O CUNHADO ME DEU SUA NAMORADA

Um conto erótico de Loucavida
Categoria: Heterossexual
Contém 2658 palavras
Data: 16/08/2009 16:17:48

Se vocês leram os contos passados, já sabem que minha cunhadinha é uma putinha muito safada que nasceu para o sexo e tem uma mente maquiavélica.

Continuando o conto passado, eu com 17 minha cunhada Kátia de 14 anos, ela era um ano mais nova que minha namorada, mais tinha 1,68 m, longos cabelos castanhos repartido ao meio, muito volumoso, eles emolduravam um rostinho lindo, de olhos cor de mel bem clarinhos, nariz afilado, boca rosada carnuda, seios médios pontiagudos, bunda maior que a da irmã, xoxota capo de fusca também, coxas grossas torneadas e também era bem humorada e risonha.

Minha namorada Flavia tinha quinze anos, mas perto de Kátia era ingênua, ela era uma linda menina, galega, 1,65 m, cabelo comprido com franja, olhos azuis bem chamativos, os olhinhos fechavam quando ela sorria, nariz empinado, boca rosada e carnuda, seios pequenos tipo pêra, pontiagudos, bem durinhos, quadris largos acompanhado de uma bunda media belíssima, xoxota capo de fusca, coxas bem grossas e torneadas, uma princesinha, ela estava sempre alegre sorridente, qualidade que adoro numa mulher.

Meu cunhado de 12 anos, como todos já sabem, era gay, mas de tanto me vê comendo minha cunhadinha se transformou em bi, já namorava, mas o que mais gostava era quando eu pagava a um cara de programa para comer ele enquanto ele comia a empregada lá de casa. Mas para eu contratar o cara para comer ele, tinha um custo, ele tinha que namorar a gatinha que eu indicasse e me da ela de bandeja.

Todos estudávamos na mesma escola, o tamanho e a grossura do meu pau já não era mais segredo entre as meninas do colégio, Amália se vangloriava em dizer para as meninas o tamanho, a grossura e como agüentou ele na xoxotinha e no cuzinho, eu sempre escutava piadinha das meninas, risinhos nervosos, eu me divertia com aquilo tudo, na fila do lanche da escola eu sempre escolhia uma menina que soltava as piadinhas ou dava risinhos, para sacanear com ela, quando uma delas entrava na fila, eu entrava atrás, abraçava por trás e encostava meu pau duro no seu bumbum e falava sacanagens no seu ouvido, algumas apertavam a bunda no meu pau, outras se esfregavam nele, uma ate saiu da fila e foi para o banheiro, minha cunhadinha foi atrás dela, disse que ela se trancou e que ela ouviu gemidos como se a menina estivesse se masturbando. Acabou o ano, passou as férias e novamente começou as aulas, logo no primeiro dia notei uma menina novata que chamava atenção de todos os meninos, ela era uma morena de seus treze anos, 1,65 m, muito bonita, com seios pequenos, pontiagudos que pareciam que ia furar o uniforme, as coxas eram grossas, a xotinha saliente, mas o que mais chamava a atenção dos meninos era sua bunda, era grande e perfeita, meu pau subiu quando a vi pela primeira vez, decidi que ela seria minha mais nova conquista, mandei minha cunhadinha fazer amizade com Carla (fictício), o tempo foi passando, elas já eram muito amigas, ela sabia que eu namorava a irmã da sua amiga, por isso eu não podia tentar nada, mas para minha sorte, ela se interessou pelo cunhadinho, chamei ele e disse para ele namorar ela e me entregar de bandeja, o safado perguntou o que ganharia com isso, eu disse que como sempre pagaria ao cara para comê-lo, ele disse que não bastava, disse que a minha rola era maior e mais grossa que a do cara, queria que eu comesse ele, eu falei que cu de homem eu não comia, mas disse que se eu comesse Carla ia perguntar ao cara se ele tinha outro amigo com uma rola do mesmo tamanho ou maior que a minha para comer ele. O cunhadinho topou na hora, ai eu disse:

- Putinho safado, já deve esta com o cu caçando não é?

O safado disse que ia trazer ela para mim rapidinho que era para ganhar o seu pagamento. Os dias se passaram ele já namorava ela, disse para a cunhadinha que falasse para Carla que tinha me visto comendo a minha namorada e que tinha ficado espantada com o tamanho e a grossura do meu pau, disse que ela falasse para Carla, qual era o tamanho e a grossura dele duro e que não sabia como a irmã agüentava ele todo na xoxota e no cuzinho, a cunhadinha falou num dia e já no outro dia Carla já olhava para o meu pau, alguns dias se passaram e o cunhadinho veio me dizer que Carla tinha perguntado a ele se tinha homens com o pau muito grande e grosso, ele já sabia do que se tratava, disse que o maior que já tinha visto era o meu, ele disse que ela ficou nervosa, ele falou que se ela quisesse vê ele falaria comigo para mostrar a ela, disse que era bom ela matar a curiosidade, disse que ele daria a maior força, que isso é normal, ela disse que tudo bem, mas não queria que ele se envolvesse, meu cunhado me entregou a namorada de bandeja, ele disse que ela saiu decidida, Carla foi direto falar com a cunhadinha, Carla disse que estava morrendo de vontade de vê meu pau, mas tinha medo que eu tentasse comê-la e ela não resistisse, a cunhadinha disse a Carla que morria de vontade de vê também, mas que tinha o mesmo medo que ela tinha, a cunhadinha falou que queria vê junto com ela, porque se fossem as duas o perigo seria menor, Carla aceitou, mas disse que o namorado não podia saber, a cunhadinha me ligou e disse que ia levar Carla no outro dia as duas da tarde, almocei e fiquei esperando, as duas chegaram na hora, abri a porta elas entraram, as duas usavam saia curta, deixava amostra as suas coxas, sentaram no sofá na minha frente, Carla estava muito nervosa, segurava a mão da cunhadinha, a cunhadinha olhou para Carla e disse para mim:

- Cunhadinho eu e Carla temos muita vontade de vê seu pênis.

Eu disse que não tinha problema, mas primeiro eu queria vê as duas nuas, Carla disse que não, ai a cunhadinha pegou ela pela mão e sairão da sala, quando voltaram Carla estava da cabeça baixa, a cunhadinha foi tirando a roupa, ficou nua, depois levou Carla até onde eu estava sentado, comecei a alisar as coxas de Carla de baixo para cima, cheguei a sua calcinha, estava úmida, segurei no elástico, fui descendo bem devagar, Carla estava de olhos fechados, quando retirei, levantei sua saia, a xoxota era linda, bem fechadinha, poucos pelos aparados, passei a língua nela, Carla se arrepiou toda, suspirou, segurou minha cabeça e disse:

- Aaaiii, esta queimando.

A cunhadinha pegou as roupas dela e a calcinha de Carla, cheirou a calcinha e disse:

- O cheiro de uma virgem, daqui a pouco não será mais.

Peguei Carla pela mão e fomos para meu quarto, ao meu pedido minha cama tinha sido trocada por uma de casal, fui entrando no quarto e tirando a roupa de Carla, virei ela de costas para mim, olhei aquela bunda maravilhosa, os seios de Carla ainda estavam em desenvolvimento, mas já estavam bem crescidos, eu passei a língua neles, Carla o tempo todo estava de olhos fechados, só suspirava, deitei Carla na cama, abri suas pernas, passei a língua no meio da sua xoxotinha até encontrar seu clitóris, ela gemeu, se contorceu, eu comecei a chupar com vontade, ela soltava seu mel na minha língua, estava louca de tesão, mexia os quadris, me segurava pelos cabelos, puxava minha cabeça de encontro a sua xoxota, eu enfiei a língua dentro dela, Carla começou a gozar, eu tirei a língua da xoxotinha e enfiei no cuzinho, Carla tomou um choque, gemeu, suspirou, continuava a gozar, era seu primeiro orgasmo com um homem, deixei ela se recuperar um pouco, meu pênis estava muito duro, fiquei de pé ao lado da cama, Carla sentou-se ao lado da cunhadinha, a cunhadinha disse a Carla que fosse tirando o meu calção, Carla foi tirando, quando meu pau pulou, Carla se espantou, mas tirou o meu calção ate o fim, a cunhadinha segurou meu pau e começou a chupar, Carla olhava cada vez mais espantada com a intimidade com que a cunhadinha tratava meu pau, a cunhadinha pegou a mão de Carla, levou ao meu pau e ensinou a ela a me masturbar, Carla continuava, cada vez mais meu pau se aproximava da sua boca, quando encostei ele na boca, Carla entreabriu os lábios timidamente, fui colocando o pênis para dentro, a cunhadinha dava instruções no ouvido de Carla, que por sua vez melhorava as chupadas, cada vez ficava melhor, interrompi antes que gozasse, deitei Carla, comecei a beijar sua boca, pescoço, chupei os seus seios deliciosos, fui descendo ate chegar a xoxotinha, encolhi suas pernas, chupava o seu clitóris, a cunhadinha começou a chupar o cuzinho de Carla, em pouco tempo Carla estava gozando, gozando, e quando foi parando eu me deitei entre suas coxas, encostei o pau na sua xoxotinha, forcei, ela abriu os olhos mordeu os lábios, forcei mais, encontrei seu cabaço, mais um pouco seu cabacinho se rompeu, Carla começou a chorar baixinho, eu perguntei se queria que parasse, Carla falou:

- A dor eu agüento, mas você vai me abrir toda. Como vou arranjar um marido com a boceta tão arrombada? Ninguém vai me querer, mas agora é tarde para pensar, vai termina o que você começou.

Comecei a empurrar devagar, ela continuava choramingado, mas a sua respiração já estava ficando mais forte, ela me beijou, eu meti o resto, ela gemeu, eu comecei um vai e vem gostoso, ela dizia:

- Aaaiii, ta gostoso, que pau gostoso, se os outros forem menores e mais finos eu não quero, quero esse, mete, mete tudo, me arromba gostoso.

Carla agora estava se revelando, eu metia cada vez mais forte, Carla chorava, sorria, mexia os quadris e gozava, gozava muito, ate que foi parando, parando, fechou os olhos e ficou quietinha, eu a virei de barriga para baixo, a cunhadinha sorriu, pegou o lubrificante, passou no meu pau, depois abriu a bunda de Carla e lubrificou bem, Carla continuava imóvel, coloquei um travesseiro por baixo dela, aquela bunda linda estava empinadinha, deitei por cima de Carla, meu pau deslizou entre as tetas da sua bunda, chegou no cuzinho, forcei, a cabeça entrou, ela acordou do transe e disse:

- Não, ai não, vai arrombar, vai ficar vazando, não, ai não, tira, tira.

A cunhadinha deu uma risada e disse:

- Cala a boca putinha safada, não fica vazando nada, você vai perder suas pregas, mas o cu se fecha depois. Mete nessa puta.

A cunhadinha adorava me vê arrombando alguém, ela se realizava, eu comecei a enfiar devagar, sentia Carla trincando os dentes, fui empurrando, tirei lubrifiquei mais, fui botando, agora deslizava gostoso, foi abrindo caminho, continuei metendo ate sentir as tetas da sua bunda no meu ventre, como era gostoso o pau bem apertado dentro do seu cuzinho e as tetas da sua bunda coladas no meu corpo, quando ela sentiu que eu meti tudo falou:

- Puta que pariu, me arrombei toda, mas mete, mete gostoso, me faz gozar.

Eu olhei para cunhadinha, me virei sem tirar o pau do cuzinho de Carla, coloquei ela deitada em cima de mim, a cunhadinha veio, abriu as pernas de Carla e começou a chupar Carla, passar a língua no meu pau e nas minhas bolas, depois abriu a xoxota de Carla e meteu a língua dentro, Carla começou a gozar, ela apertava meu pau com o cuzinho, Carla sentou-se com meu pau todo enterrado no cuzinho, puxou a cunhadinha e lhe deu um beijo de língua, Carla já cavalgava no meu pau, rebolava, parecia que queria arrombar mais o cuzinho, ate que começou a gozar novamente e disse:

- Nunca pensei que pudesse gozar pelo cu, ainda por cima com a dor que senti, Vem minha putinha me beija.

A cunhadinha beijava Carla e metia dois dedos na xoxota da amiga, eu sentia seus dedos, Carla se estremecia toda, já não pensava em mais nada, só gozava e gozava, ela apertou meu pau com o cuzinho com uma contração bem forte, e deitou-se sobre meu corpo, eu a virei novamente e fiquei por cima, eu metia com fúria naquele rabo gostoso, o corpo de Carla balançava, senti meu gozo vindo, comecei a encher o cuzinho de Carla, ela levantou a cabeça e disse:

- Esta me enchendo toda, esta gostoso.

Carla baixou novamente a cabeça e ficou levando minhas estocadas ate eu terminar de gozar.

Carla dormiu mesmo, quando acordou eu estava comendo a cunhadinha de quatro ao lado dela, ela olhava minha vara entrando e saindo, esticou a mão pegou meu pau, tirou da xoxota da amiga e guiou para o cuzinho e disse:

- Arromba essa puta, quero que ela fique sem as pregas também.

A cunhadinha sorriu, e empurrou a bunda contra meu pau, ele foi entrando todo de uma vez, Carla olhava incrédula, a cunhadinha olhou para ela e falou:

- Já sou putinha dele faz tempo, quando ele viu você no colégio quis te comer também, eu e meu irmão facilitamos as coisas, meu irmão é bissexual, Carla começou a chorar, a cunhadinha tirou meu pau do seu cuzinho, no meu ouvido ela me disse que fosse lavar o pau, eu fui, quando voltei a cunhadinha disse:

- Para de chorar que agora eu vou te dar leitinho para você tomar e não desperdiça que é muito gostoso.

A cunhadinha pegou meu pau, colocou na boca de Carla, começou a me masturbar, Carla já tinha pego o jeito, colocou a mão no lugar da mão da cunhadinha e continuou me masturbando, eu olhava meu pau sendo engolido pela boquinha linda de Carla, meu gozo foi chegando o primeiro jato saiu, ela quis tirar a boca, a cunhadinha segurou Carla pela nuca, eu continuava gozando, Carla já bebia direitinho, ate que a ultima gota saiu, a cunhadinha beijou Carla na boca, o ciclo naquele dia estava completo, eu comeria Carla muitas vezes mais, Carla agora era mais uma a fazer propaganda do meu pau.

Mas eu tinha uma divida para pagar para meu cunhadinho bissexual, procurei o cara que eu pagava sempre para comer meu cunhado e perguntei se ele conhecia um amigo que tivesse um pau bem grande para comer o cunhadinho, ele sorriu e disse que tinha, marquei o dia, avisei a cunhadinha e disse a ela que trouxesse Carla para ela vê também, na tarde marcada o cara chegou, o cunhadinho estava muito nervoso, eu disse que ia filmar tudo, estávamos no quarto da empregada, os dois se despiram, o pau do cara era um pouco menor que o meu, mas era um pouco mais grosso, eu disse a ele que agora ele ia tomar no cu de verdade, o cunhadinho masturbou o cara ate sentir que o pau estava totalmente duro, ficou de quatro, o cara lubrificou o pau, depois colocou três dedos com lubrificante no cu do cunhadinho, mirou o pau no cu dele, segurou ele pelas ancas e puxou com força, o cunhadinho deu um berro e pediu para parar, eu disse que tinha pago e que agora ele ia ter que agüentar, as meninas olhavam, eu filmava tudo, fiz sinal para o cara enterrar tudo, ele enterrou o resto, outro berro foi ouvido, o cara esperou um pouco e começou um vai e vem, as meninas olhavam, Carla chegou mais perto e falou:

- Toma filho da puta, agora esta com o cu sem pregas igual ao meu. Esta doendo é? Seu puto eu queria um homem de verdade, não um bissexual, seu veado, balança o rabo putinha.

Ele já gemia e rebolava igual a uma putinha safada, parei de filmar puxei as meninas para ir embora, fechei a porta e deixei ele dando o cu sossegado.

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Comentários

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mentira da porra..10 pela coragem de escrever isso tudo

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