaixonada, e também estava disposta a ganhar o grande prêmio, ela colocou uma caça bem justa para aquela noite, e por um momento pensei em abrir mão, mas na ultima hora resolvi que não seria assim tão fácil para ela... Coloquei um vestidinho curto, soltinho, e fui para a briga, recebia olhares de quase todos os rapazes, que estavam acostumados com uma Renata mais quietinha, mais tímida, mas ninguém imaginava que na verdade eu estava em guerra....
Minha mãe foi a única que percebeu, o que acontecia, e ela ficou fula da vida, ela ficou tentando atrapalhar qualquer momento que eu tivesse com o Anderson, era uma ameaça, ela se insinuava para ele, e eu desviava seus olhos, chamando seu nome, de forma sensual; nem uma das duas estava disposta a perder aquela briga... Eu estava bebendo, escondida, não queria dar motivo para minha mãe me tirar do páreo, mas não podia estar sóbria para ganhar.
Em um dado momento, vendo que ela conseguiu engatar um assunto sobre o passado dela, algo que não estava disposta a falar, eu resolvi dançar, puxei o Bruno, e fui dançar, para quem já viu uma gótica dançando sabe o escândalo que isso foi, eu estava lá totalmente concentrada... Nem reparei que tinha atraído a atenção de todos os homens, inclusive meus tios, e o próprio Bruno, eles estavam boquiabertos, sem palavras. Percebi que havia exagerado no mesmo instante e toda vermelha fui comer alguma coisa.
Minha mãe veio me dar uma puta bronca, dizendo que eu estava parecendo uma vadia, que eu estava querendo seduzir o Bruno e não dançar, bem em fim, eu havia lhe dado munição, agora ela estava oficialmente me tirando da jogada, eu estava de castigo... Sem dançar pelo resto da noite. Eu fiquei puta, cheguei a insinuar que ela só estava com ciúmes por que era para mim que todos olhavam, e levei um tapa na cara no mesmo instante... Aí fui para a rua.
Passei o restante da noite na rua, entre meus amigos e amigas, e só entrei quando já estava perto da meia noite, eu fui até todo mundo, e depois que o relógio anunciou, eu cumprimentei a todos. O álcool já estava fazendo efeito, e como eu não estava dançando eu estava tonta, já que meu corpo, não estava gastando esta energia acumulada, acabei dormindo na casa da minha avó, eu simplesmente me deitei no sofá e dormi, sem cerimônias.
Acordei no alto da madrugada ainda meio bêbada, só mais consciente, e senti frio, muito frio eu estava tremendo, então fui para o quarto, lá estavam meu primo Bruno e o Anderson dormindo, então eu resolvi que daria meu presente de natal para o Anderson, de mansinho sem acordar o Bruno, eu me aproximei dele de fininho, e comecei a deslizar por seu corpo, ele também meio bêbado não percebeu...
Ele nem percebeu quando eu baixei sua bermuda bem devagar, e só despertou quando eu já batia bem devagarzinho para ele, lambendo a cabecinha com bastante cuidado, ele percebeu e soltou um suspiro de prazer, acariciando meus cabelos com suas mãos, eu chupando do jeito que eu já sabia que iria enlouquecê-lo... Depois de um tempo eu parei; ele me olhou confuso, quase implorando para que eu continuasse, e ficou ainda mais confuso quando viu que eu estava levantando...
Sentadinha na cama, eu puxei minha blusa ficando apenas de sutien na parte de cima, olhando para ele, mordendo os lábios eu soltei o sutien, deixei ele admirar meus seios com a pouca luz do quarto, ele fez que ia dizer algo, mas eu fiz sinal de silencio e fiz sinal para o Bruno que dormia... Ele pareceu ter entendido, não era algo que falávamos, era simplesmente a certeza que ele não entenderia...
Eu sorri, sentindo que ele já tinha entendido o que iria acontecer, era meu presente, eu era um presente para ele esta noite, me deitei sobre ele e voltei a beijá-lo; nossos lábios pareciam trocar faíscas, eu o sentia muito quente colado ao meu corpo, e a sensação da nossa nudez me deixava ainda mais excitada, eu não queria que aquilo acabasse, minhas mãos alisavam o peito dele todinho enquanto eu sentia seus braços fortes me apertando de encontro a ele e alisando minhas costas.
Ele me virou na cama, e começou a baixar a minha saia junto com a calcinha, e com um movimento de quadril eu ajudei, deixando ele me deixar, inteira nua, ele parou por um instante, ficou me olhando, eu me senti um pouco envergonahda, mas passou rápido...
-Você é linda, -ele disse, e eu respondi com um.
- Me beija...
Ele se deitou sobre mim e voltamos a nos beijar, agora, a minha nudez me deixava muito sensível, cada toque, cada carícia, me levavam ao paraíso, e meus suspiros de prazer ficavam mais constantes, mesmo eu sabendo que tinha que me conter, não podia acordar o Bruno, e isso tornava tudo tão mais excitante.
O Anderson tirou sua roupa um pouco mais sem controle, e eu alisei seu pênis com a minha mão, já estava duro, e tão grosso, que só de sentir em minhas mãos foi como uma corrente elétrica passando pelo meu corpo, eu estava muito excitada, e já estava perdendo o controle também... Eu o abracei apertado e sussurrei em seu ouvido...
- Quero você agora.
Não era um pedido, eu não estava dando escolha para ele, e quando senti que ele iria me obedecer, fechei meus olhos e esperei, ele foi delicado, eu deixei escapar um gemidinho mais alto, e o agarrei com força, arranhando de leve suas costas. Ele me abraçou tão apertado, eu senti seu corpo tão quente junto ao meu, me entreguei totalmente ao momento.
Me virei sobre ele, e comecei a cavalgar com calma, ele me segurou pela cintura e começou a fazer eu ir mais rápido, eu estava ficando cada vez mais fora de noção, já dava gemidinhos mais altos, já nem pensava mais no Bruno ali dormindo na cama ao lado, só queria gozar logo, e sentir ele gozar dentro de mim...
Foi quando o Bruno me agarrou por trás... Ele tapou minha boca com a mão sufocando meu gritinho; e depois me beijou, eu cedi, estava tão excitada, tudo estava tão bom, eu o beijei, beijei como se fosse meu ultimo beijo, ele acariciava meus seios, enquanto o Anderson não deixava eu parar fazendo eu subir e descer agora com um pouco mais de calma, recuperando o fôlego.
Bruno fez eu empinar minha bundinha, e colocou atrás com a dor eu mordi o Anderson, que soltou um gemidinho mais alto no meu ouvido, e me abraçou com mais força, o Anderson debruçou sobre minhas costas, me segurando pela barriguinha e me dando outro beijo enquanto empurrava tudo; meus olhos lacrimejaram por um instante, enquanto meu corpo se acostumava com o que estava acontecendo.
Eu soltei um gemidinho meio alto, o Anderson começou a me mover e se mover junto, o Bruno também começou a se mover no mesmo rítimo, sentia os dois me abrindo toda ao mesmo tempo, eles iam o mais fundo possível, tinha hora que eu achava que não ia agüentar, mas estava maravilhosamente bom...
Gemíamos, juntos, os dois gemendo a minha volta, e eu gemendo com eles, dando prazer aos meus dois homens queridos... Gozei muito antes deles, me senti ficar toda molinha, e senti que eles aumentarem a força e a velocidade com que me possuíam. Quando gozaram dentro de mim, eu quase gozei de novo de tão intenso que tudo aquilo tinha ficado. Me soltei dos dois e beijei ambos cada um de uma vez por um longo tempo enquanto o outro me acariciava... Depois me levantei e fui tomar um banho...
Quando voltei ambos conversavam sobre o que tinha ocorrido, eu fiquei vermelha me sentindo meio vadia... Mas estava tão cansada, e mais, tão satisfeita, que não estava ligando para o que pensassem de mim, só quis me deitar com o Anderson e dormir em seus braços sentindo seu braço forte em minha cintura, e o outro alisando meu cabelo e rosto sobre seu peito.