A SOGRA DA CUNHADINHA

Um conto erótico de Loucavida
Categoria: Heterossexual
Contém 2560 palavras
Data: 16/08/2009 16:19:15
Última revisão: 16/08/2009 17:08:28
Assuntos: Anal, Heterossexual

A SOGRA DA CUNHADINHA

Hoje vou contar para vocês um fato que aconteceu comigo depois de casado. Depois de tantas aventuras, resolvi casar, eu era muito novo, mas meus pais bancaram tudo, até eu me formar, casei quando a cunhadinha tinha 16 anos, ela passava mais tempo lá em casa do que na casa dos seus pais, isso porque a sacanagem rolava solto entre eu minha esposa e ela, mas essa vontade de Kátia de ficar lá em casa, já estava dando na vista dos pais, falei para Kátia da um tempinho e arranjar um namorado, mesmo a contra gosto ela fez, o guri tinha 16 anos também, ele vivia no cio, mas a cunhadinha sempre fugia, porque como estávamos dando um tempo nas nossas transas, ela não estava tomando anticoncepcional, mas numa festa na casa dele, ela bebeu a mais e ele a comeu, por azar ela engravidou, os pais se apressaram em fazer o casamento, no dia do casamento, ela estava puta da vida com o menino, era um sábado, pela manhã ela foi a minha casa, estávamos na piscina, ela entrou brincando e dizendo que estava morrendo de tesão, nossa casa tinha muros altos e não tinha prédios em volta, minha cunhadinha já foi tirando a roupa e jogou-se na piscina, quando saiu, Amália minha esposa, disse a ela:

- Ta com a corda toda.

Kátia disse que o corno já estava se preparando para casar, mas que ela antes de se preparar queria uma boa sacanagem com uma rola de verdade, não com a minhoquinha do noivo, Amália disse que ela podia aproveitar porque a noite foi dela e ainda estava cansada, Kátia tirou meu calção e começou um boquete quente, Amália olhava e sorria, devido ao inicio da gravidez eu passei a manhã só comendo o cuzinho da cunhadinha, ela casou-se, teve uma menina de nome Clara (fictício), ela continuava minha putinha, um ano depois do nascimento de Clara ela engravidou novamente do marido, teve a Ana (fictício), Amália disse que a irmã mandava no corninho, que ele fazia todo tipo de sacanagem que ela queria, mas que ela não gostava dele, disse que até já fez ele usar as suas calcinhas, ai eu falei:

- Será que ele é bissexual enrustido?

Kátia ficou pensando e disse:

- Que filho da puta. Será que é mesmo? Vou tirar isso a limpo.

Uma semana depois ela chega lá em casa sorrindo, perguntamos o que foi, ela falou que quando estava transando com o marido, fizeram um 69 e ela chupou o cu dele, ele começou a rebolar na língua dela, falou que depois mandou ele ficar de quatro e começou a comer o cu dele com até três dedos, ela falou que enquanto metia os dedos, ela falava no ouvido dele que a irmã tinha dito que eu tinha um pau muito grande e grosso, disse que se fosse meu pau no lugar dos dedos dela, o cu dele estava arrombado, Kátia disse que ele quando ouviu isso, ele gozou se masturbando, Kátia olhou para mim e disse:

- Bem que você falou que essa coca era meio fanta.

Passou um tempo, Kátia disse que o marido estava com uma amizade muito estranha com um cara que parecia ser bissexual, rimos, mas ficou só nisso, eu falei que a sogra dela era muito gostosa, que tinha cara de quem gostava muito de uma sacanagem, Kátia disse que já havia notado isso, falou que ia infernizar a vida dela um pouco, nós adorávamos uma sacanagem, Amália olhou para mim sorriu e disse:

- A sogrinha dela não vai ter mais sossego enquanto não de para você.

Na outra semana no sábado, Kátia chegou rindo, disse que tinha falado para a sogra que minha esposa tinha reclamado do tamanho e da grossura do meu pau quando eu comia o cuzinho dela, falou que os olhos da sogra brilharam quando ela falou das dimensões do meu pau e que depois da conversa a sogra dela foi ao banheiro. Falei que ela convidasse os sogros para um churrasco no outro dia, no outro dia chegaram Kátia a sogra Beth (fictício) e as filhas de Kátia, Beth disse que o marido e o filho não puderam vir por causa do jogo do time deles, fomos para a piscina, Beth estava muito gostosa, era uma morena alta de seus trinta e cinco anos, 1,72m, cabelos pretos, ondulados, olhos cor de mel, seios pequenos, cintura fina, coxas malhadas, xoxota grande, um bundão bem duro e grande, ela usava um biquíni pequeno de laço, todo enterrado na bunda, cerveja vai, cerveja vem, eu disse que ia na cozinha tratar a carne, a cunhadinha foi dar comida as meninas e colocá-las para dormir, Amália minha esposa, já sabia da historia e fez a maior propaganda do meu pau, quando pararam de falar, Beth deu um mergulho e disse que ia vê se eu precisava de ajuda, Amália disse que ela ficasse a vontade, que ela ia ficar pegando um bronze, que ninguém tirava ela dali por nada. Beth chegou perguntando se eu precisava de ajuda, disse que ela podia cortar as verduras para o molho, falei que Amália quando estava no sol ninguém tirava ela de lá, disse que ela podia pegar as verduras na gaveta de baixo na geladeira, ela abriu a geladeira e curvou-se, deixando amostra àquela bunda gostosa, suas pernas estavam ligeiramente abertas e dava para vê que a xoxota era bem carnuda, eu falei:

- Encontrou tudo?

Meu pau estava muito duro, Beth olhou para trás, viu meu pau, sorriu, continuou na mesma posição e disse que não estava achando a cenoura, me aproximei por trás dela, esfreguei meu pênis da xoxota até o meio da sua bunda, disse a ela que estava na outra gaveta, ela permanecia imóvel, eu me esfregava nela, Beth olhou para trás e disse:

- Eu quero, mas hoje não que é perigoso.

Eu falei para ela não se preocupar, pois Amália não sairia de lá e Kátia estava botando as meninas para dormir, tudo mentira, eu sabia que as duas já deveriam estar em posições estratégicas para poder vê tudo, pelo que eu conhecia da cunhadinha ela deveria estar com a filmadora para documentar tudo, pois poderia ser usado em seu favor futuramente. Beth ficou mais despreocupada com o que ouviu, virou-se me deu um beijo bem gostoso na boca, depois foi descendo ate chegar no meu calção tirou meu pau pelo lado, ficou pegando e olhando, como se não estivesse acreditando no que via, depois começou a chupar bem gostoso, deixei que ela chupasse um bom tempo, levantei Beth, afastei a parte de cima do biquíni, comecei a lamber seus seios, os bicos já estavam durinhos, chupei bastante, ela estava adorando, alisava meus cabelos, fui beijando sua barriga, virei Beth de frente para o balcão da cozinha, ela apoiou as mãos e empinou a bunda, fui beijando sua nuca, as costas, cheguei a bunda, beijei, mordi, desataquei um laço, depois o outro, coloquei a ponta da língua, no seu clitóris, ela gemeu, passei a língua no seu cuzinho, vi que ela ainda tinha preguinhas, Beth empinou a bunda, chupei a xoxota até ela chegar perto do gozo, coloquei a cabeça do pau na entrada da xoxota e pressionei, a cabeça entrou, ela olhou para trás e disse:

- Devagar, por favor, eu nunca trai... aaaaiiii, esta me alargando, delicia, esta me preenchendo toda.

A boceta dela era apertada, depois que a cabeça entrou eu ia metendo devagar mais sem parar, quando entrou tudo, senti meus pelos na sua bunda, comecei o vai e vem, coloquei meu polegar dentro do seu cuzinho, ele entrou com dificuldade, depois de um tempo que eu estava metendo, ela já se jogava contra minha rola, gemia forte, não se preocupava mais com ninguém, dizia que estava adorando, disse que nunca mais ia me perder de vista, eu já metia sem pena, dizia que ela ia ser minha puta gostosa, que eu sempre ia arrombar aquela boceta, ela já estava muito excitada, começou a gozar, gozar, parecia que ela estava no jejum fazia tempo, quanto mais eu metia mais ela gozava, Beth foi parando, mas ainda tinha espasmos de gozo, olhei para o basculante, a safada da Kátia estava sorrindo com a câmera na mão, minha mulher também estava lá, ela ria, me mostrou o lubrificante na mão, as duas não faziam barulho, só apreciavam tudo, disse a Beth que ficasse assim, dei uma saída rápida e voltei com o lubrificante, eu esfregava a cabeça do pau na xoxota dela, no cuzinho, sem que ela percebesse passei lubrificante em todo meu pênis, depois espremi no seu cuzinho, ela sentiu, olhou para trás, baixou a cabeça no balcão entre os braços, eu comecei a colocar o lubrificante dentro do cuzinho dela com os dedos, ela estava aceitando bem, quando estava bem lubrificado, coloquei a cabeça na entrada do cuzinho, forcei, a cabeça entrou, ela gemeu forte, mas não saiu da posição, empurrei mais, entrou mais um pouco, ela olhou para trás e disse:

- Por favor, não mete mais, eu vou ficar arrombada, meu marido vai saber quando comer meu cuzinho, eu não vou poder dar mais a ele.

Eu disse que o cuzinho fechava, que ela só precisava ficar um tempo sem da para ele, ela relaxou, eu meti mais ainda, já passava da metade, tirei todo e coloquei mais lubrificante, enfiei ate onde já estava e daí para frente enterrei tudo de uma vez, Betth gemeu tão alto que não dava para não deixar de se escutar na casa inteira, Beth apertava o balcão com as mãos, eu metia e tirava, Beth olhou para trás e disse:

- Agora que você me arrombou não precisa ter pena, mete com força que eu amo dar o cuzinho, só estava com medo do tamanho e da grossura por causa do meu marido, mas agora não tem mais volta, mete sem pena.

Eu socava sem pena, Beth se masturbava violentamente, rebolava, gemia, eu falava:

- Sua puta gostosa, safada, rebola no meu pau, sua bunda é muito gostosa, tesuda, goza na minha rola.

Beth disse:

- Goza no meu cu, eu sou uma puta safada que gosta de pau no cu, goza me enche de esperma, vai mete sem pena na sua puta.

Beth estava descontrolada, mexia a bunda, meu gozo veio forte, em jatos e mais jatos, Beth dizia:

- Estou sentindo, esta me enchendo toda, estou gozando, mete, aaaaiiiiii.

Gozamos muito, esperei meu pau amolecer, Beth virou-se, me abraçou forte, me beijou, disse que queria repetir sempre, ela pegou o biquíni, vestiu e foi em direção do banheiro interno, eu sai nu para o banheiro da piscina, tomei uma ducha, botei meu calção, depois de um tempo Beth saiu da casa com o molho, eu fui buscar as carnes, Amália fez que ainda estava tomando sol, pouco tempo depois Kátia aparece, Beth e Amália foram para a churrasqueira, Amália disse a Beth que tinha escutado os gemidos dela, perguntou se ela gostou de ter agüentado minha rola toda no cuzinho, Beth ficou sem ação, Amália disse a Beth que não tinha problema, que ela não era ciumenta, que isso ate ajudava no relacionamento, Beth olhou para Amália disse que ela tinha uma cabeça muito boa, que se o marido dela quisesse, ela até toparia deixar ele transar com outra na sua frente, mas que ele já tinha se acomodado e só procurava ela poucas vezes, disse que ela tinha muito fogo ainda, mas nunca teve coragem de trair o marido ate aquele dia, mas depois do que tinha ouvido de Kátia seu tesão ficou incontrolável, Beth estava se entendendo bem com Amanda, as duas conversavam animadamente, pareciam velhas amigas, eu estava deitado na espreguiçadeira, Kátia veio, puxou meu calção para baixo e começou a me chupar, Beth estava de costas para a gente, mas Amália estava de frente, Amália quando viu, deu um sorriso com o canto da boca, Beth virou-se para olhar o que era, quando Beth viu Kátia saboreando meu pau, disse:

- Mas o que é isso? Kátia esta traindo meu filho com seu marido, não pode.

Beth veio andando em nossa direção, chegou bem perto e disse:

- Kátia você não pode fazer isso com meu filho, vocês estão começando a vida agora e você já esta traindo ele.

Kátia olhou para Beth e falou:

Sossega sogrinha, ele foi meu primeiro homem, você mesma falou que não ia dispensar mais a rola dele. Você acha que eu vou dispensar essa delicia assim sem mais nem menos?

Beth falou:

Eu não vou admitir que você continue traindo meu filho, não é direito.

Kátia falou:

- Calma sogrinha, ele esta acostumado a me comer larguinha como eu sou e não reclama, você não tem nada que admitir ou deixar de admitir, eu tenho um filminho onde você esta dando para ele, quem admitiu que gosta da rola dele no cu foi você, em alto e bom som e com imagens de qualidade, acho que meu sogro não vai gostar nada de assistir esse filme.

Kátia continuou falando:

- E tem mais, seu filho gozou se masturbando quando eu enfiei três dedos no cu dele e falei no ouvido dele do tamanho da rola do cunhadinho, ele deve ter se imaginado levando no rabo.

Beth sentou-se junto a nós na espreguiçadeira e disse:

- Eu pensei que ele tivesse deixado isso na infância.

Amanda chegou junto a nós, Beth olhou para ela e começou a abrir o jogo, falou que quando o filho era pequeno teve um relacionamento homossexual com um amigo, disse que quando ela descobriu, mudou-se da cidade onde moravam para poder acabar com o relacionamento deles, achou que ele tinha deixado esse lado para trás, mas pelo que tinha escutado, tinha certeza que o problema não acabou.

Falei para ela não se preocupar, porque tudo seria um segredo nosso, ela agradeceu, Kátia safada disse:

- Fica tranqüila sogrinha a gente não vai falar de nada disso para ninguém, mas você em sogrinha, quem diria, adora dar o cu.

Rimos muito e Beth falou:

- Quando você falou do tamanho do pau dele, eu pensei que fosse exagero, confesso que imaginei ele no meu cu, mas quando vi, fiquei morrendo de medo dele me rasgar toda, vou passar mais de um mês sem da o cu para o meu marido.

Kátia que ainda punhetava meu pau, olhou para Beth e falou:

- Então aproveita sogrinha, vem sentar nele, enche seu cu com essa rola, vem.

Beth já não tinha mais vergonha de nada, tirou o biquíni e sentou no meu pau, ele entrou com mais facilidade no cuzinho dela, ela cavalgava, Kátia tirou a parte de cima do biquíni da sogra, começou a chupar um peito, Amanda começou a chupar o outro, Beth gozava sem parar, Kátia meteu dois dedos na boceta da sogra, Beth dizia:

- Como é bom ser puta de um pau grosso, minha boceta esta alargada, meu cu arrombado, mas quero estar com vocês sempre, se o veado do meu filho quiser dar o cu, isso é problema dele, porque dar o cu é bom de mais, você Kátia, pode aproveitar essa rola maravilhosa. Me fodam que eu quero desmaiar de tanto gozar.

No final do dia Beth estava arrasada, disse que nos seus mais remotos pensamentos, nunca podia imaginar que aconteceria o que aconteceu, mas que sempre que pudesse queria repetir tudo novamente.

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Comentários

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Todos os nomes que uso são ficticios, o papel do personagem no conto é o que conta, espero que gostem dos que vem depois. Abraço a todos obrigado

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Não entendi uca coisa.. vc namorava a FLAVINHA e a KÁTIA era sua cunhada.. depois vc comeu a NADJA a CARLA a Mãe de Amália e se casou com a Amália e a Kátia ainda assim é sua cunhadinha... Como é qu é??? Rsrs Afinal a Kátia é irmã da Flavinha ou da Amália? o conto é legal.. todas as histórias.. nota 8.. mulheres e mocinhas.. me adicionem.. francoap0109@hotmail.com

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Parabéns, excelente conto e muito bem escrito.

Me adicionem spfc1407@hotmail.com

Abraços

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MUITO BOM, EXCELENTE....10

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