Meu nome eh Carlos, sou taxista aqui em Curitiba e jah narrei um conto neste site(Casal desinibido), resolvi ir contando as minhas aventuras na medida que tenho tempo e vou relembrando detalhes.
Conheci Andreia num dia de muita chuva aqui na capital paranaense, circulava pelas redondezas do Centro Civico quando aquela mulher com uma sombrinha enorme fez sinal e eu parei. Ela entrou no taxi e o ambiente foi tomado por um perfume delicioso, perguntei o destino e ela me passou o endereco de um bairro afastado, jah na periferia de Curitiba. Rumamos para lah e achei estranho pois o lugar eh horrivel, uma pequena favela, mas como estava chuviscando haviam poucas pessoas na rua. Ela então me pede para parar em frente a um dos casebres e aguardar com o motor ligado(pensei com meus botões, deu merda) . Poucos minutos depois ela vem acompanhada de um rapaz de aproximadamente 15 anos, trazia ele praticamente arrastado pelo braco. Entraram no taxi e ela pediu para que eu saisse dali rapidamente, nem precisou terminar de falar e eu jah estava longe do local. Resumindo, o garoto era filho dela e estava fazia dois dias na casa de um traficantezinho pq devia dinheiro a ele e soh foi liberado depois que ela fez o pagamento. A volta foi tensa e perguntei qual seria o proximo destino, ela então pediu que a deixasse proximo de onde lhe havia apanhado, sem problema foi o que fiz. Dei-lhe o meu cartão e disse que se precisasse de algo era soh chamar, pois como moro sozinho, tenho 24h para atender meus clientes que as vezes se metem em frias e me chamam para ajuda-los.Ela agradeceu e pela primeira vez sorriu. Isso tudo ocorreu entre as 17 e 18h. Eu estava parado no ponto, era umas 23h quando o cel tocou, não reconheci o numero mas atendi imediatamente, era uma voz de mulher e disse que precisava de um taxi, me passou o endereco e segui para lah, quando virei numa esquina para entrar na rua que havia sido solicitado a corrida, uma mulher deu com a mão, não lhe reconheci a principio e nem iria parar, pois estava ainda longe do numero que deveria ir, ela percebendo que eu não pararia, gritou alto meu nome, voltei um pouco de reh e então sim reconheci a minha passageira da tarde, ela estava diferente, com uma blusa florada de tecido fino e uma saia social preta na altura dos joelhos. Ela entrou logo no taxi e pediu desculpas pq enquanto me esperava veio caminhando e nem percebeu que tinha andado dus quadras, eu sorri e disse que não tinha problema jah que era ela mesma a pessoa que eu iria buscar. Pedi o endereco e ela disse apenas que eu fosse en direcão ao centro. Segui pela Av Anita Garibaldi e em então ouvi um soluco, olhei pelo espelho e ela estava chorando, fiquei sem saber que fazer ou dizer, as pessaos tem seus momento e algumas querem apenas chorar, outra querem desabafar e outras querem colo, sei lah o que pensei na hora mas achei que aquela mulher queria colo, na boa , sem sacanagem(ainda) . Parei o carro então na via rapida e sem dizer nada dei um lenco de papel que sempre tenho em mãos para estas e outras circunstancias. Ela agradeceu e desabou num choro profundo, comecou falando o quanto a vida era dificil, que não tinha amigos e nem com quem conversar sobre determinados assuntos e no quanto a sociedade era hipocrita pois cobravam um comportamento das pessoas mas todos acabavam praticando coisas erradas e ficando calados mantendo as aparencias. Eu apenas ouvia (pra mim cada um vive como quiser), ela então me falou que o filho estava envolvido com drogas e tanto ela quanto o marido eram pessoas bem posicionadas socialmente e que se aquilo vazasse seria um escandalo pq os dois eram da justica, etc etc etc... Jah estava de saco cheio, mas como o taximetro estava rodando pensei, foda-se. Bem, chamei ela para tomarmos um cafe enquanto ela se acalmava, jah havia acontecido outras vezes, um taxista sai mais barato do que um psicologo. Fomos ao cafe e jah estava fechando, mas como o pessoal me conhece de longa data, ficamos ela, o dono e eu com as portas fechadas. Comecei a reparar naquela mulher, devia ter 1,67, uns 60kg , cabelos na altura dos ombros, pintados num tom avermelhado mas sem ser fogo vivo, a blusa deixava ver nitidamente o tamanho dos seios entre medios e grandes, os labios finos aristocraticamente desenhados por um batom rosinha claro combinando com o esmalte das suas unhas muito bem feitas nas mãos delicadas, enfim, uma mulher muito bem cuidada na casa dos seus 43 anos. Enquanto eu fazia esta avaliacão, ela tb me avaliava, pois seus olhos faziam um passeio pela minha pessoa, rs. A noite estava perdida mesmo, resolvi arriscar um algo mais com aquela mulher, ela queria mais do que um bom ouvinte, suas palavras diziam trsitezas e reclamacões, mas seu olhar e seu jeito de arrumar os cabelos, de ateh sorrir olhando para baixo me diziam que eu tinha uma joia bruta e poderia lapida-la, ou uma mulher muito puta e inocente sedutora. Arrisquei na joia bruta, durante a conversa peguei varias vezes em suas mãos, mas de uma forma que não poderia ser mal interpretado, jah que eu fazia o papel de amigo confidente, porem a certa altura comecei enquanto segurava sua mão, a acariciar seus dedos, estavamos sentamos numa daquelas mesas tipo canto alemão de uma poltrona soh, ela jah contava da sua infancia, estudos, formatura, o sonho com a magistratura, o casamento chamejante no comeco e a atual geleira que se encontrava seu relacionamento, nunca vi ninguem resumir tão sultilmente sua vida em uma hora e meia. Em certo momento ela perguntou se poderia me abracar, queria sentir-se protegida, eu abri os bracos e ela veio, quando senti aqueles seios de encontro ao meu peito, tive uma erecão instantanea(adoro mulher carente), como estavamos sentados lado a lado ela não sentiu, eu afaguei os seus cabelos e dei um leve beijo em sua testa acompanhado de um sorriso, ela elogia meu sorriso e diz que sou muito charmoso etc etc etc. O meu amigo pediu licenca para ir embora, pois jah passava muito da sua hora, paguei a conta e nos despedimos dele, quando chegamos ao taxi fui abrir-lhe a porta de tras , mas ela disse que gostaria de ir na frente comigo se eu não me importasse, eh claro que não me importaria. No trajeto de volta comecamos a falar sobre sexo e casamento, eu contei que era separado e que morava sozinho num lugar pequeno porem aconchegante, ela perguntou se eu era feliz, respondi que sim, estava tranquilo, ela insistiu na pergunta e eu disse que fora algumas noites sem cia , eu geralmente não sentia falta de uma esposa se era a isso que ela se referia. Ela olhou nos meus olhos e perguntou como eu lhe via depois de td o que conversamos, arrisquei outra vez e mandei na lata... acho que uma mulher extremamente inteligente, observadora, carismatica em alguns momentos, dominadora em outros, acho que vc quer sair da rotina mas tem medo de abrir as tuas fantasias e desejos com seu marido, pq atras desta expressão seria se esconde uma puta querendo aflorar . Pelo olhar que ela lancou eu pensei, phodeu a porra toda. Ela ficou seria e quase inexpressiva por uns lonnnngos 10 segundos, depois abriu um sorriso meio timido e disse Vc foi a primeira pessoa que me disse isto desta forma, objetivo e direto . Perguntei se havia acertado, ela disse, vou usar tuas palavras, eu queria um dia me sentir uma puta, queria ser dominada, queria fazer isso sem pudores. Eu pensei , vai fazer putinha e vai ser hj. Desviei o caminho e rumei pra minha casa, tenho uma entrada independente onde ninguem me ve entrando e saindo de casa. Entramos em casa sem trocar uma palavra, deixei ela na sala e fui ao quarto onde tirei a roupa e entrei no banheiro para tomar um banho, esqueci a toalha de proposito em cima cama, gritei a ela para me trazer a toalha que estava na cama , ela veio e meio sem jeito pegou a toalha, eu sai naturalmente do box e ela ficou parada na porta enquanto eu me enxugava, eu agia de forma tranquila como se fossemos antigos amantes, fui ateh a geladeira conferir o que tinha para beber, soh havia suco, não tenho o habito de beber, logo, raramente tenho bebidas em casa, eu andava enrolado na toalha e ela falando banalidades e sentadinha no sofa da sala, peguei suco para nos dois e sentei-me no sofa pequeno em frente a ela, fiquei calado e observava seu comportamento , era divertido perceber que ela estava deslocada. Então eu ordenei a ela num tom suave porem autoritario que tirasse a roupa, ela tentou processar a informacão e demorou uns segundos para se mexer, mandei outra vez , mas agora fui mais incisivo...TIRE A ROUPA. ela comecou a obedecer, tirou a blusa, a saia , usava uma calcinha fio dental preta belissima e um soutien meia taca tb preto , assim como uma meia 3\'4 da mesma cor, fiquei olhando para ela que estava numa situacão de não saber o que fazer, eu repeti TIRE A ROUPA, vc ainda esta vestida. Ela não dizia nada , então tirou o sutien, depois a calcinha que jah estava visivelmente molhada no fundinho, então tirou a sandalia de salto alto e as meias.Meu cacete jah estava duro embaixo da toalha , ela estava em peh na frente do sofa, mandei que se ajoelhasse , ela obedeceu , eu levantei , dei uma volta ao seu redor , ela continuava perdida sem saber para onde olha e o que fazer com as mãos, tirei a minha toalha e me aproximei dela por tras, abaixei e senti o cheiro dos seus cabelos levantando-os da nuca , deixando aquela região exposta, dei uma leve mordida , ela arrepiou-se inteirinha como se tivesse levado um choque, perguntou pela primeira vez o que eu iria fazer com ela, eu respondi calmamente VOU USAR VC, depois vc vai embora , senti que ela em momento algum tinha medo, mas com minha resposta ficou perplexa, sentei-me outra vez no sofa pequeno e a chamei , mandei que viesse de joelhos, não havia mais do que dois passos de distancia , mas parece que ela demorou uma eternidade se arrastando pelo chão ate chegar na minha frente, abri a toalha e disse CHUPA CADELA , ela baixou os olhos e pela primeira vez pegou no meu pau, comecou uma punheta meio desajeitada, eu a segurei pelo queixo e disse , MANDEI VC CHUPAR CADELA ...continua