O que vou narrar aqui aconteceu comigo no primeiro período da Faculdade. Meu nome é Fábio e, na época, eu tinha 18 anos. Hoje, estou no sexto período. Sou branco, cabelo castanho, liso, olhos verdes, já tinha o corpo malhado, bração, peitoral gostoso, corpo lisinho. Sou um cara bonito, modéstia à parte...
Logo no primeiro dia de aula, percebi a presença de um carinha lindo. Ele era moreno, sarado, peludo, tinha a cabeça raspada, cara de macho safado, parecia um lutador de Jiu Jtsu. Naquele dia, estava vestindo uma calça jeans surrada e uma camiseta regata que, 'putz', deixava à mostra uns braços enormes e um peitoral de homem, que deixava qualquer um louco de tesão. Era evidente os olhares que ele recebia na sala.
Não foi difícil me aproximar dele e logo descobri que Felipe era o seu nome e que tinha 20 anos. Começamos a conversar sobre diversos assuntos. Primeiro dia de aula, a galera se conhecendo, rolava um papo tipo, curte o que, tipo de balada que freqüenta. De cara, Felipe e eu percebemos que tínhamos muita coisa em comum. Gostávamos de freqüentar academia, judô, barzinho fim de semana e por ai vai.
Quando terminou a aula, o cara me chamou pra tomar uma cerveja. Disse que
não costumava beber durante a semana, mas diante de tamanha insistência
decidi ir. Felipe usou a desculpa de que a ocasião merecia uma cervaja. Pois, uma nova amizade surgia. Eu não estava com maldade nenhuma, embora aquele corpo me deixasse louco de tesão, não imaginava que pudesse acontecer algo entre nós.
Papo vai, papo vem, olhamos pra hora e decidimos que era hora de parar. Já meio bêbado, fui em direção à garagem da faculdade, pegar o meu carro. Atrás de mim, vem ele, perguntando se eu estava bem para dirigir, e se eu não queria marcar um dez no apê dele, que era perto da facul, até melhorar um pouco. Relutei, mas diante nova insistência, aceitei a oferta e fui pra lá.
Chegando na casa dele, percebi que estávamos a sós, os pais estavam viajando. Opa! Oportuno! Começamos a conversar e logo entramos no assunto sexo. Clichê, mas bem funcional. Falamos de mulheres, freqüência de sexo, das minas novas da facul, quem pegaria, quem não pegaria...
Quando do nada Felipe disse que tinha alguém que havia deixado ele com muito tesão, de pau duro, mas que ele não sabia se rolaria alguma coisa. Pois, com toda certeza, não teria coragem de chegar junto dessa, diga-se, sortuda. Perguntei por que e se ele não queria que eu falasse com ela. Ele desconversou e mudou de assunto. Já meio tarde, pedi pra tomar um banho, antes de ir embora, jogar uma água no corpo, só pra dar uma acordada. Ele me mostrou onde era o banheiro e fui.
No meio do banho o pau meia bomba, aquele corpão, uma barriguinha sarada. Maior cacetão. Na hora meu pau deu sinal de vida. Meio sem graça, tentei
disfarçar, mas acho que ele percebeu. E encorajado pela situação, na cara dura, ele disse que quem ele queria estava naquele momento pelado na frente
dele. Quase não acreditei, fiquei até sem ação por alguns instantes. Mas, só alguns instantes. Abri a porta do box. Perguntei se ele não queria entrar. Aí, foi!!
O cara foi tirando a cueca, já entrou com o pau durão, roçando nas minhas coxas lisinhas, parecia uma barra de ferro. Moreno, o pau dele, cabeção roxo, uns 19 cm, grosso, já babando. Acho que ele estava punhetando antes de chegar ao banheiro. Comecei a mamar aquela rola, engolir a porra toda, até o saco. Sentia os pentelhos dele no meu nariz. Maior cheiro de macho. De repente, o maluco se abaixa, pega meu pau, começa a mamar. Que mamada gostosa. Boca de homem sugando meu pau. Fui à loucura meu. Logo entramos num 69, no chão do box mesmo.
Estava a ponto de gozar. Quando falei ele parou e disse que ainda era cedo. Pegou-me pelo braço, levou-me até o quarto, molhados mesmo, me colocou deitado na cama e começou a lamber meu cu todinho. Enfiava a língua com vontade. Lambia até o meu saco e voltava. Quando meu cu já estava bem molhadinho, ele veio por cima enfiando aquele pau grosso, falei pra ir devagar, mas ele nem deu atenção. Enfiou tudo de uma vez. Ardeu pra caralho.
Falei que ia meter a porrada nele. Nem deu bola, disse que homem tem que dar feito homem, agüentando o tranco, sem reclamar, e quanto mais eu reclamasse, mais forte ele meteria. O cara começou a dar umas estocadas fundas, sentia o saco dele bater na minha bunda. Ficamos assim uns 15 minutos. Foi aí que ele me colocou de frente e começou a meter olhando pra mim, me beijava gostoso, enquanto me comia.
Aquela cara de macho me comendo foi me deixando louco, não agüentando mais, gozei, punhetando meu pau. Quando Felipe me viu gozar, me comeu ainda mais forte e esporrou dentro do meu cu. Senti o cu cheio do leite dele, quentinho. Ele relaxou jogando seu peso em cima de mim e engatamos um prolongado beijo.
Tomei outro banho, outra gozada, agora eu comendo ele e fui embora satisfeito com o meu primeiro dia de aula. Até hoje, somos amigos de faculdade, sempre viajamos juntos, fudemos muito e já chegamos a fazer uma suruba... Mas essa história eu deixo pra depois!! Abraço a todos.