Bom gente, o que passo a narrar ocorreu comigo há cerca de 05 anos, e somente agora criei coragem para contar.
Após, meu divorcio, conheci Raquel no interior do Estado. Então na época, ela tinha 32 anos, 03 anos a menos do que eu, morena, cabelos longos, corpo escultural e como eu, havia a pouco se separado. Raquel trabalhava em um comércio que havia ficado para ela por ocasião da separação, e trabalhava todos os dias, exceto aos domingos, das 08h00min às 20h00min horas. Morava em uma casa antiga, porém muito confortável, nos arredores da Cidade, e tinha então uma filha Sabrina, então com 15 anos de idade, e a exemplo da mãe, apesar da tenra idade, tinha corpo de mulher, pois era morena clara cabelos e olhos pretos, que mais pareciam duas jabuticabas, além de ser um pouco mais alta que a mãe, em torno de 1,70, Passei a namorar com Raquel, e devido a seu comércio, eu saia da Capital e ficava em sua casa nos fins de semana, indo geralmente as sextas e retornava aos Domingos e às vezes pela segunda de manhã, pois sua Cidade ficava em torno de 150 km a capital. Sabrina, sempre me tratou com reservas, pois não admitia que sua mãe se relacionasse com outro homem em face de presença constante de seu pai, que também vivia na Cidade e era muito mais velho que Raquel, em torno de 50 anos de idade. Como de praxe, chegava à Cidade, e passava o comércio de Raquel e a esperava fechar o estabelecimento, e às vezes, quando chegava mais cedo me dirigia até sua casa e ali ficava esperando-a. Sabrina, sequer me cumprimentava e sempre arrumava algum pretexto para que sua mãe não ficasse de meu lado. Quando Raquel chegava a casa, tomávamos banho juntos, enquanto Sabrina ficava na sala vendo televisão. Como anteriormente mencionado, a casa de Raquel era antiga, pois havia pertencido à família de Raquel há mais de 100 anos, porém, era impecável, apesar do assoalho ser de madeira, e possuir portas e fechaduras enormes, mantendo ainda na cozinha, forno e fogão a lenha, além do tradicional. Mesmo, com as chaves na porta, era fácil você ver do outro lado, e atento a esse detalhe pude notar, algum tempo depois, que sempre quando ia tomar banho, sozinho ou com sua mãe, percebia que Sabrina ficava espreitando pela fresta. Raquel, sempre me pedia desculpas pelo fato de sua fiha nunca me ignorar, pelo fato da ligação muito estreita entre pai e filha, além de que seu ex-esposo ter sido seu primeiro homem. Enfim, embora soubesse que Sabrina não gostava de mim, passei a chegar às sextas mais cedo à cidade, pois fique excitado em descobrir que Sabrina me espreitava pela fechadura, além de que com certeza bisbilhotava enquanto fodia sua mãe no quarto, motivo pelo qual fiz questão de posicionar a cama defronte a porta que daria total visão a Sabrina para ver eu e sua mãe trepando. Quando chegava, mas cedo, Sabrina já estava em casa, pois, estudava o segundo grau à tarde, então meu ritual por algumas semanas passou a ser o mesmo, chegava já me dirigia ao banheiro, e passava a me masturbar o banho de uma maneira que Sabrina pudesse ver minha rola, que, aliás, é um pouco grande, (21x12),e fazia questão de esporrar no azulejo para que ela pudesse ver. Ato continuo, Sabrina, passou a tomar banho sempre depois de mim, e meio ressabiado, passei a vê-la pela fresta da fechadura também. Passei a vê-la, confesso com outros olhos, desde então sempre tinha respeitado pelo fato de ser filha de minha namorada e pelo fato de ser uma criança. Mas, depois que a vi nua pela fresta passei a olhá-la com desejo e volúpia. Sabrina tinha um corpo fantástico, os seios pareciam duas peras, uma bunda fantástica, e uma xana pequena com poucos pêlos. Logo que eu saia do banho, Sabrina corria para o banheiro e via que ela se masturbava ao banho e esfregava a porra que eu havia deixado no azulejo, ora lambendo ora esfregando pelo seu corpo virgem, isso me levava a loucura, fazendo com que descontasse meu tesão em sua mãe. Passei a trepar com Raquel de uma maneira, de que ela Sabrina, pudesse ter uma visão completa de minha rola entrando na xana da sua mãe, bem como fazia com que Raquel me chupasse minha rola sempre da mesma posição. Raquel, apesar de ter sido casada e ter tido uma filha, também tinha uma buceta apertada, e no início sofria em dar para mim, reclamando do tamanho de minha rola dizendo que ele era o dobro maior que seu ex. Confesso, que nunca fui adepto ao sexo anal, mas pelo fato de Sabrina bisbilhotar nossa transa, passei a comer o cú de Raquel que urrava feito uma loba no cio e tinha medo de que sua filha escutasse seus intensos orgasmos. Para surpresa minha e de Raquel, Sabrina passou a ser receptiva comigo, passando me cumprimentar com beijo no rosto e até mesmo em preparar algum lanche desde então, fato este que causou até mesmo espanto em Raquel. Desde então, minha rotina não havia sido alterada, pelo contrário passei a andar pela casa de short de pijama, sem cueca, bem como passei a sentar ao lado de Sabrina no sofá e via que ela não tirava os olhos de minha rola. Em um sábado, após ter fodido bem Raquel, me levantei após ela ter ido trabalhar, me deparando na cozinha com Sabrina de pijama. Ela se dirigiu até mim e me deu um beijo no rosto a qual lhe retribui, Perguntei se ela havia dormido bem e ela disse que não. Indagada porque, me disse que sua mãe havia gritado a noite toda enquanto trepava comigo., Confesso que na hora fiquei envergonhado, mas satisfeito porque havia despertado a atenção dela. Demos risadas, e ela me confidenciou que sempre tivera visto seu pai transar com sua mãe, mas que ficou assustada em ver o tamanho de meu "pinto", perguntando como sua mãe agüentava tudo aquilo dentro dela. Essa conversa me deixou de rola dura, e disse a ela que realmente no início sua mãe também havia ficado chocada com o tamanho, mas que agora ela estava mais adaptada, e demos inúmeras risadas, como via Sabrina olhando direto para meu short, pergunte a ela se já tinha transado, e ela me disse que não, me confidenciado que namorava com um menino na escola de 17 anos, mas que ele, a exemplo dela, também era virgem e que sua mãe e seu pai repudiavam em saber que pudesse perder sua virgindade. Disse a ela que tudo isso era besteira, que o sexo era tudo de bom, desde que ambos pudessem se precaver, usando camisinha essas coisas. Ainda perguntei se seu namorado ao menos tinha feito alguma sacanagem com ela e ela me disse que além de virgem ele era pivete, mas que tinha muita curiosidade em ver um pênis de perto. Foi o sinal que me bastava, disse a ela, se quisesse ver uma rola eu poderia mostrar pra ela, desde que ela não comentasse isso com sua mãe ou seu pai. . Ela de imediato concordou, mesmo sentado abaixei o short e pus a mostra minha rola, que então já estava a ponto de explodir. Vi que seus olhos brilhavam.
- NOSSAAAAAA COMO É GRANDE SEU PINTO... AFFFFFF
Dei risada e lhe disse que poderia tocá-lo se quisesse.
Ela se levantou da cadeira e veio em minha direção. Meio tímida e sem jeito alisou minha rola com as mãos.
não pude segurar o suspiro e lhe ensinei a punhetá-lo, vendo sua cara de felicidade
Mandei que ela ficasse de joelhos e pedi que colocasse meu pau em sua boca.
"AIIIIII SEU PINTO NÃO VAI CABER NA MINHA BOCA NÃO” “"
Disse pra ela fazer a mesma coisa que estava fazendo com a mão com sua boca, ato que experimentei o melhor boquete de minha vida.
Ela, não parava de mamar na minha rola, me dizendo que o gosto de meu pau era gostoso e salgado, e lhe disse que ela estava sentindo o gosto da buceta da mãe dela na minha rola.
Ela deu risada e me disse:
'“VOCÊ É SAFADO MESMO KKKKKKKKK”
Sentindo que ia explodir na boca dela, tirei seu pijama e a deixa nuazinha.
"AGORA E MINHA VEZ DE CHUPAR SEU GRELO"
Antes de colocá-la sobre a mesa, beije ia na boca, e a sentia tremer de prazer, chupei seu pescoço, seios, pés, coxas e cai de boca naquela xana virgem, que a essa altura estava toda ensopada, enquanto chupava sua xana, dedilhava seu cuzinho com um dedo, via que seus olhos reviravam explodindo num gozo em minha boca sentindo ainda que seu coração batia a mil por hora.
Ainda de bruços sobre a mesa, me levantei, e comecei a passar a glande de minha rola na entrada de sua xana, ela me dizendo
"NÃO...NÃO FAZ ISSO, POR FAVOR, NÃO FAZ ISSO. MEUS PAIS VÃO ME MATAR SE DESCOBREM QUE PERDI O CABAÇO.."
Quanto mais ela se recusava a me dar, mais me dava tesão em tentar comê-la.
Tentava forçar a glande pra dentro da sua xana e a rola não entrava por mais que eu tentasse, me apoderei do pote de margarina, e untei minha rola, mas mesmo assim meu pau sequer entrava na sua xana, vi que ela começou a chorar de dor e fiquei com medo de acontecer algo ou de alguém descobrir que eu tinha descabaçado ela e parei.
Disse-lhe então que não iria comê-la, que ela poderia ficar sossegada, mas que ela ia fazer eu também gozar.
Ela se levantou da mesa e começou a chupar meu pau todo lambuzado de margarina. Não agüentei e esporrei dentro da boca dela, a quantidade foi tanta que grande parte escorreu pelo seu rosto, caindo pelos seios, mas também alguma parte ela engoliu, lhe causando certo enjôo.
Ela nessa hora estava de pernas bambas e eu também, a levei ao banheiro e tomamos uma ducha juntos, não me contendo lhe fiz ficar encostada contra a parede e lhe chupei mais uma vez o grelo e o cú por trás, e mais uma vez ela explodiu na minha boca, coloquei-a de frente a mim, colocando minha rola entre suas coxas,enquanto beijava sua boca fazia com que ela fizesse movimentos como estivesse metendo, acabando por esporrar em suas coxas;
Acabamos de nos banhar e fomos nos vestir, pois teríamos que ir pegar Raquel logo mais para almoçar.
Enquanto não dava o horário ficamos nos beijando feito namorados.
O dia passou tranquilamente, e pela primeira vez Sabrina aceitou sair com sua mãe e comigo à noite, e fomos até um baile que estava tendo na cidade.
Raquel me disse que estava contente de ver sua filha se dando bem comigo e eu também demonstrei enorme satisfação.
Desta vez não deu para comer Sabrina, mas prometo a vocês postar a continuação deste conto.