Vou casar, mas dou pra outro 3

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 1398 palavras
Data: 16/08/2009 22:44:32
Assuntos: Grupal, Sodomia

O quase quarentão professor pega a aluna pelo braço e a obriga entrar numa sala vazia. Nota-se que a bela adolescente está zangadíssima e seus belos olhos azuis faíscam de raiva ao encarar o professor a sua frente;

- Me deixa em paz, Bruno! Minha vida está tomando um rumo certo e voce quer estragar tudo!

- Mas...mas, Joana, voce não percebe o erro que está cometendo? Por que voce vai casar com ele?

- Porque estou cansada de tuas promessas. E também...voce não vai assumir minha gravidez!

- Voce poderia abortar! Eu cuidaria de tudo...

- Deixa de ser canalha, Bruno! Voce só me quer pra teu prazer sexual. Quero ver se voce me comer quando eu ficar barriguda!

- Minha querida... minha querida! Não chore! Eu quero voce de qualquer jeito! Eu amo voce. Eu só acho que é uma besteira voce ter um filho aos dezessete anos e se casar por causa disso!

- Não enrola, Bruno! Eu te conheço. Voce não me ama. Voce só quer o meu corpo, minha juventude. Pra ser mais precisa... voce ama minha bunda!

O professor baixa a cabeça com ar contrariado por não fazer Joana compreender o quanto poderá ser difícil casar e ter um filho assim tão cedo. Ela e Bruno se tornaram amantes há dois meses. Por ironia, a mãe dela a flagrou tranzando com o namorado o que desencadeou toda essa história de casamento.

Foi Bruno que se encantou primeiro da bela Joana, de corpo fenomenal e Rainha dos Calouros. Ele não sabia que Joana tinha visto sua amiga Eliza chupando a rola dele dentro carro, e desde então ela se imaginava estar no lugar da amiga.

Sem um saber da paixão recíproca pelo outro, foi questão de tempo dos dois se aproximarem e a natureza se encarregar de fazer os hormônios deles ferverem.

Bruno a deflorou e nas duas vezes seguintes Joana aprendera a fazer de tudo com exceção de dar a bunda. O professor foi preparando aos poucos sua aluna para acomodar sua imensa e grossa rola no seu apertado e rosado cusinho.

Depois de fazê-la gozar intensamente lhe chupando a bocetinha, Bruno sempre a virava de bruços e se deleitava em brincar com a língua ao redor do anus dela. Só parando quando penetrava pelo menos um centímetro no franzido anel.

Primeiro só o dedo do meio da mão de Bruno ficava circulando ao redor do sol de preguinhas. Com a continuação, duas falanges ficavam introduzidas com Bruno sentindo através da fina película de carne, sua rola deslizando pela xaninha de sua aluna.

Na vez seguinte, dois dedos foram introduzidos. Na terceira vez, Joana gaguejando e suspirando, pediu pra que ele enfiasse os dedos no seu cusinho. Foi então que Bruno soube que Joana estava preparada para ser enrabada.

Joana se destacava das outras belas alunas devido as voluptuosas curvas que tinha e a protuberante bunda que se assemelhava mais a de uma mulata do que uma branca.

Os cabelos escuros contrastavam com a pele alva e os olhos azuis, quase escuros. Os seios eram bastos, o suficiente para encher completamente a mão dele e ainda sobrar um pouco. As auréolas eram enormes, rosadas e com pequenos mamilos.

Joana não tendia a ter muito cabelos pelo corpo. Era interessante como seus pentelhos eram poucos e de cor castanha, como a cor de mel. E doce era sua xaninha.

- Jô, me escuta! Voce não tem que se casar. Ninguém pode obrigar voce a fazer isso! Nem sua mãe!

- É que voce não a conhece! E, pára Bruno! Pára de me atormentar! Acabou tudo. Me deixa em paz! Deixa eu me casar e pronto! Vai embora agora, vai!

-Está bem. Se é assim que voce quer... Mas, ainda acho que voce deveria me ouvir...

Bruno está manobrando seu XRT quando avista Joana vindo em sua direção protegida por uma sombrinha. Ele se alegra e Joana pára ao lado da janela em vez de entrar no carro, como ele esperava.

Em vez disso, com a mão livre, Joana levanta lentamente a saia do uniforme escolar, desvendando a sua xotinha coberta pelo fino tecido da calcinha. O professor se vê envolvido naquela atmosfera libidinosa e o aroma da bocetinha de sua aluna o enlouquece.

Ali mesmo, ele lança seu braço pela janela do carro e apalpa a bojuda nádega e puxa Joana para si até que seu rosto se cola ao púbis da sensual ninfeta.

Joana leva a cabeça para trás, levando no rosto os respingos da chuva fina, enquanto sente tremores com a língua de seu professor serpenteando pelas lábias de sua xaninha.

- Pára, Bruno, pára! Deixa eu entrar que esta vai ser a última vez que voce me chupa!

Mas, uma vez lá dentro, Joana procura pela barguilha da calça de seu professor, apressada em lhe sacar a rola pra fora. Ao mesmo tempo ela avança com a boca aberta e salivando procurando pela boca de Bruno.

Ele ajuda a retirar a imensa verga e deixa roçar nos bicos dos seios dela. A língua de Bruno penetra na boca de Joana que é logo chupada com avidez. Mas, isso não é o bastante. Joana sente necessidade de mais músculo sedoso a lhe encher a boca. Ela procura pela estranha sensação da rigidez muscular do pênis pulsante na própria língua enquanto sua saliva se mistura aos pequenos esguichos de líquido expelido pela glande.

No meio dos seios de Joana já se vê rastros brilhantes desses esguichos. Bruno sente o arfar de gozo que Joana solta ainda com a boca grudada a dele. Logo ela interrompe o beijo, soluçando e arfando como se estivesse perto do gozo. Suas duas mãos agarram o caralhão de Bruno pela base e a boca ovalada cai em cima da glande, sugando todo o líquido que ali está.

Em pouco tempo, Joana está com metade da rola lhe enchendo a boca e com baba escorrendo por entre os lábios, deixando o bolotudo saco brilhando de saliva.

Bruno não tem controle do vulcão de esperma que explode, subindo pelo túnel de sua rolona e inundando a boquinha de Joana, que tenta não perder uma só gota.

Quanto mais Bruno esporra, mais a boca de Joana engole sua verga até quase atingir a base de seu saco. O urro dele é tão alto que dava pra se ouvir fora do carro. Ele joga a cabeça pra trás e dá os longos e últimos espasmos de seu intenso gozo dado por sua bela aluninha.

Joana está entre as coxas de seu professor dando lambidas nas gotas de esperma que ela não conseguiu engolir e se espalham pelo tronco da rola, saco e virilha, como ela normalmente faz.

De repente a porta do lado de Joana se abre e uma mãe indignada agarra a filha pelo braço, puxando-a para fora do carro dizendo impropérios.

- Seu canalha! Desvirtuador de menor! Vou lhe colocar na cadeia, desgraçado! Não sai daí que já venho acertar as contas com voce, seu desqualificado!

Parece brincadeira mas foi exatamente isso que Bruno fez. Ficou esperando pela mãe de Joana. Quando ela veio, apenas se inclinou na janela e não lhe deu alternativas.

- Meu marido tem contatos e podemos lhe por na cadeia sem escândalos. Ou voce se muda desta cidade.

- Mas... mas... me desculpe, mas quem é voce?

- Sou a sra Elza, seu cretino! Sou a mãe da jovem inocente que voce seduziu! Aaaah, deus me proteja por eu não matá-lo agora!

- Mas, dona Elza, nós sabemos que não fui eu o primeiro...Joana já é uma mulher... e sabe muito bem o que faz!

- Mentira! Mentira, seu calhorda! Voce se aproveitou da fraqueza dela! E ainda é um tremendo filho da puta, pois sabe que ela está de casamento marcado! Eu te mato, seu escroto, eu te mato!

Apesar de toda a tensão nervosa, Bruno percebe o quanto é bonita e voluptuosa a mãe de sua aluna. O formato dos bojudos lábios enquadrando os brancos e perfeitos dentes de uma boca demonstrando ódio, simplesmente a faz parecer mais bela ainda. O rubor natural em sua face deixa Elza mais sedutora ainda.

- O que vai ser, canalha? Cadeia ou sumiço da cidade?

- Eu vou embora da cidade. Mas preciso de tempo. Tenho esposa e filho.

- Tem dois dias.

- É impossível...

- Vire-se!

Ainda assustado, Bruno não deixa de perceber o volumoso ondular das nádegas da mãe de sua aluna, se afastando apressadamente em direção ao próprio carro.

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