Garotinha do papai
Tal como Narciso admira a própria imagem, estava eu diante de um espelho apreciando minhas belas curvas em seus ângulos diversos, quando discerni um reflexo masculino sorrateiro invadir o meu espaço em um gesto quase milagroso da varanda ao lado; percebi que era papai se deliciando com a exuberância jovial do meu corpo de menina-moça. Fingi não ver; me despi devagarzinho das poucas peças que restavam, e ao tirar a pequenina blusa sem nada por baixo, pude perceber de relance os gulosos olhos verdes de minha testemunha que de mansinho se ocultava. Provoquei. Tirei o short jeans minúsculo que colava em meu corpo, e sem olhar, o atirei para trás, me deixando ser espiada apenas de calcinha branca rendada; que era muita roupa para tal ocasião. Cheia de manha e trejeitos, deslizei a peça branca por minha bundinha bronzeada, empinando-a ao máximo, passei pelas coxas no qual detetive um pouco mais de tempo até tirá-la por inteiro; isso sem deixar transparecer que calculava cada gesticular naquele excitante momento. De súbito, me atirei na cama para apreciar a maciez aconchegante vinda dos lençóis de cetim. Em sensuais e delicados gestos, cobria e descobria minha silhueta nua nas afáveis sedas rosas com intuito de instigar às fantasias de meu camuflado espectador. Apertei levemente os biquinhos de meus seios que logo ficaram rijos e sedentos por chupadas, mas encobri discretamente minha lambuzada vagina, dedilhando-a com rapidez sem que meu voyeur pudesse avistá-la em sua plenitude. Excitada, fazia um bailado horizontal com pernas e braços, insinuando a intensidade de meu prazer. Meus cabelos loiros e macios passeavam de um lado para o outro nas rosadas cobertas, enquanto minha respiração descompassada e minha boca entreaberta denunciavam meu estado de tesão. Com as lembranças daquele mastro duro de meu pai que sempre me desperta, rocei minha xoxota lisa e latejante nos travesseiros ao meu alcance, sem mais esconder o meu corpo juvenil em sua caça frenética por satisfação. Ouvi um gemido ao longe que papai soltara, não conseguindo assim conter meu efêmero gozo ao enfiar dois de meus dedos em minha bucetinha esfomeada, que há tempos estava toda à mostra para meu gostoso papai apreciá-la. Ao relaxar, vesti minha calcinha de pureza como se coisa alguma tivesse acontecido, soltei um malicioso sorriso que ele não podia ver; e logo simulei me entregar ao sono.
Entretanto, uma avalanche de pensamentos rodopiava minha cabeça, me obrigando a fazer um balanço dos últimos meses e dos homens da minha vida. A morte de meu irmão do meio, o casamento de meu irmão mais velho, e por fim, a “lua de mel” com meu pai que não aconteceu na ocasião de meus 15 anos nesta semana. Estávamos eu, papai e mamãe em um hotel do sul; viagem prometida por paizinho só para nós dois, mas que com o natural desenrolar de nossas vidas, teve minha mãe presente atrapalhando os propósitos que juntos traçamos. Cansada de rever o inevitável, pensei no amanhã, e não demorou, me entreguei aos braços de Morfeu. Quem sabe, o deus grego que habita os sonhos dos mortais, em uma de suas inúmeras metamorfoses quebrasse as barreiras de tempo e espaço, e se apresentasse a mim na figura de papai. Devaneios; doces e remotas quimeras de uma adorável garotinha que só tem olhos para seu amado pai.
Acordei no meio da madrugada, bati no quarto de meus pais e lhes disse que não conseguia dormir. Minha mãe cansada do dia repleto de passeios nos pediu para que fôssemos conversar na anti-sala. Sentei no colo de papai como de costume, entrelacei-me em seus braços em busca de um doce e perigoso refúgio, e logo senti seu cacete duro roçar por baixo de mim num encaixe quase natural. Fingindo querer ir para a minha suíte, me levantei em passos lentos, mas papai me abraçou por trás fazendo com que eu sentisse a rigidez de seu pau em minha bunda, me segurando firmemente pelos quadris; momento em que me senti vencida pelas minhas próprias artimanhas de menina safada, e me deixei ser conduzida somente pelo prazer. As mãos másculas e ansiosas de papai percorreram minhas coxas, explorando imediata e desesperadamente minha buceta encharcada com intuito de me saciar. Papai enlouquecido de tesão arrancou minha calcinha e esfregou seus dedos nos meus lábios vaginais. Abri mais as pernas em sinal de “quero mais”, e ele, com toda sua agilidade circundou meu clitóris em movimentos quase bruscos, até enfiar seu dedo grosso em minha xoxota molhada e ávida por seu toque de macho. Sem demora eu estremeci inteira; abafei o grito, gozei, perdi o chão; enquanto papai esporrava em cima de minha deliciosa bunda como costuma dizer aos meus ouvidos, se contorcendo todo de tesão por sua sedutora garotinha. Mamãe falou algo, vi que era hora de ir, e em deleite fui dormir. O que farei com meu papai no dia seguinte? É uma outra história...
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