Oi, meu nome é Josi, e eu resolvi escrever a minha historia, que é real, para vocês saberem até onde vai a maldade humana, e até onde vai a força de vontade de uma pessoa querendo transformar algo horrível, traumático em algo que pode ser aproveitado e transformado em coisas boas.
Bom, hoje eu tenho 20 anos de idade, um metro e sessenta, cinqüenta e cinco quilos muito bem distribuídos, seios fartos e empinados, um bumbum grande e durinho e nenhuma barriga.
Aos doze anos de idade eu já tinha um corpo bem formado, com lindos seios, ainda que pequenos, e um bumbum que já era bem grande e redondinho e sempre tive essa cinturinha de violão, o que sempre chamou a atenção de todos os homens.
Eu sou filha única, e certo dia meus pais precisaram viajar para uma cidade vizinha resolver problemas de família e me deixaram sozinha em casa. Era um dia de semana, fui ao colégio e quando voltei fui fazer o meu almoço, quando a companhia toucou. Fui atender e na porta estava um rapaz de uns trinta anos mais ou menos, com o crachá da companhia de água e esgoto, ele me falou que tinha uma reclamação vindo da casa do vizinho que nossa rede de esgoto estava entupida e estaria invadindo o quintal do vizinho, mas eu não tinha ouvido meu pai comentar nada a respeito disso, mas como ele estava com a identificação da emprese deixei entrar, foi quando ele chamou mais quatro amigos, todos com crachá. Assim que todos entraram, o primeiro que entrou perguntou onde estava meus pais e se tinha mais alguém na casa, e eu respondi que estava sozinha, e nesse momento ele tirou uma arma da cintura e falou que era um assalto, eu me tremia de medo, eles me fizeram sentar no sofá e reviram toda a casa, pegaram tudo que podia carregar, mas o pior ainda estava por vir. Quando eu estava sentada no sofá, com um deles com a arma apontada pra mim, ouvi o chefe deles dizer, mas que menina linda, hoje eu vou me diverti um pouco, daí o outro respondeu, que bundinha linda, quero ver meu pau sumir tudo dentro dela, ele falou isso passando a mão pelo pau e olhando para minhas pernas, pois estava apenas com um shortinho curtinho. Daí o outro falou, com certeza é virgem, é hoje que me acabo. Quando eu ouvi isso comecei a suar e a chorar, foi quando eles perceberam que eu estava ouvindo, e vieram pro lado e começaram a falar, calma menininha, não vai doer nada, só no comecinho depois você não vai querer mais parar, e falando isso começaram a passar a mãos nos meus seios e na minhas pernas. Eu ameacei gritar, mas eles apontaram a arma pra minha cabeça e falaram que iam me matar se eu gritasse, eu estava chorando muito e com muito medo, foi quando o chefe deles falou, eu quero o cuzinho, eu vou abrir ela todinha, eu fiquei apavorada, e ele falou isso e já foi rasgando minha camiseta me deixando com os seios a mostra, porque estava sem sutiã, e sem falar nada, puxou meu shortinho com tanta força que rasgou, e depois minha calcinha me deixando totalmente nua na frente deles cinco. Sem dar tempo pra nada, ele também tirou a roupa e imediatamente todos ele também tiraram e segurou minha cabeça e levou em direção ao pinto dele, que era enorme, o maior que já vi até hoje. Me fizeram chupar todos ele, todos estavam fedidos, o do chefe e de mais um deles estava com cebo por cima, um fedor muito forte, parecia que fazia dias que não tomavam banho, mas fui obrigada a chupar todos eles, cheguei a vomitar, mas tive que voltar a chupar, eles enfiaram um pinto de uns vinte centímetros tudo na minha garganta, três deles empurravam minha cabeça contra o pinto, entrou la fundo da garganta e ainda colocaram as bolas na minha boca. Foi horrível, vomitei, quase morri afogada.
Quando eu estava achando que tinha terminado, ele me viraram, me colocarm de quatro no sofá, três me seguram, porque eu queria fugir, um ainda batia na minha cara e mandava eu chupar. O chefe deles veio por trás de mim de encostou o pintao dele no meu cuzinho, só daí eu tive a real dimensão do tamanho daquele pinto, quando eles perguntaram se ele não ia passar cuspe, ele respondeu que queria me ver sofrer, e ia me comer a seco mesmo. Ele forçava o pinto e não entrava, porque estava seco, mas só dele forçar já doía muito, e eu já estava chorando de tanta dor, mas eu percebia pelo jeito dele que ele não estava fazendo muita força, foi quando ele forçou de verdade e empurrou aquele pintao pra dentro de mim, foi entrando, e eu gritando, me esperneando, desesperada, uma dor insuportável, ele foi enfiando cada vez mais e cada vez mais doía, até quando ele começou a ponha e tirar e a dor só aumentando, porque afinal de contas meu cu estava seco e se rasgando. Ele me comeu por uns trinta minutos, eu acho, eu não conseguia nem mexer o pescoço mais de tanta dor e canseira, foi quando ele falou, agora é a vez de vocês, daí eu quase morri de desespero, mas quando o segundo foi me penetrar eu vi que ele passou alguma coisa no meu cuzinho, que estava enorme sangrando, quando ele penetrou, por incrível que pareça, a dor foi bem menor do que a primeira vez. Ainda doía muito, porque o primeiro tinha me machucado, mas agora eu sentia o pinto entrar lisinho, não estava áspero, era um pinto enorme, mas eu sentia até uma coisa gostosa, aquele pinto enorme dentro de mim e tocando final do meu reto. Quando o terceiro foi me comer, meu cuzinho já estava bem mais laceado e bem lubrificado, quando ele penetrou nem senti mais dor, só um estranho prazer e foi assim também com os outros dois caras. Quando o ultimo estava me comendo, ele bombava tão rápido e com tanta força que eu acabei gozando, me mixei todinha e soltei um pouco de coco no pinto dele, o que deixou ele mais louco ainda e bombava cada vez mais rápido, até que ele tirou aquele pinto todo amarelo de coco e enfiou na minha boca, me fez limpar todo ele e gozou tudo na minha boca, eu vomitei mais uma vez, não pelo gozo dele mas pelo fedor de coco. Eu passava a mão não meu cu e sentia ele do tamanho de um limão quase, todo aberto.
Todos eles queria comer minha buceta e gozar na minha cara, mas quando eles me mudaram de posição para comer minha buceta, a companhia tocou, sem pestanejar eles saíram em disparada, correndo pela porta dos fundos, com tudo que podiam carregar, e vendo que eu não abria a porta, me pai passou pela porta da garagem, me encontrou toda machucada, ensangüentada.
Tive todos os cuidados possíveis, mas gostei de ser estuprada, e hoje sou uma das mais requisitadas atrizes pornô do Brasil, não posso revelar meu nome verdadeiro, mas transformei algo traumático e horrível, numa coisa boa, que me da felicidade, prazer e muito dinheiro.