- Ele está lá em cima, no quarto. – disse minha tia.
Subi as escadas já pensando no que iria falar. Marcos, meu primo, sempre sofreu por amor, mas eu imaginava que, com 19 anos, ele já superasse um pouco melhor o fim de um relacionamento.
Bati na porta do quarto, entrei e já fui falando:
- Deixa de ser banana! Coloca uma roupa e vamos sair para você esquecer a mocréia.
- Ela não poderia ter me trocado por outro cara da minha equipe de judô.
- Melhor assim, no próximo treino você dá uma surra nele. Levanta logo!
Ele continuou se lamentando por um tempo, mas com muito custo colocou uma roupa legal e saímos. Avisei minha tia que não nos esperasse, pois o levaria para dormir na minha casa, o que era muito comum.
Resolvi ir em algum lugar que se pudesse dançar. Quando estacionei, ele já me advertiu que não queria saber de ninguém naquele dia e que ali não era o melhor lugar. Ignorei-o e entramos. Nestes lugares sempre chamamos atenção, pois somos altos e fortes. A diferença é que Marcos é magro, como o judô exige. Eu, rato de academia, sou bem equipado com músculos que podem ser muito bem vistos por cima da roupa.
“Esquece a mocréia e parte pra outra. Arranja uma gata e vamos levar para casa porque meus pais viajaram. O que você precisa é de uma boa transa”.
- Hoje, não! - e me fuzilou com os olhos.
Começamos a beber e logo comecei a conversar com uma menina. Marcos rejeitava a todas e parecia firme em não ficar com ninguém. Eu passava por ele e dizia: “deixa de bobagem, você precisa disso!”
A noite foi passando e quando vi, ele já estava completamente bêbado, jogado sobre uma mesa. Vi que não ia dar certo levar a menina e um bêbado para casa. A contra-gosto, peguei o telefone da menina, me despedi e ajudei o infeliz andar até o carro. Ele ainda se julgava lúcido, mas mal conseguia completar uma frase inteira.
Chegamos a minha casa e levei-o para o meu quarto. Ele tirou a camiseta e desabou sobre a cama semi-inconsciente. Mandei que ele deitasse direito, mas recebi um grunhido de resposta. Resolvi tirar a roupa dele. Tirei tênis, as meias, desabotoei o cinto e tirei o jeans.
Fui até meu banheiro, tomei uma chuveirada rápida. Voltei para o quarto, enrolado em uma toalha. Sentei na beirada da cama, admirei-o. A barba por fazer, a corrente de aço no pescoço, os músculos bem definidos, a pequena quantidade de pelos loiros cobrindo peito e pernas.
Não tenho problemas com a minha bissexualidade, mas nunca havia comentado com ninguém da família. Passei a mão nos cabelos dele e sussurei no seu ouvido: “cara, você precisa disso”.
Passei a mão pelo peito, barriga, cheguei ao pênis. Flácido. Comecei a bater uma punhetinha e ele começou a suspirar. Sorri, pois o bicho começou a crescer. Belisquei o mamilo e ele abriu os olhos, levantou a cabeça e disse: “Cara, o que você está fazendo?”
Empurrei a cabeça dele para o colchão e disse: “Relaxa! Você precisa disso! Não é bom?”.
Antes que ele respondesse, abocanhei aquele pinto pulsante e comecei a fazer uma chupeta deliciosa. Marcos respirava profundamente e nada respondeu.
Massageei o saco e escorreguei a mão até o cuzinho virgem do meu primo. Ele apertou a bunda.
- Não! - disse ele ofegante.
- Se você quiser, eu paro. – eu disse largando tudo. Ele começou a se masturbar. – Mas assim você não vai fazer.
Agarrei as duas mãos e amarrei-as na cabeceira da cama, usando uma camiseta. Ele se debateu um pouco e disse:
- Quero gozar! Me deixe.
- Quer que eu continue? – comecei a masturbá-lo novamente
- Não.
Comecei a lamber a cabeça do pau.
- Quer que eu continue?
- Não.
Engoli o pinto e a chupei com força.
- Tem certeza?
- Não...
- Bom garoto. Vamos fazer diferente, então.
Girei o corpo dele, colocando-o de barriga para baixo. Colocando-o de joelhos. Lambi e enfiei minha língua naquele cuzinho enquanto batia a punheta. Ele gemia cada vez mais alto, até que gozou. Gozou e relaxou, adormecendo.
E eu, com a minha pica a mil, tentei acordá-lo, mas não consegui nada além de um resmungo. Pensei: “ah, cara, vai ter que ser assim...”
Peguei o lubrificante, lambuzei minha pica e fui enfiando lentamente naquele cuzinho apertado.
Ele gemeu baixinho e eu comecei a socar, socar, socar, cada vez mais rápido até gozar intensamente dentro dele.
Desamarrei as suas mãos, deitei-me ao seu lado e dormi.
Na manhã seguinte acordei sozinho na cama. Levantei-me, catei minha cueca no chão e fui até o banheiro do meu quarto e encontrei Marcos enrolado em um lençol, olhando fixamente no espelho. Deixei ele ali e passei até a privada e comecei a dar uma boa mijada.
- O que aconteceu ontem?
- Você não lembra? – perguntei.
- Lembro de uma chupeta, de você amarrar meus braços e gozar... Você... – Marcos parou engolindo seco.
- Você quer saber se eu comi seu cuzinho apertado? – perguntei encoxando e espremendo-o contra a pia. Me aproximei da sua orelha e sussurei – hã-rã.
- Por quê?
- Você precisava de uma boa gozada para esquecer aquela vaca. Foi bom não foi?
- Eu não sou gay. Você não devia.
- Eu também não. Você sabe mais do que ninguém que eu gosto de uma bucetinha. Mas de vez em quando, gosto de provar de um macho. É diferente. Mais forte, mais duro.
Ele abaixou os olhos, tirei as mãos da pia e massageei seus ombros. Como ele nada disse, ficamos frente a frente. Beijei-o, mas ele finalmente reagiu, empurrando-me. Segurei com um abraço, pois sou mais forte. Minha língua forçou a entrada naquela boca, mas os dentes estavam cerrados.
Afastei-me, segurando-o pelo pescoço com uma mão. Com a outra, abaixei o lençol e encontrei um caralho já ereto e latejante. Soltei Marcos e ri:
- Ora, ora, o que encontramos aqui!!
Marcos estava embaraçado e tentava recolher o lençol. Ajoelhei-me e mais uma vez engoli aquele pinto gostoso. Desta vez, Marcos gemia e acariciava meus cabelos.
- Venha até a cama. – obediente e completamente entregue, ele me seguiu.
Ele se sentou. Fiz com que abaixasse minha cueca e engolisse a minha pica. Foi sem graça, ele estava imóvel, em choque.
Me sentei ao seu lado, acariciei os cabelos, beijei e lambi da boca até os mamilos. Com leves mordidas no peito, Marcos começou a gemer.
- Vou te dar algo melhor. – sussurrei no ouvido.
Busquei o lubrificante, lambuzei o caralho de Marcos. Seus olhos se arregalaram quando me ajoelhei sobre ele e comecei a forçar a piroca dentro de mim. Soltei um gemido forte, pois doía muito. Era muito grosso. Desisti de enfiá-lo inteiro e comecei um leve vai e vem.
Marcos finalmente reagiu, levou a cabeça de encontro à minha e me beijou forte e gostoso. Agarrou meu cabelo, puxou minha cabeça para trás e rosnou perto da minha garganta:
- Você gosta de macho? Vou te dar um macho de verdade.
Me empurrou, deixando-me de bruços, abriu as minhas pernas e deixou meu buraco a mostra. Posicionou-se e começou a penetrar-me devagar. De repente, socou tudo de uma vez. Soltei um grito e ele me mandou calar a boca, tomando a atitude de macho que eu esperava.
- Cala boca, sua puta! Toma minha pica de macho no teu cu!
Ondas de prazer arrepiavam meu corpo cada vez que meu primo me penetrava. Ele começou a dizer que ia gozar, eu tentei escapar para prolongar a festa, mas ele me abraçou forte, me imobilizando, continuando a socar meu rabo até gozar seguido de um urro profundo.
Seu abraço afrouxou e ele largou-se ao meu lado, exausto. Acariciei em seu rosto, enfiei dois dedos na boca. Num movimento de vai-e-vem com os dedos, me aproximei da orelha, lambi e mordi o lóbulo.
- Quer experimentar de novo?
- Não. – respondeu – Quero aqui. – levando os joelhos ao peito e empinando a bunda, - Como ontem.
Comecei a empurrar minha língua no anelzinho, lambi meu dedo e enfiei sem dó. Marcos deu um gemido alto.
- Pare. Não quero mais!
- Agora não tem querer. – Ergui as pernas dele, apontei no rabinho e enfiei sem dó.
Marcos gritava e se debatia, mas eu segurava firme como se fosse um cavalo indomado. Isso me enchia de tesão e eu apertava mais as pernas dele para controlá-lo. Ele chorava e repetia :”não, não”. Fui socando, sempre sem dó até que o choro transformou-se em gemidos e, finalmente, em prazer.
Quando estava a ponto de gozar, saquei meu pinto para fora e me masturbei, gozando em cima do peito e da barriga.
Juntei um pouco da porra com um dedo, passei na minha boca e eu e Marcos no beijamos fortemente, selando a nossa nova amizade.