TURBO NEGRO E O MORENO JAMBO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2610 palavras
Data: 17/08/2009 21:44:28
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava paradão, sem nada pra fazer no fim de semana, e lembrei de um amigo que sempre me ofereceu a sua casa em Jauá. Liguei pra ele perguntando se podia pintar por lá e ele me disse que sim, que ele não ia estar presente mas seu sobrinho estava por lá e ele iria avisar da minha ida. Cheguei no meio da tarde da sexta-feira quem me recebeu foi o sobrinho do meu amigo, um moreno jambo que fazia um tempo que eu não via. O moreno me recebeu sem camisa, todo suado, um tesão. Gregório, Greg como gostava de ser chamado, tinha cortado os cabelos, estava de cabeça raspada. O moleque estava mais gostoso que da ultima vez que o vi, estava com um peitoral de nadador, sem pelos, barriga tanquinho, um bom volume entre as pernas. Não tive como não olhar moleque de cima a baixo e ele sacou minha olhada. Greg tem uma cara sacana e muito prestativo, me mostra a casa e falou que seu tio, já o tinha avisado da minha ida.

Deixei minhas coisas no quarto e vesti um calção folgado pois pelo clima que senti a coisa poderia render uma boa foda. Fui pra sala e Greg abriu uma cerveja. Ficamos bebendo e conversando. Depois da segunda cerva o moleque estava mais solto e começou a olhar pro meio das minhas pernas. Meu pau estava solto dentro do calção e os olhos do safado não saiam dali. Eu resolvi entrar com tudo.

- E gostou?

O moleque quase engasga com a cerveja e falou:

- Como assim?

- Tem uma coisa aqui que lhe interessou muito...

- Interessou muito?

- É, isso aqui...

Falei dando aquela pegada pau, enchendo a mão e chacoalhando. O moleque perdeu o fôlego, tentou se recompor mas eu continuei atacando.

- Se você gosta precisa experimentar...

- Você é sempre tão sacana assim?

- Só quando encontro um gostoso como você com tesão pela minha pica... eu adoro enfiar o meu cacete numa bundinha que nem a sua...

Ele não espera pela minha resposta e ficou parado, fui até ele e tasquei um beijo na boca. A respiração do moleque ficou ofegante, senti seu coração disparar.

- Cara, você me deixou sem fôlego...

- Vou lhe deixar sem fôlego mesmo na hora em que eu meter meu cacete nessa bundinha gostosa...

Segurando sua mão, coloquei em cima do meu pau. Voltei a beijar sua boca, sugando sua língua. Beijei forte segurando sua cabeça, enquanto ele acariciava meu pau por cima do calção. Meu cacete vai tomando forma, engordando e endurecendo até ficar firme que nem um poste, querendo saltar pra fora do calção. Tirei o calção e meus 26 cm saltaram como um torpedo, mirando diretamente pra ele. Quando me viu pelado na sua frente o moleque perdeu a timidez e começou a me beijar o corpo, começou pelos mamilos e foi descendo pra onde realmente queria chegar. Minha caceta encheu sua boca e sua mão quase não conseguiu abraçar minha vara.

- Cara, você é um jumento!

- Gostou da vara do negão?

- Se entrar a metade disso no meu cuzinho, vou ter que ficar sem sentar por uma semana... é muito grande...

- Garanto que você agüenta... tem cara de ter competência no que faz... vai me dizer que essa bundinha nunca conheceu um cacete...

Com as duas mãos ele segura meu pau.

- Já... mas nada parecido com isso... nunca vi nada desse tamanho e dessa grossura...

- Pois vai conhecer hoje... vou enterra inteirinho na sua bunda...

Num golpe certeiro enfiei o cacete na sua boca, e ele começou a lamber, sugando, apertando com os lábios minha jeba. Greg lambia e engolia a baba que sai do meu cacete, passando a língua pela cabeçona. Meu cacete não passava da metade em sua boca por mais que ele se esforçasse para colocar a pica toda dentro. Comecei a bater com a vara na sua cara, dando uma surra de pica no safado.

- Chupa... mama no cacete do negão... eu saquei que você tava querendo... agora toma... se prepara que eu vou socar ele na tua bunda...

Depois de chupar bem os meus ovos, a virilha e os pentelhos, ele voltou a mamar minha rola, que libera grande quantidade de líquido pré-gozo. Greg deu uma chupada como se estivesse beijando meu pau, mamou gostoso por alguns minutos e eu, sussurrei:

- Pára senão eu vou gozar...

Ele não me deu ouvidos e engolia saliva pra lubrificar a passagem, prendendo a respiração e engolindo minha pica, fazendo ela deslizar até a cabeça encostar na sua garganta. O safado deu uma chupada caprichada na cabeça e voltou a engolir, enfiando goela adentro. Faz isso muitas e muitas vezes, engolia, voltava pra cabeça e tornava engolir.

- To avisando... pára senão eu gozo...

O safado continuou mamando com gosto sem ouvir minhas palavras:

- Vou gozar, tô avisando... assim eu vou gozar...

Mal acabei de falar e meu pau inchou e minha porra foi parar na sua garganta. Greg ia engolindo e subia pra cabeça do pau, sugando os outros jatos de porra. O putinho chegou a engasgar, mas eu não deixei ele cuspir, marquei presença enchendo sua boca de porra. Eu gozava gemendo alto enquanto segurava sua cabeça para que ele não desgrudasse de minha pica. Puxei Greg e o abracei, beijei enfiando a língua na sua boca, sugando os restos do meu leite que ainda sobravam na sua boca.

- Caralho, moleque, fazia tempo que eu não gozava tão gostoso... eu sabia que você era competente... mas, não vai pensando que você se livrou do meu cacete entrando todinho no teu cuzinho...

- Agora que você me atiçou vai ter que cumprir o prometido...

- É assim que se fala...

- Vamos tomar uma cerveja...

Tomamos uma cerveja e ficamos conversando até que finalmente chegamos ao que mais me interessa: ele. Ele me contou que tem 23 anos e já teve uns relacionamento com outros caras. Abrimos mais uma cerveja e ele queria saber de mim. Eu falei que moro sozinho, falei da academia, da capoeira. Eu abraçei o moleque por trás, chupando seu pescoço, beijando sua nuca.

- Vou adorar vai passar o fim de semana aqui com você... vou lhe comer todinho...

- Tudo bem mas deixa eu preparar alguma coisa pra gente comer... vamos precisar de energia...

Continuamos a beber e a conversar enquanto ele preparava alguma coisa pra gente comer. Nessa altura a gente já estava bem mais descontraídos, contando causos, piadas e rindo muito.

- Vou tomar um banho e dar aquela lavada básica com o chuveirinho pra não passar vexame... – ele falou sorrindo.

Quando ele voltou eu fui tomar um banho também. Comemos e fomos pra sala, continuamos conversando e bebendo. Depois abracei Greg, passei a língua no seu pescoço enquanto tirava a camiseta que ele estava vestido, deixando ele só de cueca. Arriei sua cueca e abracei o moleque e ele se apertou contra meu corpo. Passei as mãos nas suas costas e desci pra sua bunda, apertando suas nádegas, abrindo em banda. Enfiei o dedo na sua boca, lambuzei com sua saliva e desci direto pro meio da seu rego. Esfreguei o anelzinho de couro e o moleque gemeu. Meu corpo todo colado no dele e minha rola crescendo entre suas coxas. Deitei Greg no sofá, deitei sobre ele e comecei a lhe dar um banho de língua demorado. Mordia, chupava, beijava seus mamilos enquanto meus dedos entravam e saiam do seu cuzinho. Lambi suas orelhas e chupei seu pescoço. Os seus mamilos ficam durinhos e ele se contorceu todo. Eu fiquei em pé, segurando e balançando o cacetão duro.

- Vem, gostoso, chupa... mama no cacete do seu negão...

Ele sentou e começou a enfiar minha vara na boca. Encheu a boca com meu pau enfiando até a garganta e meu cacete cutucando lá no fundo. No começo ele teve alguma dificuldade para engolir tudo, engasgou algumas vezes, mas depois de algum tempo o cacete tava quase inteiro na sua boca gulosa. A língua do safado lambia a cabeça minha pica até ela ficar brilhando de tão inchada.

- Isso, putinho... mama que tá gostoso... mama... mama o cacetão do seu macho, mama...

Greg cuspiu na mão e segurou meu cacete com pressão, numa gostosa punheta. O safado voltou a chupar, subindo devagar pelo meu pau, lambendo da base até a glande, fazendo um bico com a boca e sugando a cabeça para dentro. Ele foi abocanhando minha rola sempre um pouco mais de cada vez, num vai e vem gostoso, até chegar na sua garganta. Greg precisava abrir bem a boca e sua saliva escorria para fora, ao mesmo tempo que ele alisava minhas bolas.

- Caralho, moleque, que puta boca gostosa... não tô agüentando mais... quero lhe foder...

Tirei o pau da sua boca, fiz ele ficar de quatro no sofá, abri sua bunda com as duas mãos e meti a língua no seu cu. Fui linguando seu cu, roçando o queixo no seu rego e seu cuzinho piscava me avisando que a hora estava chegando. Meu dedo entrou em seu rabo e eu começei a meter e tirar o dedo no seu cu. O moleque deu uma gemida e eu aproveitei pra enfiar o segundo dedo. Fui enfiando o segundo dedo junto com o primeiro, preparando para receber minha vara. Vou fodendo seu cu com os dedos e ele falando baixinho que vai gozar, então eu enterro mais um dedo pra dentro e acelero o ritmo. Greg começa a gemer forte descarregando todo o tesão pela bunda.

- Se prepara... agora eu vou provar esse cuzinho macio de verdade...

- Vai devagar, tesão, seu pau é muito grande... vai doer...

- Fica tranqüilo... eu sei foder um cuzinho bem gostoso... eu vou lhe arregaçar... se entrega... libera que dói menos...

Ele se segurou no encosto do sofá e ficou esperando minha pica. Dei uma cuspida certeira na sua bunda e fiz o cuspe chegar certeiro no seu anel, depois dei outra cuspida no pau e espalhei na cabeça. Segurei firme sua cintura com um braço e pincelei a rola pela sua bunda com a outra mão. Quando minha caceta achou o meio da sua bunda eu forcei. Quando minha vara estava entrando ele retesou o corpo.

- Não faz isso não, moleque, libera pra mim... se fizer força com o cu pra minha pica não entrar vai doer pra caralho... de qualquer jeito eu vou meter a minha caceta no seu cu, então solta o corpo...

A cabeçona entrou e ele deu um grito e pediu:

- Tira... ta doendo...

Eu me fiz de surdo e continuei enfiando, metendo o mastro, arrebentando suas pregas. Cada vez que eu enfiava mais um pouco, ele retesava o corpo e gemia de dor.

- Já falei, moleque... se não relaxar, vai doer e vou acabar lhe estourando... relaxa...

Ele deu um relaxada e eu fiz entrar um bom pedaço de pica. Greg largou o corpo e minha rola foi entrando. Ele voltou a gemer alto e eu dei uma nova forçada e mais pica entrou no seu rabo.

- Falta só um pedaço... fica relaxado que vai entrar até o talo...

Dei um tempo, mais uma enfiada e a rola foi entrando no seu cu. As paredes do seu rabo foram se abrindo e o resto da rola entrou fácil. O rabo do moleque ficou completamente cheio de carne preta e logo meus pentelhos estavam roçando na sua bunda. Dei uma ajeitada de corpo e mais rola acabou indo para dentro.

- Pronto, tesão, entrou inteirinha! Agora vai ser só festa!

Começei a bombar e, como ele não reclamava, eu fui acelerando. Não demorou muito e eu já estava fodendo com vontade, castigando com tudo seu cu. Cada vez que eu enterrava meu pau vai mais e mais fundo, entupindo seu rabo. Greg procurava ajudar, sincronizando o rebolado aos meus movimentos.

- Que cu gostoso, moleque! Porra, que bundão da porra! Isso... rebola na minha pica, vai... se solta... rebola... vai... mexe esse bundão...

Greg começou a rebolar cada vez mais, gemendo de tesão. Meu pau entrava e saía, rasgando seu cu.

- Ai... tá doendo... tá doendo muito...

- Daqui a pouco passa... vou meter meu cacete no seu cuzinho em todas as posições...

Eu agarrei o moleque pela cintura e atochei o cacete, continuei metendo sem me importar com seus gemidos. Segurei com força seus ombros fazendo meu saco colar no seu cu arrombado e fui metendo até cansar. Tirei a rola e me sentei, segurando a pica e falei:

- Vem cá, vem... senta aqui... engole minha pica com seu cuzinho gostoso...

Greg se acocorou e foi sentando com calma e minha jeba foi invadindo seu cu. O moleque ia sentando com cuidado, bem devagar, mas eu fui forçando seu corpo pra baixo e mexendo os meus quadris pra cima, até sentir que ele tinha engolido meu cacete todinho.

- Assim... meu cacete tá todinho dentro do teu cuzinho guloso... vai... agora cavalga gostoso no meu cacete... vai...

Greg começou a sentar e sobir, aumento o ritmo, agarrado ao meu pescoço. Eu beijei sua boca enfiando a língua, abracei o moleque segurando sua bunda, forçando seus movimentos. O safado já sentava gostoso e começou a pedir:

- Vai, negão, mete tudo... mete gostoso...

Eu segurei suas coxas e passei a comandar as entradas e saídas, cada vez mais rápidas e profundas. Greg foi rebolando, me cavalgando, e minhas estocadas foram se alternando ora devagar, ora rápida. O som que se ouvia era o plof-plof-plof-plof do entra e sai e os nossos gemidos. Fui metendo e tirando tudo, arregaçando o moleque que gemia de dor e de tesão, com o cu latejando sem parar. Eu joguei seu corpo pra cima e pra baixo e meus beijos foram ficando cada vez mais violentos. Eu mordi, chupei, metendo a língua na sua boca. O moleque não agüentou e esporrou como um doido. O primeiro jato foi tão forte que voou no meu queixo. Eu continuei metendo rola e beijando o safado. Ele gemia gostoso enquanto esporrava. Dei uma parada, enfiei o cacete bem fundo no seu cuzinho, beijei sua boca, com a tora inchada inteira dentro do seu rabo, pronta pra gozar. O rabo esfolado do moleque se encheu de minha porra, enquanto eu o abraçava e afundava ainda mais a vara no seu cu, urrando como um louco, entupindo de porra seu cu. Meu pau pulsava e despejava porra dentro dele, que ia escorrendo pelo seu rego. Seu cu chupava meu pau que continuava escorregando firme e gostoso para dentro dele. O cu do safado piscava, mordia e ai mastigando meu cacete, sugando toda porra que ainda resta no meu pau.

- Pronto, gostoso... batizei sua boca e agora batizei seu cu com minha porra... caralho, você dá muito gostoso...

Continuei abraçado a ele curtindo a puta gozada que a gente deu.

- Você acabou comigo, negão, sem que eu nem tocasse no meu pau...

- Eu adorei trepar com você... seu cu apertadinho... e sua bundinha, toda dura e lisa, uma delícia... vou lhe foder a noite inteirinha...

- Dá um tempo, Turbo... tô todo lascado... seu cacete é muito grande... você me arregaçou todinho...

- Vai se acostumando... você vai levar muito cacete no cu... o fim de semana está começando...

Ficamos abraçados e nos beijando por um bom tempo. Ele não parava de me beijar, me abraçar. Naquela noite dormimos abraçados e juntinhos. Acordamos no meio da noite pra mais uma trepada. Na manhã seguinte acordei ele agarrando por trás, de pica dura e querendo repetir a dose. O moleque não negou fogo e ainda disse que adorou minha porra no seu cu e na sua boca. Pra quem estava paradão e não sabia o que fazer no fim de semana esse foi um dos mais gostosos que eu passei.

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Comentários

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Muito bom nota 10

q tesao esse conto hein ?

eu costumava ir em jaua a muito tempo atras

se eu conhecesse vc podeiamos marcar uma brincadeira dessas

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kara pelo seu relato eu nunca vi um viadinho gostar tanto da sua pica como este primeiro abocanhou asua vara egostou tantode chupar que mesmo você avisando que se ele não parase vocêia gozar ele continuou,e meesmo engasgando varias vezes continou chupando para você ennher cada vez mais a boca dele de porra depois mesmo com orabo doendo com sua vara fez você encher o rabo dele varias vezes de porra isto só no primeiro dia imagino que o reste do fim de semana deve ter sido bem melhor.

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Adorei esse conto. Tenho muita vontade de perder a virgindade do bumbum. nda_2000@hotmail.com

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