Ela adorou a primeira noite com o novo amante. O cara foi carinhoso, soube deixa-la devidamente excitada para agüentar aquele colosso de caralho...
Eu mantive o contato pelo MSN com o rapaz. Ela se mostrava interessada em continuar o caso, e, como sempre leva um tempinho entre uma e outra brincadeira, eu mantinha a conversa em dia, passando pra ele os comentários dela, os elogios que ela sempre fazia...
T. (vamos chamá-lo assim) virou presença constante em nossas fantasias. Toda vez que íamos pra cama ela comentava como tinha sido bom, e fantasiava-mos ele presente.
Até que um dia, ela quis repetir. Não me falou nada, ligou pra ele, marcou o encontro em meu apartamento. Ela tem a chave, e, na parte da tarde, enquanto eu estivesse no trabalho, montou o esquema para recebê-lo.
Eram 3 da tarde quando ela me ligou, eu estava trabalhando:
“Oi, corninho.” (quando ela me chama de corninho é porque está aprontando).
Fui logo pra minha sala, onde poderia conversar à vontade.
“Olha, não volta muito cedo não, ta? O T. ta vindo aqui no seu AP passar a tarde comigo. Eu quero ficar sozinha com ele, pra gente ficar mais à vontade, sem a sua presença, ta?”
O que eu podia fazer?
“Claro, amor, divirta-se, te amo.”
Não preciso dizer que fiquei tenso, olhando o relógio o tempo todo, doido pra ir embora na esperança de ainda assistir um pouquinho da transa.
Às 4 e pouco ela me liga, gemendo. Ele estava começando a penetrá-la. Ela não falava nada, só gemia, alto. Eu fiquei louco, o pau deu um pulo. E ela desligou.
Fui pro banheiro e liguei de volta.
“Ah, corninho, o T. é que é homem, vou desligar, tchau.”
Ainda ouvi ela falando com ele antes de bater o telefone na minha cara.
Fiquei preso no trabalho até as 6. Às 6:30 mais ou menos chego em casa. Entro na surdina, fazendo o maior esforço pra não chamar a atenção.
Liguei a câmera do celular e fui, escondido, até o quarto.
Ele estava com a cara entre as pernas dela, e M. gemia alto. Assisti ela gozar na boca dele, e ele se posicionar para penetrá-la.
Nessa hora tive que me esconder para eles não me verem. Quando resolvi olhar de novo, ele estava deitado sobre ela, e se beijavam. Pelos movimentos dele, estava penetrando fundo, enterrando aquela piroca de 23 cm todinha. Fiquei assistindo, e resolvi entrar no banheiro da suíte para ficar mais à vontade.
Do banheiro, comecei a me masturbar.
Os dois estavam em perfeita sintonia. Aliás, o que mais me chamou a atenção desde a primeira foda foi como eles se encaixavam bem, e como fodiam como amantes antigos...
Comecei a me tocar, assistindo pela fresta da porta da suíte minha namorada deitada de pernas abertas, dando pro seu amante.
E como fodiam. T. entrava e saía, lenta mas profundamente, e M. gemia enquanto segurava em sua cintura, puxando o corpo do amante de encontro ao seu, puxando o pau mais pra dentro de si.
Não demorou e ela começou a tremer, estava gozando. Os gemidos do T., que agora eu já reconhecia, indicavam que ele também ia gozar. Sem uma palavra (ao menos que eu ouvisse de onde estava) gozaram juntinhos.
Ele deixa seu corpo cair sobre o dela, cobrindo totalmente o corpinho da minha M. Beijam-se, e ele sai de cima dela. O pau do cara realmente é gigante. A camisinha branca, cheia de leite. Ela olha, faz um comentário que não ouço...
“Corninho, vem aqui, vem...”
Ela tinha me visto.
T. levanta, e cruza comigo indo em direção ao banheiro.
“Gostou, seu safado?”
“Você tinha me visto?”
“Claro, desde que você entrou no banheiro. Tocou umazinha vendo meu macho me comendo, é?..”
“Toquei sim.”
“Mas é muito corno mesmo, né?”
Eu deitei na cama, e ela falou:
“Espera aqui que vou tomar um ultimo banho com meu gato, depois te dou atenção. Mas não sai daqui, hein, não quero você nos atrapalhando...”
Fiquei deitado na cama enquanto minha gostosa ia rebolando em direção ao seu amante, aquela bundinha maravilhosa, com uma micromarquinha de bikini, me enlouquecendo.
A safadinha deixa a porta do banheiro da suíte aberta, entra no banho com o T. Ouço risadas, beijos, gemidos.
O banho leva bem uns 15 minutos. Eles saem do banho e vão pra sala, se enxugando.
Ela começa a dançar, nua, par ele. Ele de costas pra mim, e ela de frente, de vez em quando me lança um olhar sacana. Beija ele. Beija o pescoço, o peito. A barriga... Ajoelha e da uma chupadinha no pau...
Aos poucos vai pegando as roupas dele e vestindo-o. Veste a cueca, a bermuda. Senta ele no sofá, ajoelha a sua frente. Veste a meia, calça-lhe o tênis.
Ela ainda nua, ele se levanta, veste a camisa. Isso tudo eu olhando, meio que escondido atrás da porta do quarto.
Até que ela vem de mão dada com ele, e pulo pra cama, na posição que ela havia me deixado.
E a sacana manda o rapaz vesti-la com a mesma roupa que ela havia recebido-o.
Veste a calcinha pequenininha preta, o sutien preto. Calça as botas de santo alto pretas. Prende a rosa preta em seu cabelo.
Vira pra mim e diz:
“Taí, amigão. Do jeitinho que eu peguei.”
E ela completa:
“Mas bem mais larguinha...”
Damos uma risada, ele aperta minha mão e se despede. Eles se beijam e ele se vai. Ela o acompanha até a porta.
Ela retorna e me vê deitado na cama, como ele havia me deixado.
“Ai, corninho, que tarde deliciosa. O Tom é o melhor amante que já tive. Que homem é esse ?!?”
E começou a narrar tudo que tinha acontecido.
Como ela recebeu ele. Conversaram um pouquinho. Ela quis beber champanhe, ele, cavalheiro, abriu pra ela.
Começaram os amassos no sofá da sala. Ela o despiu lá mesmo.
Ela ajoelhou entre suas pernas, chupou um tempão.
“Gato, o pau dele é gigantesco. Mas NÃO DÓI quando mete. Pelo contrário, ele me excita tanto antes, que quando entra eu vou gozando até lê bater lá no fundinho. E aí, gozo de novo. E de novo, e de novo...
E como chupa!!! Esse garoto sabe chupar uma bucetinha como ninguém.
Quando viemos pro quarto ele me deixou de 4 na beirada da cama, ajoelhou no tapete e me chupou muuuuuuuito. Mas muito mesmo. Perdi a conta de quantas vezes gozei. O safado sabe que tem um caralho grande, e sabe me preparar pra levar aquela vara. Me chupou tanto, que chegou uma hora que eu pedi: mete em mim, por favor...
Juro, amor, quando ele começou a meter, que senti minha bucetinha se abrindo, nem bem tinha entrado a cabeça do pau e eu já estava gozando. E ele vai me alargando, até chegar no fundo.
Depois que ele bateu lá no fundinho coloquei a mão pra ver se tinha entrado tudo, e que nada, ainda tinha muita pica de fora.
Mas ele foi metendo e tirando, metendo e tirando, e cada vez que metia entrava mais um pouquinho, até que senti o saco dele batendo na minha bundinha, e a virilha dele encostando na minha. Eu tinha engolido aquela pica toda!!!!
Ele meteu um pouquinho e falou: “Gata, to com muito tesão, posso gozar?”
“Claro, amor, goza”
Ele tirou a pica, tirou a camisinha, e gozou muito na minha barriguinha. Nossa, me deu um banho de leite. Que delicia, aquele leitinho quente, aquela quantidade de enorme porra.
Aí fomos nos lavar, tomamos um banho. Ele me comeu em pé no chuveiro. Viemos pra cama ainda molhados, e ele quis meter um pouquinho sem camisinha. Deixei, né, amor, mas só um pouquinho.
Quando vi que ele começou a pegar fogo, pedi pra botar a camisinha, e ele me botou de 4. Você sabe que de 4 o pau vai muito fundo, mas ele é tãaaaaao carinhoso que deixei. Me segurou na cinturinha e me fudeu gostoso. Gozamos juntinhos. Que delicia, sentir o quentinho dele dentro de mim.
Aí tirei a camisinha, e ficamos namorando na cama. A coisa foi esquentando, e ele começou a me chupar de novo. Como chupa bem!!!
Você deve ter chegado naquela hora, pois daí ele me penetrou de novo, e eu vi logo você pela frestinha do banheiro.”
Fiquei alucinado com esse relato, e já estava metendo nela. Ela havia montado em mim enquanto falava, e eu enlouquecido, sentia como minha gata estava larguinha...
“Gato, sabe, tenho uma coisa pra te contar...”
“Fala.”
“Ele me chamou pra sair, eu to a fim de ficar com ele. Você deixa?”
“Claro, sem problemas.”
“Mas é que eu quero uma coisa especial.”
“Fala.”
“Eu quero ir num barzinho com ele, mas quero que você vá junto. Como se você fosse nosso amigo. E depois...
“Quero que você nos leve a um motel. E eu só vou dar pra ele. Você só vai poder assistir, mesmo assim, quando eu deixar. Você topa?”
O tesão falando mais alto, respondi: “Topo.”
“Mas é muito corninho mesmo, hein? Corno manso, safado!! Pauzinho pequenininho, corninho de pintinho... Viu o que é um caralho de verdade, viu? Aquilo que é um macho, aquilo que é piroca, não é esse pintinho que você tem... Aquilo que faz uma mulher gozar de verdade...”
Ela falando isso, e cavalgando na minha pica, gozei. Muito. Intensamente.
Ela se deitou sobre mim, e ficou me beijando. Falando como me amava, que eu sou o homem da vida dela, que essas brincadeiras são uma delicia, que só um homem como eu pra proporcionar esse prazer a ela....
É isso aí. Assumi minha posição de corninho da minha namorada. Curto isso. Gosto de vê-la delirando de prazer, assumindo o sexo selvagem e proibido em toda plenitude.
Adoro vê-la saciada. Adoro penetra-la larguinha, depois de uma boa seção de sexo com seu amante pirocudo.
Amo esta mulher, e sei do sentimento dela por mim. Se não é o mais ortodoxo possível, ao menos é o mais gostoso que já vivenciamos.
Ela continua tarada por mim, e agora, taradíssima pelo novo amante.
Logo logo vai rolar outra vez. E podem deixar, eu conto aqui...