Dando duro na delegacia

Um conto erótico de Zé Punheta
Categoria: Homossexual
Contém 489 palavras
Data: 21/09/2009 13:23:40
Assuntos: Homossexual, Gay, gays

Tenho 28 anos, moro sozinho e tenho a vida resolvida, sei o que quero, nunca tive namoricos melosos e nem relacionamentos longos, meu negócio é macho, é sexo e pronto, as vezes (quase sempre) saio a noite fazendo a famosa caça noturna. E num dia desses me deparei com um policial numa lanchonete, ele me chamou atenção pelo porte físico e pelo volume da calça, mas passou.

Dias depois este mesmo policial esteve na empresa onde trabalho fazendo perguntas a respeito da violência na região e tal, me deu o número do telefone da delegacia e o seu pessoal para caso de emergência. A partir deste dia passei a ligar pra ele, claro que ligações restritas, eu dizia que ele era gostoso e tal. Ele sempre me cortava, mas ria nas ligações, ameaçava rastrear, mas pela voz eu via um certo interesse, nunca passou disso.

Certo dia ligo de madrugada e ele me diz para ir na delegacia, fiquei receoso, logo lá, mas fui, conversamos e ele se lembrou de mim no meu trabalho. Como estávamos sozinhos e era uma noite quente de terça-feira, um dia calmo, comecei a chupá-lo. Era um pau lindo de uns 19 cm, estava tudo muito bem quando ouvi um barulho na sala ao lado. Chegaram mais 3 policiais, eu levantei-me com vergonha, daí eles levantaram a voz e me disseram com tom forte que se eu queria pica, eu teria pica.

Quis correr, mas não teve jeito, todos tiraram os cacetes pra fora exceto um, moreno fortinho porem baixo... Ele só ficou olhando, entrei na brincadeira, pois já estava ali... Chupava um enquanto o outro estava se aprontando pra colocar em mim. Foram até certo ponto ''leves'' na prática, quando um deles começou a estocar forte e o outro a foder minha garganta com força, eu via o distintivo da delegacia na parede com os olhos cheios de lágrimas.

Quando o moreno tirou a calça, impressionantes 25 cm duro, eu desci da mesa pensando só em chupar aquilo, mas eles me seguraram com força, ameacei gritar, mas disseram que seria pior. O cara segurou o cacete cheio de veias a mostra e colocou devagar em mim, parecia que tinha entrado uma bolsa de ar no meu rabinho. Ele estocava forte mesmo, pensei que fosse desmaiar e mordia uma toalha que um deles me deu.

Quando a dor era insuportável eles disseram que estava sangrando, mas continuaram, a situação era difícil, mas eu não conseguia esconder o prazer. Junto com a dor, o cara tirou o pau todo melado e gozou no meu peito, e todos gozaram depois, eu também gozei como nunca.

Tudo terminado eu só me limpei e quando ia sair, um deles me pegou no braço e disse pra que eu esquecesse aquilo, seria melhor pra mim, hoje passam no meu trabalho e os cumprimento com todo respeito e profissionalismo que tenho, mas nunca esquecerei daquela pica maravilhosa e daquela situação.

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