Minha enteada ninfeta - final
by hoteleiro
Como falamos no conto anterior, Simone havia perdido seu cabacinho com sua mãe e através de um consolo escolhido por ela própria, e aquele consolo praticamente passou a ser o companheiro dela quando não estávamos em casa, sempre a víamos brincando com o dito.
Ela sempre tinha alguma coisa nova para nos mostrar, e em determinada noite, ao chegarmos de mais uma de nossas noitadas, escutamos os gemidos característicos de quem esta gozando vindo do quarto de Simone, caminhamos devagar e abrimos a porta vagarosamente para não atrapalhar o que estava sendo feito, e vimos Simone de quatro na cama tendo o seu consolo duplo espetado com ambos os lados em sua bucetinha, ela tinha feito sozinha uma dupla penetração vaginal com um consolo de boas proporções. Tossi de leve e ela me olhou sorrindo, perguntando-me em seguida... paizinho estás a muito tempo ai, eu estou adorando o que estou sentindo, cheguei-me mais perto e dei-lhe minha caceta para ela mamar avidamente, Adriana, sua mãe sentou-se com as pernas abertas de frente a seu rosto e teve sua xotinha lambida e chupada pela língua atrevida da filha e continuamos então aquela brincadeira, só que desta vez eu quis terminar na bucetinha de minha filhinha, e queria depois que sua mãe lambesse toda minha porra que escorreria pela xotinha, e foi o que fizemos o restante da noite toda... fudemos até quase o dia clarear.
Adriana no dia seguinte estava indócil, parecia que algo não ia bem, resolvi sentar com ela para conversarmos e saber o porque ela estava assim. Ela me disse que como mãe se sentia um pouco arrependida de Ter feito o que fez com sua própria filha, que não era muito certo as duas continuarem a transar, pois com certeza ela perderia o respeito como mãe, e talvez fosse encarada pela filha como uma vagabunda, uma puta vadia e safada, deixei-a falar, aquele não seria o melhor momento para defende-la e dizer-lhe que o que tinha acontecido tinha sido porque queríamos que acontecesse e que até aquele momento Simone continuava a chamar-lhe de mãe e a mim de papai, então qual seria sua grande duvida, eu por fim disse-lhe que iria conversar com Simone a respeito e tentar saber o que ela achava disso tudo. E foi o que fiz, fui até o quarto de Simone, que estava deitada na cama, totalmente nua, com as pernas escancaradas, deixando ver toda a extensão de sua xotinha, seu grelhinho saliente e inchadinho da noite anterior, estava lindo de ser visto e de ser principalmente tocado, e foi o que eu fiz, sentei-me na cama e comecei a acariciar vagarosamente seu grelhinho, e senti sua mãozinha subir até minha cueca e alisar minha caceta, olhei-a, mais ela permanecia de olhos fechados, como se estivesse dormindo, continuei a brincar em seu grelhinho, masturbando-a gostosamente com a ponta de meus dedos e ela me masturbava segurando-me por inteiro em sua mão, fui sentindo a necessidade de gozar e deixei que isso acontecesse, gozei em sua mão, que de imediato ela levou até sua boquinha e lambeu-a todinha, engolindo toda a porra contida em sua mão, ai ela abriu os olhos e disse-me.
- puxa papai, esta é a melhor maneira de ser acordada, quero sempre ser tua.
E ai passamos a conversar sobre os sentimentos de sua mãe, suas apreensões, seus medos, anseios e principalmente seus desejos. Ela escutava-me calada, atenta a cada palavra minha. No final ela me deu um beijo, e disse que se ela tinha feito tudo aquilo, é porque queria muito fazer, e a coisa que mais havia mexido com ela foi justamente o fato de sua mãe lhe Ter feito fêmea, foram as palavras de sua mãe enquanto lhe tirava o cabacinho com o consolo que lhe haviam feito gozar de uma forma que com certeza ela não teria sentido se fosse feito normalmente, ou seja, que um macho a descabaçasse, ela literalmente queria que sua mãe continuasse a fuder-lhe, e que ela nunca ultrapassaria seus limites de filha, apenas queria ser peça participativa em todas as coisas que eu e sua mãe fizéssemos.
Também a escutei, e quando terminamos a conversa, eu disse-lhe.
OK Simone, voce adorou ser a nossa putinha, voce num final de semana tornou-se uma fêmea que algumas mulheres levam anos para serem, e algumas até não conseguem, então vamos deixar as coisas bem claras agora neste momento, você continuará a ser nossa putinha, participará sempre de tudo que fizermos quando te chamarmos para participar, quando não te chamarmos você não participará e também não ficará zangada por isso, a partir de hoje, quem determina o que voce faz ou não, sou eu seu pai e seu dono, e com certeza vou querer que minha filhinha seja a putinha mais desejada em nosso circulo de amigos, mais apenas quando eu determinar... e estamos conversados... agora voce vai mamar a caceta do paizinho até ele gozar nesta sua boquinha de putinha, e ela imediatamente caiu de boca na minha caceta que já estava duríssima e em poucos minutos descarreguei toda minha porra na boquinha de minha filhinha, que mamou tudinho sem deixar cair uma gotinha sequer para fora, deixou-me limpinho. Dei-lhe um beijinho nos labios e deixei-a no quarto, e fui então conversar finalmente com Adriana e marcar todos os limites em sua relação com nossa filha, eu tinha certeza que ela iria ficar satisfeita e o tesão voltaria a mil por hora.
Voltei a conversar com Adriana, sobre o que havíamos conversado anteriormente, o que eu conversei com Simone, quais os limites e determinações que eu havia imposto, ainda estávamos num clima de conversa quando Simone entra em nosso quarto, deita-se em nossa cama e sem nenhuma palavra começa a acariciar Adriana, mais acariciando de uma forma calma, tranqüila, onde parecia que quereria arrancar todos os tesões de sua mãe, beija-lhe a boca e sente que é correspondida, então passa a explorar primeiro com as mãos o corpo de sua mãe e depois com sua língua atrevida começa a passear, primeiro lambendo os lóbulos da orelha, olhos, boca, peitos, barriga, vira sua mãe de costas e lambe suas costas, chegando até próxima as popas da bunda de Adriana, nas popas suas mãos acariciam, se fecham, apertam, sentem a quentura das mesmas, seus dedos passeiam, revira sua mãe novamente e finalmente chega a xota que logo é devidamente acariciada, beijada e vagarosamente começa a lamber o grelho de Adriana, que a esta altura já esta entumecido, com seus dois centímetros totalmente expostos, e Simone o coloca inteiro em sua boca, e suga-o com a língua, esticando-o ao máximo, levando Adriana a gemer, e pedir mais, quer sentir mais, quer os dedos de sua filha dentro dela, dentro de sua xota, de seu cuzinho, no que prontamente vai sendo atendida, Adriana em poucos minutos esta gozando como uma cadela, pedindo que sua filha a penetre da forma que quiser, e o mais interessante é que Adriana procurava o corpo de sua filha para fazer-lhe carinhos também, mais ela dizia que tinha vindo ali para proporcionar prazer a sua mãe, o seu prazer seria este, ver e sentir sua mãe gozar em sua boca, em suas mãos, queria sentir o gosto total de sua mãe.
Eu estava sentado na cama, assistindo as duas, sem me mexer, sem toca-las, com o pau já explodindo de tanta vontade de gozar, mais eu tinha entendido o porque Simone esta agindo daquela forma, e por isso não as toquei em momento algum, deixei que Adriana gozasse e logo a seguir senti Simone também gozando sem Ter se tocado ou sido tocada por sua mãe, ela gozou pelo que estava fazendo em sua mãe, a forma como Adriana gozava e a forma como ela pedia que sua filha lhe fizesse de cadelinha e que também fosse sua cadelinha.
Sei que as duas depois de mais ou menos duas horas de intenso gozo, dormiram abraçadinhas até a manhã do dia seguinte, e eu depois de vê-las adormecer fui dormir no quarto de Simone, precisava deixar as minhas duas cadelinhas se entenderem, afinal eu fudia as duas, e queria sempre poder fude-las juntinhas, separadas de qualquer forma, mais queria que uma desejasse a outra como fêmea, para que a relação mãe e filha estivesse assegurada, e nessa noite dormi sossegado, sabendo que eu tinha minhas duas cadelinhas prontinhas para o que eu quisesse... abraços em todos... e não esqueçam se gostaram mandem e-mail para loboguloso@ig.com.br que com certeza vocês ainda lerão muitas coisas a respeito destas minhas duas fêmeas