Recentemente fizemos amizade com um casal. Temos gostos e hobbies semelhantes o que tornou a aproximação algo muito natural. Paulo e Marina são muito agradáveis. Como nós, apreciam a boa mesa acompanhada de um bom vinho. Paulo e meu marido sabem preparar todo tipo de carnes assadas - que por eles, comeriam sem nenhum acompanhamento - e sabem escolher vinhos perfeitos. Marina e eu cuidamos do restante: montagem da mesa, saladas e afins e, claro, conversamos sobre tudo e todos.
Tínhamos planos de comprar uma casa de campo, simples, aconchegante, para desfrutar em finais de semana ensolarados. Encontramos a casa perfeita nas proximidades de um lago, próximo à Serra do Mar. A casa pequena, com todas as peças integradas, tinha uma lareira que dominava e aquecia o amplo ambiente. As janelas grandes e envidraçadas traziam muito sol e luz e, de presente, a vista do lago e das montanhas logo atrás. Nos finais de semana subseqüentes à compra da casa, nossa tarefa foi torná-la habitável. Estava um pouco abandonada, sem manutenção. Assim, meu marido cuidou das estruturas e eu da limpeza e da decoração. Tratei de fazer minha parte com carinho, deixando tudo muito confortável, agradável, enfim, um refúgio para refazer as energias. Meu marido, querido, caprichou também. As paredes de madeira receberam novas demãos de verniz, fechaduras e dobradiças foram lubrificadas, as torneiras estavam funcionando todas muito bem e já tínhamos água quente para o banho.
Quando tudo estava pronto, convidamos Paulo e Marina para a inauguração. Paulo tinha outra qualidade compatível conosco: também adorava pescar. Então decidimos que os homens providenciariam o prato principal e Marina e eu cuidaríamos de preparar e servir. Marina é uma mulher linda. Já em seus 40 anos, porém com uma vitalidade e beleza invejáveis a qualquer mulher de 20. Sua maturidade era visível no corpo, e mesmo assim continuava delicioso, cobiçável.
Nossos homens sairam cedo naquele sábado, ainda escuro. Era uma madrugada fria. Tínhamos ajeitado futons para o casal em frente à lareira. Mas àquela hora o fogo já tinha apagado. Como os homens tinham saído, levantei-me para reavivar as chamas, dispondo novos pedaços de madeira. Marina acordou e perguntou se não queria me juntar à ela, no futon, em frente à lareira. As duas juntas aqueceriam-se mais rapidamente. Concordei prontamente e corri para debaixo dos cobertores junto com minha querida amiga. Assim que nossos corpos aqueceram, adormecemos.
Comecei a sonhar... a proximidade daquele corpo renovou meu desejo por um corpo feminino. Marina era linda, tinha seios deliciosos e o corpo dela, que vi um dia num biquíni, mostrava que o caminho para o céu em era cheio de curvas, macio... Hummmm... Em meu sonho nos beijávamos apaixonadamente enquanto nossas mãos famintas tocavam nossos corpos. Acordei com os estalos que a madeira fazia ao queimar. Olhei para Marina que dormia docemente e meu desejo cresceu mais ainda. Ela estava vestindo apenas uma camiseta de algodão. Acho que ela e Paulo já tinham feito amor naquela noite. Não resisti! Comecei a tocá-la: primeiro por cima da roupa, seu pescoço, seus seios, seu ventre, suas coxas... a respiração dela alterou-se, levemente. Continuei tocando-a até a panturrilha... ela abriu as pernas gentilmente. Voltei, deslizando as mãos pela parte interna das pernas, em direção ao grelinho dela, e o corpo arqueou um pouco, como se pedisse mais. Resolvi beijá-la, suave... ela correspondeu de forma tão deliciosa que não tive dúvidas em afundar minha língua naquela boquinha linda! A danadinha estava acordada e curtindo aquelas carícias que eu lhe fazia.
O tesão que senti pela reação de Marina fez com que um fogo percorresse meu corpo, e uma urgência em satisfazer a minha curiosidade de como seria devorá-la inteirinha. Coloquei minha coxa direita entre as coxas abertas dela, e fui me esfregando, sentindo a xaninha dela molhada deslizando em mim. Ela ajudou a livrar-me do pijama que vestia e logo estávamos as duas, nuas, num excitante amasso. A cada toque dos mamilos dela, sentia pequenos choques... desci até eles tratei-os com muita paixão, lambendo, sugando, mordiscando... Marina pedia mais e mais, gemia, segurava minha cabeça pelos cabelos me empurrando contra ela. Eu queria descer e provar do mel que escorria daquela xaninha... fui descendo, beijando aquele corpo gostoso, até chegar naquela gruta inundada. O grelinho, durinho, esperava pela mamada que eu executava com maestria. Intercalava mamadas com lambidas e estocadas de língua na caverninha ensopada daquela sacaninha. Entre gemidos, ela disse: "- Amiga, sempre desejei este momento, sempre desejei sua boca, seu corpo... me fodeeee!"
Nos chupamos muito, nos esfregamos, lambemos, ahhh... sequer lembro tudo o que fizemos. Entre as carícias Marina revelou que tinha um desejo não realizado com seu marido e queria que eu a ajudasse na iniciação: ela nunca tinha dado o rabinho! Ah, mas para isso eu tinha solução. Sempre carrego brinquedinhos comigo e tinha um, na medida certa, de silicone, em forma de um pênis grande e grosso. Ela tomou um enorme susto: "- Amiga, isso é muito grande para colocar no meu buraquinho!!!!" "Imagina", tranquilizei-a, "ele vai entrar facinho e você vai pedir mais". Coloquei Marina de quatro, posicionei-me com a boca entre suas pernas e dei uma estocada na bucetinha dela com o brinquedo. Com o falso pau molhadinho, cutuquei a portinha apertadinha do rabo dela... com a língua, mamei seu grelinho e seu corpo correspondeu empinando o bumbum e abrindo a portinha. Um cuzinho é muito mais fácil de ser comido quando nos dedicamos ao grelinho, pois na ânsia do gozo que o grelinho sente, o corpo se abre, pedindo mais!! Foi muito fácil meter aquele "brinquedinho" em seu cuzinho. Ela rebolava e urrava e abria aquelas pernas cada vez mais para receber o carinho da minha boca. Algum tempo naquela posição e senti o gozo de Marina escorrendo de sua buceta devassa... o sabor dela era realmente apetitoso confirmando minhas suspeitas. E eu sabia que não só eu queria aquela mulher: já tinha visto meu marido olhando-a disfarçadamente, cheio de desejo.
Minha amiga ficou exausta pelo carinho recebido. Mas mesmo assim disse: "- Me dá essa buceta para eu mamar, te devo uma gozadinha?" Eu não quis dizer que já estava satisfeita apenas por comê-la, e não recusei sua boquinha. Deitei-me de costas e ofereci-lhe minha xoxota ensopada. Não tínhamos percebido que o dia já estava claro. E mais: que Paulo e meu marido nos observavam, nus, tocando seus corpos e babando por nós. Sorri para eles pedindo que se aproximassem. Meu marido posicionou-se atrás de Marina, que ainda estava de quatro, e afundou seu pau que rachava de tesão, dentro daquela buceta oferecida. Nesse instante levei a mamada mais gostosa da minha vida. A cada estocada do meu amorzinho nela, sentia uma mamada mais forte no meu grelinho. Ahhhh.. era muito bom aquilo. Paulo, por sua vez, trouxe seu caralho para minha boca. Eu adoro mamar gostoso um caralho safado... Engoli-o, o tanto que pude, e com as mãos tocava-o nas bolas, e no períneo. A cada toque, ele estocava o pau cada vez mais fundo em minha boca... sentia que ele nao demoraria a gozar. E de fato, em pouco tempo o leite dele me afogou, escorrendo pela boca, lambuzando meu rosto. Ele gritava como um animal. A cena deixou meu marido ainda mais afoito. Então, depois de socar muito na buceta de Marina, mirou seu cuzinho que ainda estava todo arregaçado pelo brinquedo que usamos. Se tem uma coisa que me enlouquece é ver meu marido metendo aquele pau num rabo gostoso de mulher. E ele fica maluco quando me vê safada, oferecida, vadia com aquela cara de que vou gozar... foi instantâneo: assim que aquele caralho afundou na bunda de Marina, eu gozei num ritmo alucinante. E meu maridinho querido esporrou naquele cuzinho recém deflorado, inaugurando-o antes mesmo de Paulo. Acho que Marina não imaginava que seria capaz de tanta emoção num sábado de manhã. Ela desabou em cima da minha xoxota. Paulo e Marina estavam completamente saciados e cansados. Mas meu marido e eu ainda queríamos mais. O pau dele, já duro de novo, veio para meu cuzinho, que piscava muito. Ele não tirava os olhos do corpo de Marina e me fodia, com força, estocando aquele caralho delicioso em minhas entranhas. Marina lembrou que eu tinha lhe dito o quanto uma mamada no grelinho facilitava dar o rabo, e veio em meu socorro buscando minha xoxota com sua boca... ahhh... Meu marido nos chamava de vadias, vagabundas e metia, metia. Nossa amiga chupava as bolas dele, para devolver o elogio com um gesto carinhoso, e depois voltava para o meu grelinho... vocês não imaginam como gozamos gostoso... eram jatos de porra, gritos, gemidos, e vadias se entregando com muito prazer... Naquele dia almoçamos tarde, quase escuro, pois passamos o dia dormindo. Só acordamos uma unica vez para comermos umas frutas, nos hidratarmos e voltamos para os futons em frente à lareira, os quatro, abraçados, nus, cansados, deliciosamente lambuzados...
Sempre que possível repetimos esse passeio. Infelizmente temos pescado pouco. Mas temos trepado muito!
;D