Eu era diretor de uma empresa de informática, que montava desde processadores e impressoras, a desenvolvimento de programas; eu tinha muito poder, mas também muitas responsabilidades, cobranças da matriz, metas, etc. Era um dia a dia muito estressante, que se iniciava as 08:00 horas e não tinha previsão para o seu término.
A minha secretária de muitos anos, que entendia o que eu pensava ou precisava somente com um olhar, afastou-se do trabalho por gravidez; fiquei apavorado. Recebi para o seu lugar uma nova secretária que havia chegado de uma filial do interior; com ela veio o seu marido, que também era empregado da empresa e especializado em logística do transporte, setor também vital para a empresa.
Quando a nova secretária apresentou-se, fiquei de imediato encantado com os seus dotes físicos, que se resumiam desde uma simples beleza interiorana, com um indisfarçável sotaque caipira, um corpinho esbelto, seios maravilhosos, bundinha arrebitada, sardas pelo rosto e nos seios; e para finalizar, calças jeans, camiseta pólo e uma espetacular sandália de salto alto; essa roupa era o que mais me enfeitiçava numa mulher e ela acertou em cheio. Enfim, uma mulher intrigante, que me cativou de imediato. Ao se apresentar fiquei muito curioso e a primeira coisa que me veio à cabeça era se as suas aptidões profissionais superariam ou não os seus atributos físicos.
De pronto a nova secretária mostrou os seus talentos profissionais; em questão de dias já dominava todas as rotinas do setor, conhecia as carências da filial, mas também a importância do nosso trabalho; Cristina logo fazia mudanças, sugeria novas rotinas, novos controles, novos processos, enfim uma profissional de muito talento; conversávamos muito sobre o nosso trabalho e com o passar dos dias, nossa família, nossos amigos, a vida de casado com suas coisas boas e a infinidade de coisas ruins. Em um mês ela já parecia que estava há décadas trabalhando comigo; ficava todos os dias pontualmente até 19:00 horas, exceto as quartas feiras quando ficava além do seu horário de saída, sem pressa, pois o marido ia jogar futebol com amigos e chegava bem mais tarde, cheirando a bebida, quando ela já estava dormindo.
Percebi que essa situação aliada a outras menos evidentes deixava-lhe uma ponta de insatisfação com a sua vida de casada; até que numa terça feira no final do expediente ao dar-me um até amanhã, deixou escapar um grande suspiro de insatisfação; senti que à minha frente uma porta havia sido aberta.
Aproveitei o dia seguinte, quarta feira, para segurar-lhe um pouco mais no trabalho; a oportunidade permitiu-me entrar no campo familiar; e ela não me decepcionou; contou todas as suas frustrações com a vida de casada, com a omissão do marido, que mais preferia a companhia dos amigos e do futebol nos finais de semana, que era muito “bom de cama”, pois dormia imediatamente ao colocar a cabeça no travesseiro, esquecendo-se que ao seu lado havia uma jovem esposa de 27 anos, fogosa e insatisfeita; e quando lhe procurava para o sexo a sua ejaculação precoce não lhe proporcionava prazer. Eu a ouvi com atenção e interesse; demonstrei claramente a minha solidariedade à sua insatisfação e fui ganhando pontos em cima de pontos com o caminhar da nossa conversa; passado algum tempo eu já me sentia senhor absoluto da situação e via aquela fêmea carente nas minhas mãos; e tinha certeza, de que se eu avançasse o sinal, ganharia uma companheira maravilhosa, atenciosa, sexy, carente, charmosa, enfim um sonho de mulher; levei-a a cozinha para preparar um chá de hortelã natural para nós, que eu sabia ser o seu predileto; bule sobre o fogão, aquela fêmea maravilhosa à minha frente, indefesa, não resisti; abracei-a, coloquei o seu rosto sobre o meu peito e beijei-a delicadamente nos cabelos ruivos, na testa; com o dedo indicador levantei o seu queixo e depositei um beijo bem suave nos seus lábios; à cada iniciativa ela estremecia e se ajeitava nos meus braços, que lhe transmitiam segurança e carinho; colocou a sua coxa direita no meio das minhas pernas, sentiu o meu pau já muito duro, ofereceu um seio ao toque da minha mão e a sua boca sedenta de beijos; avancei todos os sinais, sem cautela ou perda de tempo; fui prontamente correspondido; senti que ela estava também muito carente de carinhos, dos meus desejos; ela era todinha minha. Abri as suas calças, desci a minha mão pelas suas costas, acariciei a sua bundinha, o reguinho, e cheguei na sua xoxotinha, já totalmente molhada; penetrei o dedo médio, acariciei o grelinho, penetrei o dedo, acariciei o grelinho; os seus suspiros viraram gemidos e em questão de minutos ela já estava no sofá sendo penetrada; tinha uma bucetinha cabeludinha, cabelinhos ruivos aparados, apertadinha; meu pau duro como uma rocha penetrou-lhe sem dó e nem piedade; comi-a de frente, de quatro, sentada no meu colo de frente e de costas; a cada mudança de posição a sua xoxotinha derramava o seu gozo nas minhas coxas, no meu pau, no meu saco; a cada gozada e mudada de posição ela me chupava o pau com mais avidez, pois parecia que o sabor do seu gozo nele derramado lhe dava ainda mais tesão; gozou como nunca na sua vida; o seu rosto afogueado demonstrava o tamanho da sua satisfação comigo; tomamos um banho no meu chuveiro, fomos embora para casa e iniciamos um relacionamento maravilhoso; a cada vez que nos encontrávamos o nosso sexo era mais completo, a nossa amizade maior, o respeito e a intimidade total; me entregou o seu cuzinho e penetrei pela primeira vez naquele orifício maravilhoso; ficou viciada em sexo anal; o seu marido nunca havia conseguido lhe penetrar, pois nas primeiras estocadas gozava e o seu pau não respondia mais. Uma decepção, frustração.
Ela tinha uma fixação que me deixava muito excitado; comparar o meu pau com o do marido; ela sempre dizia que o pau do marido era mais bonito, mas em compensação o meu desempenho era fantástico. E isso me criou uma curiosidade: como seria o pau do marido dela ? Por que seria tão bonito assim ? O que ele tinha que o meu não tinha ?
Mas como tudo que é bom acaba por melar, ocorreu que ela descuidou-se no relacionamento com o marido, que desconfiou, a seguiu e teve a certeza que ela estava lhe traindo; confrontou-a. Cristina não se fez de rogada; confessou tudo, desde o começo e disse claramente do meu desempenho com ela, da quantidade de gozadas que já havia dado comigo, da completa satisfação que sentia ao se deitar comigo, do cuzinho que somente eu comia, do carinho que eu lhe dedicava, do respeito, da atenção enfim.
O seu marido veio falar comigo numa noite em que ela já havia ido embora; civilizadamente conversamos a respeito; ele disse claramente que nunca esperava uma situação dessas, pois achava que lhe dava a atenção necessária, etc. etc. etc.
Conversamos por uma hora, já estávamos quase amigos quando ele me perguntou a respeito do meu desempenho e eu retruquei perguntando sobre a beleza do seu pau; vimos claramente que ela divulgava os atributos de um para o outro; fomos ao banheiro urinar; quando ele tirou o seu pau fiquei admirando aquela obra prima da natureza; realmente ela tinha me dito a verdade; ele viu a admiração estampada no meu rosto e sugeriu:
- Já que você está comendo a minha mulher, poderia pelo menos me dar uma chupada.
Concordei com a cabeça, voltamos a minha sala, tirei-lhe as calças e me ajoelhei para chupá-lo; o seu pau já estava quase duro e era realmente lindo; branco, pelos negros, cabeça arroxeada, não muito grosso e nem muito comprido; em minutos eu já o tinha totalmente na minha boca; acariciei as suas coxas, as bolas, chupei as virilhas, senti o indiscritível perfume que emana dos machos, acariciei a sua bunda, o seu reguinho, virei-o, mordi a sua bunda branca, enfiei a língua no rego; ele estava absolutamente dominado, tesudo, tarado, entregue; e eu me aproveitei daquele macho delicioso, saboroso; chupei com gosto o pau que às vezes comia a mulher que eu tanto gostava de foder; a sua respiração foi ficando acelerada, descompassada, gemia muito e gozou; gozou muito na minha boca. Segurei todo o seu gozo, virei-o de bruços, e depositei o seu gozo na sua bunda; lubrifiquei o seu cuzinho com aquele esperma saboroso, perfumado, quente; introduzi um dedo, dois dedos; Paulo soltou um urro de tesão, de saciedade e eu lhe disse:
- Agora é a minha vez, você é meu.
Posicionei-o, coloquei meu pau na porta do seu cuzinho e forcei; uma vez, duas vezes. Logo a cabeça do meu pau passou pelas preguinhas, ele gemeu, gemeu, se ajeitou e o meu pau lhe invadiu; fui até o fundo. Dei muitas estocadas; o meu saco batia na sua bunda fazendo aquele barulho maravilhoso de fricção, meus pentelhos esfregavam a sua bunda, o seu rego, até a porta daquele cuzinho que agora também era meu; ele estava maravilhado com a situação. Ficou de quatro e eu fui até onde o meu pau alcançava: no final do seu cuzinho; mais algumas estocadas e gozei, gozei, gozei como quando comia o cuzinho da sua esposa.
Tirei meu pau, deitamos no carpete da minha sala, ele nos meus ombros; descansamos alguns minutos até a nossa respiração voltar ao normal, e ele perguntou com a voz trêmula:
- E agora, como que fica a nossa situação?
Respondi:
- Você, eu, ela; nós três pra sempre. Topas ?
- Sim, sim, disse-me; vou falar com ela ainda hoje.
E assim foi feito; somos um triângulo de prazer, carinho, respeito. Os três absolutamente felizes, completos, fiéis uns aos outros. Um brinde ao amor e a amizade.
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