Amizades coloridas, praia e sexo

Um conto erótico de Crystal
Categoria: Heterossexual
Contém 821 palavras
Data: 22/09/2009 10:54:04
Última revisão: 22/09/2009 16:51:31

Dezenove horas, cabelos molhados após aquele banho relaxante quando o telefone toca. Uma voz já conhecida por mim sussurrava palavras ao telefone, pelo seu timbre havia acontecido algo de grave, então convidei esse amigo para dar uma volta, fumar uns baseados e espairecer. Terminei de me secar e passei hidratante massageando e perfumando minha pele macia. Coloquei um vestidinho simples preto, com as costas de fora, uma rasteirinha e sai encontrar meu amigo na rua da minha casa.

Quando o avisto cabisbaixo sentado no meio fio, tentei puxá-lo o animando com um abraço, ele me explicando a situação que tinha rolado em casa com os pais enquanto eu o escutava e tentava reconfortá-lo. Compramos cigarros, e fomos em rumo a praia que se localizava a 2 quadras dali. Fumamos um baseado pra esquecer os problemas, conversar, e desfrutar daquele mar quebrando e céu estrelado. Deitamos nos gramados entre os coqueiros, e fiquei fazendo carinho, passando de leve minhas mãos nos traços de sua face, massageando seu cabelo. Foi quando sentada, ele deitado com o rosto entre minhas coxas, roçando sua barba por fazer nelas senti vontade de fazer sexo com ele naquele gramado. Sensível ao toque como eu tava naquele estado psíquico aquela mão quente deslizando pelas minhas coxas atrás, subindo ate minha bunda me deixava completamente molhada, foi quando aquela mão ágil colocou minha calcinha pro lado num piscar de olhos, e enfiou o dedo fundo, ate eu dar um gritinho inesperado. Guloso ele colocava mais um dedo e num movimento rápido metia em mim com gosto, friccionando seu polegar em meu clitóris, me fazendo atingir o primeiro orgasmo daquela noite, foi quando ele com aquela cara de menino, traços delicados, boca desenhada, nariz fino, olhos expressivos e braços fortes que me deixavam paralisada na posição que ele quisesse veio por cima de mim, afastando minhas pernas e metendo seu pau sem camisinha na minha menina rosinha toda molhada. Aquele pau me levava as estrelas cada metida que ele dava, e quanto eu mais gemia mais ele continuava me fazendo tremer, gritar e querer cada vez mais. Foi quando fui por cima e assumi o controle, rebolava gostoso nele, subindo e descendo gemendo que nem uma boa putinha, e com aquele sorriso safado ao ver a cara de satisfação dele, mordendo os lábios, com sua respiração ofegante. Suas mãos fortes seguravam minha cintura, ou puxavam com força meus cabelos loiros bagunçados com o vento. Num vai e vem sincronizado, diria que até quase cronometrado. O ritmo aumentando me levando a um novo êxtase, suas mãos no meu bumbum e o movimento rápido e delirante, quando sinto ele enfiar todinho seu brinquedo dentro de mim com força, me abraçando com vigor e aquele liquido quente escorrendo dentro da minha bucetinha. Ficamos abraços um tempo, fumamos um cigarro, trocamos algumas caricias e resolvemos fumar outro baseado. Dessa vez na barraca de praia vazia, havia umas mesas lá, úmidas do sereno e da maresia. Fechei, acendi, puxei. A noite começou a cintilar, e o barulho da água parecia uma sinfonia a meus ouvidos. Não resisti à tentação daquela mesinha molhada, confesso que quando eu a olhei pensei em fazer sexo nela e resolvi realizar minha vontade. Deitei na mesma, vendei meus olhos com o cachecol e falei para ele fazer o que quisesse comigo. Sua mão desceu direto na minha bucetinha, acariciava de leve, enfiava os dedos, me deixando louca de tesão. Quando de surpresa ele puxa meu quadril pra junto dele, e me come ali mesmo, eu deitada na mesa e ele em pé, metendo gostoso. Me inclinei para frente envolvendo minhas pernas nas costas dele e enquanto me apoiava na mesa com uma mão, com a outra aproveitava para tocar minha menina enquanto ela estava sendo penetrada, me tocava no ritmo das penetrações, o que me levou a um orgasmo explosivo, a ponto de quase desmaiar. Mas o garoto insaciável ainda queria me comer mais e mais, coloquei seu pescoço entre meus pés e ele continuou me comendo com voracidade, aquela posição pegava de alguma forma meu ponto G que me possibilitou orgasmos múltiplos. Já não agüentava mais tremer, gemer, gritar, foi quando pedi com aquela voz languida para ele parar que eu ia morrer de tesão. Quando safado ele me olha e completa falando: ‘não, quem manda sou eu’ segurando com força minhas pernas e metendo sem dó. Cansados paramos um tempo em pé, nos beijando e encaixando numa nova posição. Apoiei os braços na mesa, debruçada sobre ela, abri as pernas e ele veio por trás, sem piedade. Enfiando inteiro, enquanto acariciava meus mamilos, se querendo cada vez mais, como dois animais no cio, um cachorro comendo a cadelinha por trás. Acabamos ali. Dei umas chupadinhas no seu pau, um beijo delicioso em sua boca e fomos embora. Com um sorriso no rosto, um cansaço gostoso, e a calcinha molhada e gozada. Ah! Como eu adoro meus amigos coloridos!

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