Fernando era caladão, sem muitos amigos, talvez por ser o mais velho da turma. Ele tinha 20 anos e a maioria dos seus colegas entre 17 e 18 anos. Eu estava com 18 e já tinha papado alguns colegas mas nunca tinha olhado Fernando com vontade. Certo dia que ele chegou atrasado e quando se foi sentar na sua carteira eu vi a beleza de bunda que ele tinha. No mesmo momento meu pau começou a crescer e tive que dar um tempo até ele baixar. O mulato safado estava pronto pra entrar em ação.
Depois deste dia passei a olhar melhor Fernando, moreno baixinho, cabelo encaracolado, olhos esverdeados e uma bundinha de tirar o fôlego. Eu saquei que nos poucos momentos que ele estava com os colegas, ao tocar em assunto sobre namoro, mulheres, ele sempre se calava e tentava mudar o assunto. Isso me deixou desconfiado a respeito das preferências sexuais dele.
Todos os anos, no aniversário de nossa escola, rolava uma viagem e desta vez seria para Olivença, perto de Ilhéus. A gente ia passar o final de semana lá. Fernando não estava querendo ir mas eu , bem safado que sou e bom de papo, consegui convencer ele a ir conosco, pois eu queria mesmo era ficar no mesmo quarto com ele. Já estava mais do que na hora de saber qual era a dele. Fernando resolveu ir, e eu, como líder da turma, ia ficar responsável pela arrumação da turma, coloquei ele no meu quarto. Combinamos que depois que todo mundo se acomodasse em seus quartos, a gente iria pras piscinas. Já no quarto Fernando, na hora de trocar de roupa, colocou um shortão e perguntei:
- Por que você não vai de sunga?
- Eu não gosto de usar sunga...
- Qual é, assim você vai ficar muito diferente da turma... – falei tirando uma das minhas da sacola. - Veste essa... vai ficar melhor...
Fernando ainda tentou argumentar mas eu insisti e ele acabou pegando a sunga e todo sem jeito foi ao banheiro e trocou. Ao voltar, somente de sunga, dizia:
- Cara, não ta legal...
- Qual é, mano, você tem um corpo bonito... as meninas vão ficar loucas...
Na verdade que estava quase louco era eu, o cara era um tesão. Quando a gente foi saindo eu dei um tapa na sua bunda e disse:
- Cara, essa bunda é boa demais!
Ele apenas baixou a cabeça e não disse nada. Fomos nos encontrar com a turma que já estava toda por lá, na maior brincadeira. Como ele era maior de idade era dos poucos que podiam beber. Pedimos duas cervejas e ficamos batendo papo. Eu sempre falando a respeito das garotas que estavam olhando para ele, essas coisas. Passamos o dia todo naquela de banho de piscina, cerveja e papo. O tempo parecia que não passava e eu doido para chegar a noite. À tardinha fomos pro quarto para descansar um pouco, pois à noite tinha programado um lual pra ir. Entrei rápido no quarto e fui o primeiro a tomar banho. Pra provocar Fernando saí pelado, me enxugando. Os olhos de Fernando se gruparam no meu pau mas eu fiz de conta que não percebi e falei:
- Já terminei... pode ir, o banheiro está desocupado...
Falei ainda que estava muito cansado e me deitei na cama, sem roupa, de barriga para cima. Acabei cochilando enquanto ele tomava banho e acordei com o Fernando me chamando:
- Acorda... tá na hora...
Levantei, fui me arrumar, sempre conversando com o Fernando, e seguimos pra o lual. Lá, rolou cerveja pra quem podia beber, e muita paquera, diversas vezes, comentei sobre as garotas, como elas o observavam, mas ele sempre se mostrava sem graça. Eu já imaginava: “Tá pra mim”. Depois de um bom tempo e algumas cervejas eu falei que ia dormir. Fiquei todo animado quando ele falou que também ia. Ao chegar no quarto, tirei a roupa e fiquei somente de cueca. Deitei e comecei a falar putarias, falando de sexo e alisando o pau. Fernando tirou a roupa e se deitou também, mas não falava nada. Resolvi que era hora de atacar e perguntei:
- Me diz uma coisa, Nando, você já transou com algum moleque?
Ele ficou vermelho, sem graça e disse que não. Com meu pau já duro, levantei e me aproximei dele, passei a mão em sua barriga e perguntei:
- E já pensou em transar?
Percebi que ele ficou ofegante e não respondeu nada. Eu saquei que aquela era a hora e comecei a alisar sua barriga, lisinha. Chequei ao seu short, fui puxando até tirar por completo, deixando o gostoso completamente pelado. Fui me curvando e beijei seu rosto e me deitei ao seu lado. Ele não falava nada, continuava com a respiração ofegante. Peguei sua mão e coloquei no meu peito, Fernando começou a me acariciar, passando sua mão por todo meu corpo, e tremendo, foi descendo até chegar a meu pau. Segurei sua mão em cima da minha vara e ele, segurando firmemente, falou baixinho:
- Eu nunca toquei no pau de outro cara...
- Então, hoje é o dia de provar...
Segurei em sua cabeça beijei sua boca e depois fui empurrando em direção a meu pau. Sua respiração ofegante, próximo a meu cacete, só aumentava meu tesão.
- Bota na boca...chupa um pouquinho...
Meio sem jeito ele abocanhou meu pau. Começou chupando meio sem jeito, vagarosamente. Fui dando as coordenadas, orientando como se fazer um bom boquete.
- Abre a boca... passa a língua... assim... agora coloca a cabeça na boca...
Aos poucos ele foi se soltando mais e depois de um tempo já parecia bem experiente. Tirei sua boca da minha pica e beijei gostoso sua boca com o gosto do meu pau. Nos abraçamos e Fernando me falou:
- Não to acreditando no que ta acontecendo...
- Ta gostando?
- To...
- Então fica tranqüilo e curte...
Voltei a beijar sua boca e falei baixinho no seu ouvido:
- Eu vou lhe ensinar tudo que você não pode aprender em sala de aula...
Deitei Fernando na cama e comecei a passar a língua por todo seu corpo, lambendo seus mamilos, sua barriga, seus pentelhos e seu pau, que babava de tesão. Fui girando seu corpo e lambi suas costas até chegar na sua bunda. Fernando gemia baixinho, ofegante, acelerando a respiração quando passei a língua em seu cuzinho virgem. Abri suas nádegas e fiquei admirando seu cu fechadinho, depois meti a língua, beijava e chupava suas pregas. Fiquei assim por um bom tempo até ir enfiando, bem devagar, um dedo. Ele soltou um gemido quando enfiei meu dedo, beijei suas costas e depois enfiei outro. Fernando travou o cu quando sentiu meus dedos dentro do seu rabo.
- Relaxa...
Quando senti que ele estava mais tranqüilo, comecei a movimentar meus dedos dentro dele, fodendo seu cu. Voltei abrir suas bunda e meter a língua. Passei um pouco de saliva na entrada e posicionei minha vara. Fernando pediu:
- Vai devagar... é minha primeira vez...
- Não precisa ter medo...
- É que seu pau é muito grande...
- Não se preocupe... vou com cuidado... - falei e fui forçando meus 21 cm pra dentro do seu rabo.
Mesmo tendo prática em descabaçar cú, percebi que não seria tão fácil entrar no seu buraquinho. Nando tinha um cuzinho fechadinho e estava nervoso com a situação. Usei toda a minha técnica, encostava e forçava um pouco, deixava a cabeça encostada no seu anel e beijava suas costas, depois voltava a forçar. Levantei e peguei um óleo na sacola, melequei minha pica seu cuzinho. Encostei a vara e voltei a fazer pressão. Seu buraquinho aos poucos foi cedendo à pressão da minha vara e a cabeça entrou arrancando um gemido de Fernando. Fui entrando lentamente, metendo e tirando com calma. Não sei quanto tempo fiquei assim, metendo um pouco e tirando quase toda a vara, depois enfiava mais um pouco e voltava a tirar. Quando senti sua bunda encostada nos meus pelos fiquei parado, com a verga toda enterrada na sua bunda, curtindo seu rabo ao redor da minha pica. Beijei sua nuca, lambi seu cangote e comecei a bombar bem devagar. Fernando gemia baixinho.
- Tudo tranqüilo, Nando?
Ele me respondeu com um “hum, hum” e eu continuei enfiando a vara na sua bunda, sempre com calma e beijando seu pescoço. Ficamos assim por um bom tempo, até que resolvi tirar pau do seu rabo e colocar meu baixinho de frango assado, eu queria ver sua cara recebendo minha pica. Com as pernas do Fernando sobre meus ombros, voltei a meter gostoso enquanto beijava sua boca. Meu cacete deslizava pra dentro do seu rabo e seus gemidos eram abafados por minha boca. O pau de Fernando estava muito duro, entre nossos corpos. Entre abraços e beijos, entradas e saídas, senti o gozo de Fernando chegar. O moreninho estremecia jorrando muita porra nas nossas barrigas. O cuzinho do moleque apertava meu pau e eu continuei metendo enquanto ele se tremia de tanto gozar. Acelerei as estocadas e gozei como o pau todo enterrado na sua bunda. Meu pau não baixava, mas mesmo assim saí de dentro do Fernando. Voltei a beijar sua boca e pedi:
- Me chupa de novo...
- Mas seu pau ta todo melecado de porra...
- Você vai gostar... é mais uma coisa que você pode aprender... chupar um pau com o gosto do seu cu na ponta...
Fernando atendeu meu pedido e voltou a me chupar com vontade. O moreninho tinha aprendido bem a lição e começou passando a língua na cabeça, limpando a porra que ainda saía. Depois foi abrindo a boquinha e tentando engolir o máximo que conseguia. Sua boca engolia meu pau e não demorou muito pra que eu sentisse que ia gozar novamente e avisei, pois não sabia qual seria sua reação ao sentir o jato de porra na boca. Fernando parou de me chupar e falou:
- Você disse que eu iria aprender tudo... e porra na boca é algo que também quero aprender...
Que felicidade ouvir isso. Fernando voltou a me chupar e jorrei minha porra em sua boca. Fernando bebeu tudo, veio até mim e me beijou. Senti o gosto de minha porra em sua boca e suguei os restos do meu gozo. Cansados, ficamos deitados e abraçados, depois tomar um banho. Fomos dormir na mesma cama, abraçados. Os outros dias da viagem, não nos separamos mais, mas eu o incentivava a paquerar as garotas, para que as pessoas não percebessem nada. Ele até chegou a namorar uma menina bem bonita e levou pra nosso quarto, tudo isso por que eu o incentivara.
Após nossa volta, Fernando se tornou um dos meus melhores “alunos”, nossas aulas sempre terminavam na cama. Fernando concluiu o curso, mas ainda hoje tem aulas comigo. Sempre que possível nos encontramos para que eu possa ensinar mais alguma coisa ou tomar lições com Fernando, afinal o safadinho está quase superando o mestre. O moreninho caladão se tornou um putinho safado e sacana que não deixa escapar nada, nem as meninas nem os meninos, aprendeu a comer um cuzinho como ninguém. Hoje, quando a gente se encontra, não sou eu só que entro no seu rabo, ele também entra no meu.