No meu ultimo ano de faculdade não achei ninguém que quisesse dividir comigo as despesas do apartamento onde eu morava. Sendo assim,meus pais acharam melhor eu me mudar para um kitinete. Eu achei até melhor, pois com meus amigos da faculdade não dava pinta e morando sozinho poderia até levar alguém para lá a noite.
Eu aluguei o kitinete em um prédio onde só tinham esses pequenos apartamentos, com quarto, sala, cozinha e banheiro. Todos do mesmo dono, o português seu Antonio, que morava no prédio da frente. A varanda da minha sala dava de frente para o prédio do seu Antonio, mas precisamente do apartamento onde ele morava. Só que os prédios ficavam longe um do outro, não dava pra ver dentro dos apartamentos. Sendo assim eu sempre andava a vontade dentro de casa pois adoro ficar pelado.
Todo dia 10 vencia o aluguel e o seu Antonio vinha no dia certo para receber. Sabendo disso, meus pais me mandavam o dinheiro todo dia 5 para não haver problemas. Passados 6 meses, eu gastei o dinheiro na farra e não tive como repor. Seu Antonio vivia me cobrando e no dia 20 a noite foi ao meu apartamento:
- Ô gajo, como é? Já tem meu dinheiro?
- Ô seu Antonio, até amanhã meus pais devem mandar, eles estão viajando
- Sem conversa ô rapaz, se não me pagar até amanhã vou tomar minhas providencias. A não ser que...
- Ele chegou perto do meu ouvido e disse baixinho:
- A não ser que você queira me pagar de outra maneira...
- Como assim??? – Perguntei
- Ora, não se faça de desintendido, eu já te vi varias vezes andando pelado pela casa, com seu rabinho a mostra. Também vi uma noite você dando para um rapaz alto e forte no sofá da sala!!!
- Como o senhor viu tudo isto?
- -Eu tenho uma luneta e gosto de olhar meus apartamentos. E aí? Ta a fim ou vai me pagar com dinheiro.
- Sem saída, disse que topava. Ele me mandou tirar a roupa e eu tirei. Fiquei só de calcinha na sua frente. Ele tirou o pau pra fora e eu comecei a chupar. Ele ficou parado e só gemia. Eu parei um pouco e disse para ele se sentar no sofá e ficar mais a vontade, ele aceitou e tirou sua calça e cueca deixando a mostra seu membro grosso e braço e seu saco rosado. Eu chupei seu pau e lambi seu saco, levando o velho português a loucura.
Depois de um tempo chupando, me ajoelhei no sofá, arrebitei minha bunda e falei:
-Vem seu Antonio, vem me comer o cu no mesmo lugar onde o senhor me viu dar pro meu colega!!!
-Ele se levantou, veio até a mim e tirou minha calcinha. Viu meu rabo liso e depilado, passou as mãos, abriu minha bunda e passou gel no meu cu. Em seguida enfiou sua piroca devagar mas sem parar no meu rabo. Entrou fácil, ele não era bem dotado, devia ter uns 18 cm, e meu cu ta bem acostumado com rola. Quando senti seus pentelhos baterem na minha bunda, comecei a mexer e rebolar na vara do português, que estava adorando, pois como fiquei sabendo depois, sua mulher não chupava seu pau nem dava o cu pra ele. Coitado!!!
Seu Antonio gemia muito e socava muito bem no meu rabo. Ele sabia meter. S vezes falava:
-Que cuzinho macio! Que rabo maravilhoso! Que delcia de cu!!!
-Eu, pra provocar gemia e pedia mais:
-Isso seu Antonio, soca a vara no meu cu!! Hoje quero ser sua puta, me rasga e me fode com seu cacetão.
-Ele ficou louco com minhas palavras, e rapidamente me encheu o rabo de leitinho. Quando ele tirou o pau do meu cu, eu me virei e ainda dei mais uma chupada no seu cacete. O português ficou louco comigo.
Antes de ir embora ele me deu o recibo do aluguel e me pediu que eu continuasse a andar pelado para ele me ver. Pediu também que quando eu fosse dar para alguém, para fazer no sofá, assim ele poderia ver de longe. Eu concordei e nos despedimos.B
Depois deste dia eu tive mais dinheiro para gastar, pois todos os meses eu pagava o aluguel com meu cuzinho que valia ouro.