As minhas unhas deslizaram pelas costas largas dele, gemendo o nome dele como se fosse uma presse. E juro que quase arranquei as costas daquele merdinha. Como um ritual, já tinha cheirado mais ou menos 21 gramas.
- Ahn! - Soltei aquele som tipico abafado, movimentando meu quadril em direção do pênis duro, ereto e pulsante daquele moreno. E naquele momento eu me orgulhei mentalmente de ter um otimo gosto por homens. Os labios do homem estavam abertos, cerrados por uma fina barba que insistia em se aproximar da linha da sua boca.
Sorri, apoiando meus cotovelos, arquando as costelas. Meus seios pulavam a cada estocada. Arranhei a virilha malhada do altissimo amante que me penetrava feito um animal. Isso, era disso que eu curtia.
Olhei para o lado, vendo que o loiro já estava fora do banheiro. Ah, sexo a três era a melhor coisa, com toda certeza. E ele era tão bonito quanto o que me comia agora, o unico problema é que eu não me lembrava o nome dos dois. O gringo veio sorrindo, mostrando as suas covinhas e os dentes brancos, escorregando a mão da barriga tanquinho até o pênis mediano que ele tinha. Era grosso, disso eu tinha certeza.
- Agora você vai gemer pra mim, Duda. - O loiro riu, ficando ao meu lado da cama, puxando minha cabeça até eu abocanhar o membro dele. Pressionei a ponta dos labios, engolindo toda aquela grossura. E ao olhar para ele, vi que o gringo estava com a boca aberto, e isso era lindo.
Meu marido estava no trabalho, e eu estava transando em cima da nosssa cama, com os empregados dele. O moreno apertava os meus mamilos, fazendo um movimento circular, me levando a loucuras. Escoreguei a linga na extensão do pênis cheio de veias que me era oferecido, sorrindo feito uma puta barada. Puta barata, é isso que eu sou, e a da pior espécie.
E em um espasmo, o moreno jorrou todo aquele semem entre a minha vagina, deixando que aquela sensação quente me desse mais tesão ainda.
Ah, como aquela noite seria longa e dura, se é que me entendem...
Fim.