Olá pessoal, depois de ler os comentários resolvi contar mais um capítulo das minhas aventuras com minha irmã. Apesar de algumas críticas, mas vamos em frente.
Depois de tirar a virgindade de minha irmã, ela ficou muito dolorida, levou dias para se recuperar. Nossos pais chegaram no dia seguinte e meu pai perguntou o que fizemos durante a ausência deles, respondi que nada, além de dormir com aquela chuva toda. Mas a impressão que eles estavam desconfiados de algo. Então começamos a tomar cuidado, não fizemos nada durante vários dias, combinei com minha irmã de continuarmos discutindo entre a gente quando eles estavam em casa.
Passaram alguns dias e eu já estava louco de desejo para uma segunda seção com minha irmãzinha, que continuava se insinuando cada vez mais ousada, a noite eu levantava com o pretexto de pegar algo na geladeira para comer, ela levantava as cobertas para mostrar que estava sem calcinha por baixo da camisola, eu esfregava a mão em meu pau e lambia os lábios de tesão, numa dessas incursões até a geladeira fui até ela e dei um beijo na boca dela e coloquei minha mão na sua xaninha peladinha e dedilhei meus dedos nela por um breve instante. Ela estava molhadinha, passeei meus dedos nos lábios da xana dela e tentava introduzir um dedo, mas ela gemia e eu parava. Não podia demorar, pois meus pais tinham visão cada vez que saia do quarto para a cozinha e eles poderiam desconfiar de algo.
Em outra das minhas idas até ela, coloquei minha boca naquela buceta recém descabaçada, lambi, chupei, tudo muito rápido. Assim ficamos brincando vários dias, até que eu já ficava de pau duro só de ver ela passar, mesmo com roupas normais, o tesão era tanto que não agüentava ver ela. Tinha que arranjar um jeito de comer ela de novo, mas nossos pais não davam folga. Então tive a idéia de combinar com ela para sair para a casa de uma amiga, ficar um tempo por lá e depois ir me encontrar no jockei club que tinha perto de casa. Atrás tinha uns campos com pequenos morros, todo acidentado o terreno de uma chácara, que ela utilizado raramente para pastagens de animais.
Ela saiu de casa e meia hora mais tarde disse para meus pais que ia jogar videogame na casa de algum colega que morava longe, assim iria demorar. Fui para o jockei club esperar minha irmã na cancha reta, conforme combinamos. Ela chegou uma meia hora depois. Durante a semana aquilo era um deserto só, não tinha uma viva alma por lá. Ela chegou e convidei-a para caminharmos pelos campos acidentados, tinha umas crateras enormes da erosão das chuvas e pequenos córregos por lá.
Saímos a passear e sentamos em um desses barrancos altos feitos pelas águas, estávamos longe de tudo e todos, no meio do nada, rodeados por barrancos e valas enormes. Ela sentou no meu lado e perguntei como ela estava ela disse que bem, que as dores já tinham passado, mas que estava com vontade de fazer de novo.
Coloquei minha mão no seu rosto e puxei em direção da minha boca e beijei-a com vontade, beijo de apaixonados, minha língua passeava dentro da pequena boca de minha irmã, fui empurrando ela para deitar na grama, ela deitou e fiquei de lado com parte do tronco sobre o corpo dela para poder continuar beijando sua boca. Nesse momento ela me abraçou e me puxou de encontro ao seu corpo, eu soltei sua cabeça e fui descendo a mão até seus seios e fiquei alisando. Seus pequenos peitos em formação estavam inchados, do tamanho de uma pêra, logo seus mamilos estavam estourando o tecido da sua camisa de algodão. Desci minha mão até a cintura dela e enfiei por baixo da camisa até seus seios e fiquei brincando com eles, elas só me puxava e gemia.
Então levantei o corpo dela e tirei a camisa, ela ficou sem nada na parte de cima, estendi sobre a grama e deitei-a novamente. Cai de boca nos peitos dela, mamava, lambia, chupava devagar com carinho e minha mão foi descendo para sua calça, que era justa, mas de malha, passei por cima do seu ventre minha mão e desci sobre a testa daquele pequeno montinho de prazer. Enquanto alternava entre beijar ela e seus seios, minha mão subiu até a cintura dela e enfiei por baixo da calça e da calcinha, desci a mão até a o final da sua pequena racha e fiquei esfregando para cima e para baixo.
Então comecei a afastar os grandes lábios e esfregar meus dedos no meio deles, procurando seu clitóris e os pequenos lábios para tentar enfiar afastá-los e colocar meus dedos no meio deles. Ela já estava molhada, fiquei passando meus dedos no seu monte do prazer e alternando entre beijá-la e me deliciar em seus seios.
Então fui descendo minha boca em direção ao umbigo dela e minha mão acompanhando ao lado do corpo até chegar à cintura. Então tirei minha mão de dentro da calça que ela usava e com as mãos fui puxando a parte de cima para baixo, ao mesmo tempo ia beijando e lambendo seu corpo. Com uma mão de cada lado fui abaixando a calça e calcinha tudo junto, até ver aquele montinho do prazer com poucos pelos.
Ela arqueou a cintura e tirei o que restava da roupa, coloquei embaixo do corpo dela a calça estendida, afastei as pernas dela com beijos em toda a extensão e fui com minha cabeça em direção daquela pequena vagina. Afastei os lábios com a mão e coloquei minha língua lá dentro até onde consegui alcançar. Ela gemia, se torcia toda e segurava minha cabeça no meio das pernas e puxava de encontro ao seu sexo.
Enterrei minha boca no sexo dela e agarrei pela cintura com as mãos e acariciava ela enquanto lambia e chupava toda a extensão daquela pequena buceta, até que ela se estremeceu toda e apertou minha cabeça de encontro ao seu corpo e gozou na minha boca. Parei um instante e esperei ela recuperar o fôlego, com meu queixo apoiado na sua barriga.
Então levantei e tirei minha roupa e cheguei perto dela, ela agarrou meu pau e ficou mexendo nele sem jeito, então mostrei como ela deveria fazer, com suaves movimentos para cima e para baixo, ela ficou brincando enquanto acariciava seus cabelos, levei em direção a boca dela e disse para ela chupar como se fosse um sorvete, ela relutou, mas insisti e ela resolveu experimentar. Começou meio sem jeito e com nojo, mas depois começou a gostar e a colocar cada vez mais para dentro da boca dela. A boca estava quente e muito úmida, babava saliva e líquidos que escorriam da cabeça de meu pau. Mostrei como ficar fazendo os movimentos com a mão enquanto chupava, estava muito gostoso.
Não deixei ela continuar, quando estava perto de gozar, pois queria gozar dentro da sua bucetinha, me afastei e deitei-a novamente e deitei ao lado dela, afastei as pernas dela e beijei-a enquanto ia colocando meu corpo sobre o dela. Ela de pernas abertas meu pau ficou bem em cima do seu sexo, afastando os lábios dela com a pressão, desci uma mão e passei novamente entre seus pequenos lábios vaginais e fui afastando eles, ela suspirava e estava suando.
Então fiquei de joelhos e com a mão coloquei meu pau no meio dos lábios da sua xoxota e fiquei esfregando para cima e para baixo. Ela estava muito molhada. Apontei para seu canal e encaixei, curvei para frente sem fazer pressão para enfiar, fiquei com meu corpo sobre o dela e comecei a fazer suaves movimentos para frente e para trás com o quadril, fazendo que meu pau fosse forçando a entrada na sua vagina. Ela suspirava a cada movimento que forçava a entrada, sentia o calor do seu sexo no meu pau.
Após alguns movimentos a cabeça já estava se sumindo no meio dos lábios dela, ela me segurava de vez em quanto para não entrar muito, acho que ainda sentia dor, pois era a segunda vez que ela fazia sexo. A cabeça de meu pau entrou e ela se contraiu toda, esperei ela relaxar e reiniciei os movimentos suavemente, mas sempre cuidando para não sair muito e garantir cada espaço conquistado dentro dela.
Após alguns minutos colei meu corpo no dela, já tinha entrado tudo e comecei a fazer movimentos mais ritmados, sentia a pressão da sua bucetinha pressionar meu pau e ela suspirava e me apertava, sentia o calor do canal e a pressão em volta do meu pau, queria encher ela de porra e comecei a movimentar, lentamente enquanto ela beijava minha boca, meu pescoço e me puxava para dentro dela. Então começou e se mexer, para cima e para baixo indo de encontro ao meu corpo a cada penetração, em poucos instantes estava em um ritmo muito louco.
Depois de um tempo virei e lado e puxei-a para cima do meu corpo, forcei o corpo dela para cima e ela ficou sentada, ajeitei as pernas ela e fi-laela começar a cavalgar sobre meu pau, podia ver ele entrando e saindo da sua xoxota, os lábios dela arregaçados, meu pau atolado no meio dela, agarrava pela cintura e empurrava para cima e puxava de volta para baixo enfiando tudo dentro dela.
Ela gozou em cima de mim e se deitou, fiquei esperando passar o tremor de seu corpo e empurrei ela de lado, ajeitei-a de quatro e comecei e penetra lá por trás, agarrando em sua cintura, não conseguia acreditar que minha pequena irmã estava recebendo todo meu pau na sua vagina. Cansada ela caiu deitada de bruços e fiquei enfiando que nem louco e ela começou a mexer sua bunda, falei para ela que ia gozar e ela disse “Goza mano, goza dentro de mim, me faz sentir mulher, gozaaaaaaaa...” e gozei junto com ela e cai sobre seu corpo totalmente suados.
Fiquei dentro dela e meu pau dava esguichadas de porra dentro da sua vagina, sentia ela contraindo e relaxando os músculos do canal e forçava mais um pouco para dentro e derramava mais porra.
Demoramos alguns minutos até sair de cima dela, mas ficamos deitados nos beijando recuperando forças para voltar para casa.
Assim foi mais uma seção de sexo com minha pequena irmã. Meninas me escrevam.
Beijos nas xoxotas: teixerinha2005@yahoo.com.br
