Minha tia e eu, tesão sem fim.

Um conto erótico de doisamantes
Categoria: Heterossexual
Contém 3593 palavras
Data: 24/09/2009 18:31:06
Última revisão: 27/05/2014 11:35:37

Olá amigos, meu nome é Victor moro em Florianópolis onde nasci e cresci, e o que vou contar a vocês ocorreu comigo há muito tempo, quando eu estava entrando na puberdade, porém de nada esqueço e sequer quero ou mesmo penso em esquecer, o nome que darei a pessoa citada na história é fictício, mas tenham certeza, são poucas as ficções empregadas em toda história passarei agora a relatar. Minha tia por parte de mãe, a qual chamarei de Vera, sempre foi daquelas mulheres que gostam muito de ser desejada, aquele tipo de mulher que faz questão de se vestir para atrair a atenção de todos os homens, sempre usando calcinhas cavadas, mas sem muita vulgaridade, uma mulher muito bonita, de lábios carnudos, que sabia como provocar um homem e ser muito atraente, o que fazia com que eu e todos aqueles que estavam ao seu redor ficassem com muita vontade de ver mais daquela mulher, na praia então, usava um maio tão cavado que sua bunda ficava completamente exposta, era ousado para a época e mexia demais com meus desejos. Resumindo tratava-se de uma mulher realmente muito sensual, bunda e seios fartos e um olhar provocante.

Na época eu tinha treze anos de idade e minha tia por volta dos 34 anos, a primeira vez que me masturbei foi cheirando a calcinha dela, coisas de adolescente, e com o passar do tempo cada vez mais meu tesão por ela só aumentava, tinha dias em que acreditava que seria capaz de fazer qualquer coisa para vê-la nua. Certa vez estava em sua casa, e fui até o guarda-roupas para mexer na gaveta de calcinhas dela e encontrei fotos suas de biquini com um grupo de amigas, e daí pra frente conseguir me conter ficou cada vez mais difícil, minha vontade era de pegar todos as fotos e levar comigo mas fiquei com receio que ela descobrisse quando percebesse a falta das fotos, e acabei deixando-as no mesmo lugar.

Seu marido costumava viajar muito por conta de um time de futebol amador do qual o mesmo participava e foi justamente numa viajem dessas que, ao dormir em sua casa para que não ficasse sozinha com meu primo que ainda era uma criança, decidi tomar coragem para mostrar o tesão que sentia por ela, embora tenho certeza que há algum tempo ela já percebia minhas intenções, meu desejo por ela, mas não podia continuar a me segurar, ainda mais depois de descobrir que ela ficava até tarde na cama completamente sozinha assistindo filmes eróticos, toda carente. Então nessa noite levantei do colchão colocado na sala para que eu dormisse e ao chegar na porta de seu quarto inventei que estava tendo pesadelos, nos quais eu morria e toda vez que acordava e voltava a dormir sonhava de novo o mesmo sonho e que estava ficando assustado e não conseguia dormir, foi quando ela disse que eu poderia dormir em sua cama, porém não conseguia ver nenhuma malícia por sua parte naquele gesto, o que as vezes acabava por me intimidar, mas segui em frente com meus planos.

Ela estava deitada só de camisola e calcinha, tendo inclusive que se ajeitar para esconder a calcinha que aparecia por baixo da camisola, procurei logo puxar assunto para mostrar que tinha perdido o sono e que a idéia de conversar com ela me agradava muito, porém de início ela não deu importância as minhas investidas e na maioria das vezes só concordava balançando a cabeça sem mostrar interesse pelo que ouvia, até que eu perguntei quando meu tio tinha viajado para o Rio de Janeiro, foi quando sua face tomou outro aspecto, minhas palavras tomaram sua atenção, ela se mostrou inconformada com a viagem de meu tio, acredito que por conta de saber que ele iria cair na putaria literalmente, e em seguida falou pra mim que não sabia por que aquele imbecil viajava para jogar futebol e a deixava em casa sabendo que ela preferia ir junto com ele, respirei fundo e respondi que se fosse eu levaria ela comigo, e ela deu uma risada e me disse que quando eu crescer farei a mesma coisa que ele, pois os homens são todos iguais, e disse ainda para minha total surpresa e espanto que ele deveria cuidar mais do que tem, pois tem muito homem de olho e que inclusive já tinha percebido que eu fazia de tudo para ficar espiando suas pernas, que ficava tarando-a na praia, e que não sabia o que eu pretendia com aquilo mas percebia que eu estava mudando, e que eram coisas da puberdade e por conta disso não se importava muito, as vezes até achava graça e em outras situações gostava porque se sentia desejada. De início aquilo caiu como um balde de água fria em cima de mim, um pouco por conta de minha pouca experiência, um pouco por estar muito nervoso, mas por incrível que pareça respondi que qualquer um na minha idade, explodindo de tanta vontade de se deitar com uma mulher, tendo uma tia bonita (querendo dizer gostosa, tesuda, mas ainda sem coragem) faria o mesmo ou quem sabe até mais.

Num primeiro momento pairou um silêncio que preencheu o quarto, achei que ela fosse dizer para eu ir deitar novamente na sala ou me dar algum sermão, e por mais incrível que pareça ela olhou pra mim e perguntou se eu já tinha tido alguma experiência (foram essas as exatas palavras, lembro como se fosse hoje), ao que completei perguntando a ela o que seria experiência, e ela disse que tinha certeza que eu sabia do que estava falando e que não precisava me fazer de tolo. Nesse instant estava um tanto quanto atordoado e como sempre bastante nervoso, na maioria das vezes não sabia o que fazer ou como responder, e por alguns instantes comecei a acreditar que teria alguma chance, o que se reforçou quando ela virando-se de costas deitou na cama de bruços e pediu para que eu massageasse suas costas pois estava cansada por ter trabalhado o dia todo e gostaria de relaxar um pouco. É claro, e não precisava nem dizer que fiquei mais nervoso ainda, não poderia ser diferente, mas naquela altura não pensava em mais nada a não ser conseguir o que tanto queria, sentei ao seu lado na cama e comecei a esfregar as mãos em suas costas, com certeza todo desajeitado, sempre buscando ver sua reação, foi quando me deu uma loucura momentânea e me inclinei para beijar suas costas, porém ela me interrompeu virando-se rapidamente e perguntou o que eu pretendia fazer, respondi que iria beijar suas costas porque não sabia fazer massagem, foi quando ela levantou-se e segurando meu rosto me beijou na boca e em seguida disse que estava ficando louca e que aquilo tudo tinha um culpado. Naquele momento fiquei eufórico, anestesiado, dopado, não conseguia acreditar no que estava acontecendo, e sem perder mais tempo beijei aquela boca carnuda com a qual tanto sonhava.

Ao terminar o beijo, ambos sentados na cama, mais uma vez ela falou que me mataria se eu contasse alguma coisa, que nunca confirmaria e eu passaria por um mentiroso para todos, meu único gesto foi balançar a cabeça consentindo para em seguida começar a beijar seu pescoço, e a partir desse momento, temporariamente cessamos as conversas e passamos algum tempo somente nos beijando, ora nos beijávamos na boca, ora eu beijava seu pescoço enquanto com as mãos segurava-a com vontade, a vontade de por a mão dentro de sua calcinha e tocar sua buceta me consumia, mas quando ela novamente deitou na cama de bruços, levantei um pouco mais a camisola e contemplando a calcinha branca de algodão cai de boca em sua bunda, ora lambia ora beijava e ela sempre sussurrando e gemendo cada vez mais auto e por vezes dizia que deveria estar ficando maluca. Minha boca ora estava percorrendo a parte de trás de suas coxas ora estava perdida no meio daquela bundinha lisa e muito farta, estava totalmente focalizado naquela região de seu corpo que por muito tempo não saia da minha cabeça, mas que agora estava em minhas mãos. Num dado momento, fiquei ainda mais eufórico quando ela olhou para mim e disse que há muito tempo não tinha o corpo beijado e acariciado com tanto desejo e vontade, principalmente a bunda que era a parte do corpo que mais gostava, o que me fez beijar, lamber e chupar sua bunda com mais vontade ainda, mas ainda sem coragem para tirar a calcinha, e dizendo a ela que ainda faria muito mais, e continuei a chupá-la, porém neste momento já correia a ponta dos dedos desde o início do reguinho, lá onde começava a marquinha do biquíni até alcançar a bucetinha, e podia perceber que ela ameaçava a se contorcer na cama, e como não poderia ser diferente comecei subitamente a me soltar cada vez mais e mais, ia me tornado confiante nas carícias e beijos, pois ela respondia a todos os estímulos mostrando que estava gostando, foi quando coloquei as mãos na parte lateral da calcinha e ameacei puxar, e ela, ainda deitada de bruços, empinou deliciosamente a bunda dizendo: tira logo a minha calcinha, estou louca para te mostrar o que você nunca mais vai mais esquecer, enquanto sorria e mordia os lábios me olhando nos olhos. Naquele momento, eu já não cabia mais dentro mim de tanta felicidade e euforia, e ao terminar de tirar a calcinha de seus pés, enquanto ela ainda permanecia deitada de bruços, olhei pra cima e pude ver, bem no meio daquelas grossas coxas, sua bucetinha toda molhada, completamente desnuda de qualquer pêlo, e afoito como alguém que ainda não acredita no que está acontecendo, arranquei minha camisa e meu calção, foi quando ela virou a cabeça em minha direção, já completamente nua, e ainda deitada na cama de bruços disse: tomara que eu não me arrependa, devo estar ficando maluca, mas já estou gostando muito mais do que eu deveria gostar, vou fazer tudo o que sempre quis fazer na cama e ainda não fiz, hoje quem manda sou eu e você só me obedece ouvir? E assim virando-se em seguida para ficar de frente pra mim, veio descendo até ficar sentada nos pés da cama com o rosto próximo ao meu abdome, e desta vez sem olhar pra mim começou a beijar meu pênis já completamente duro, iniciando lentamente pela cabeça, fazendo voltar com a língua ao redor da glande, para em seguida colocá-lo dentro de sua boca, eu olhava para baixo e nesse instante só conseguia ver seus lábios carnudos a envolver e sugar meu pênis, não demorou muito para que eu gozasse dentro de sua boca, podia senti-la sugando com força para engolir tudo e aproveitei para gozar como nunca tinha gozado.

Quando terminei de gozar, enquanto esticava os braços para acariciar seus seios e ver sua boca terminando de percorrer meu pênis, ela foi aos poucos deixando o corpo cair sobre a cama, ficando com a vagina quase encostada em meus joelhos presos por suas pernas, ao que me abaixei rapidamente e sentado entre suas pernas coloquei minha boca entre as coxas até encostar minha boca em sua vagina e comecei a chupar com força para mostrar que estava com muita vontade, foi quando ela colocou suas mãos em meus ombros e pediu que eu fosse com calma pois era muito sensível, consenti e sem tirar minha boca de sua vagina, cada vez que metia a língua no orifício ela se contorcia na cama. Ora eu lambia os grandes lábios, ora partia com a boca em direção a parte interna de suas coxas, para em seguida voltar a bucetinha sem parar de chupar e beijar por um segundo sequer. Pode ter sido impressão minha, mas parecia que aquela mulher nunca tinha sido chupada daquele jeito, o que era inacreditável, em minha primeira vez, tinha literalmente nas mãos a mulher com quem sempre havia sonhado, com quem sempre quis transar, mas sempre pensando que seria algo impossível, inatingível.

Depois de passar algum tempo com a boca em sua buceta, achei que seria a hora de subir um pouco mais, acredito que eu tenha ficado ainda mais nervoso, pois em mais alguns instantes, pela primeira vez estaria sentido meu pênis dentro de uma mulher, e pra mim não era qualquer mulher. Ao seguir em minha subida extasiante passei rapidamente por sua barriguinha para em seguida beijar seus seios já com meu pênis encostando em sua vagina, doido para meter lá no fundo, beijei repetidamente seus seios enquanto sentia suas mãos apertando meu corpo, ora ela me apertava com força a pele das costas e até começava a arranhar (terminei a noite todo marcado nas costas), ora apertava minha bunda dizendo que meu corpo dava tesão, subi um pouco mais e voltei a beijar sua boca por mais alguns instantes, foi quando ela colocou ambas as mãos na parte de trás de seus joelhos e puxando-os pra cima fez com que sua vagina ficasse toda exposta e aberta, e foi novamente da forma mais maliciosa possível que ela disse: aproveita, é toda tua, mais uma vez desci esfregando meu peito em seu corpo e cai novamente de boca naquela vagina encharcada para em seguida, já quase de joelhos na cama por conta da forma como ela havia puxado as pernas para cima deixando a vagina a certa altura da cama, peguei meu pênis com a mão direita e coloquei naquela buceta toda depiladinha que mais parecia a bucetinha de uma menina que eu tinha conhecido no colegial que havia ficado nua pra mim por causa de uma aposta, porém é claro muito maior, e com certeza a mais gostosa do mundo, e então senti um prazer indescritível, já sabia que deveria penetrá-la com toda minha força e sem parar, e cada vez que eu aumentava o ritmo ela ameaçava gritar, ao que eu respondia com aumentos sucessivos das estocadas, só diminuindo o ritmo para beijar seus seios, e por mais incrível que pareça, ainda naquela noite, gozei dentro dela algumas vezes, quando parava para me recompor ficávamos os dois nos beijando como dois namorados completamente apaixonados, como cúmplices de longa data, como se nossos corpos já se conhecessem a muito tempo, como se a intimidade daquele momento fosse fruto de vários encontros entre dois amantes.

Já passava de quatro horas da manhã quando olhamos para o relógio colocado em cima do criado mudo ao lado da cama, e ouvi algo que me marcou muito, olhando para o relógio ela disse que ainda não conseguia acreditar que era o seu sobrinho, o homem que havia proporcionado a ela uma das melhores noites de sua vida, e que ela tinha conseguido se soltar na cama, se satisfazer e gozar como sempre quis, e foi nesse momento que ela se levantou com um semblante de quem pensa profundamente no que acabou de fazer, seguiu em direção ao banheiro sem nada me falar. Quando escutei o som da água do chuveiro também levantei e fui vê-la, abri a porta e ela estava lá, debaixo da água do chuveiro que corria por seu corpo, com os olhos fechados e a cabeça erguida deixando que a água também escorresse sobre seu rosto, parecia que queria se lavar por inteiro, ou de alguma forma limpar algo de errado que impregnava mais do que seu corpo. Quando percebeu minha presença, ali parado junto a porta, olhou-me firmemente e disse para que eu fosse deitar na sala, que estava tudo bem mas que seria melhor eu ir deitar sozinho, o que me entristeceu pois já estava pensando em tomar banho com ela e que esfregaria todo o seu corpo, mas precisei, naquela hora, diante da forma como ela falou comigo, me conter e ir deitar novamente no colchão colocado na sala ao lado do seu quarto. É claro que não consegui dormir por um minuto sequer, minha mente pensava sem parar tanto em tudo que senti, e no que viria a ocorrer dali em diante, ou qual seria a reação dela quando saísse do banho, chegando até a pensar se ela iria contar ou não o ocorrido para minha mãe ou para qualquer outra pessoa, e ainda se de alguma forma eu seria punido, ou seja, tudo que era possível, passou pela minha cabeça naqueles momentos que se seguiram.

Ao sair do banho enrolada numa toalha ela segui direto para o quarto, tive a impressão que depois de tudo o que tinha ocorrido, ela não queria que eu a visse nua novamente, pelo menos não mais naquele momento, o que me deixou ainda mais apreensivo. Já na manhã daquele mesmo dia, um domingo, não sai do colchão, aguardando que ela acordasse, aquela situação já estava me deixando louco, por algum motivo estava preocupado com a reação ou o comportamento dela depois do que tinha ocorrido entre nós, tudo passava por minha cabeça, foi quando ela veio até mim vestida com o seu shortinho largo que ela sempre usava em casa e uma blusinha branca de alças de fita, e sentando-se ao meu lado no colchão, disse bom dia e perguntou se eu havia conseguido dormir, e riu muito quanto eu disse que não havia conseguido dormir por um segundo sequer, quando ela me surpreendeu mais uma vez deitando-se ao meu lado e me dando um beijo, e aos poucos voltamos a rolar juntos, nos agarrando, nos beijando, acariciando um o outro sempre com muito tesão, e quando fiquei deitado por cima dela não contei tempo, puxei o pequeno short e a calcinha pro lado e enfiei meu pênis em sua buceta com toda a minha vontade e a fiz gemer como uma mulher que está com muito tesão e adorando ser penetrada, adorando ser desejada e comida literalmente. Após várias e várias estocadas gozamos juntos com ela entrelaçando suas pernas por trás do meu corpo e quando juntos deitamos nossos corpos lado a lado no pequeno colchão, ela se levantou e rapidamente ficou de joelhos no colchão baixando o short junto com a calcinha até os joelhos para em seguida baixar a cabeça até encostar seu rosto contra o travesseiro ficando de quatro bem ao meu lado e esticando os braços rente ao corpo usou as mãos e abrindo bem a bunda disse: eu sempre quis fazer isso, mas acho que ele me chamaria de vagabundo, agora vem e me come de quatro, me come que eu sou toda tua, não perdi tempo algum e logo estava lá atrás dela, olhando sua buceta com os lábios bem abertos e toda encharcada, terminei de tirar o calção e enquanto mexia em meu pênis com uma das mãos com a outra comecei a enfiar meus dedos naquela bucetinha deliciosa que ia ficando cada vez mais molhada, foi quando ela pediu para que eu enfiasse logo, que ela não aguentava mais de vontade, que queria gozar sentindo meu abdome batendo em seu corpo por trás, e foi exatamente o que fiz, atendi seu pedido na exata medida, e por algum tempo fiquei socando com força meu pênis em sua buceta, chegava a sentir meu saco batendo nela e até aquela dor me dava prazer, e ela respondendo as minhas estocadas gemia e sorria ao mesmo tempo, e eu com as pernas flexionadas para compensar a altura em que sua buceta havia ficado, já estava ficando com dor nas pernas pela posição incomoda e o cansaço da noite anterior, mas não pensava sequer em tirar minhas mãos de sua cintura e deixar de puxar seu corpo contra o meu, sempre olhando para aquela cena extasiante de ver meu pênis entrando e saindo de dentro daquela mulher, daquela buceta deliciosa, até que novamente gozei e ao terminar permaneci com meu pênis dentro dela, agora já sem me movimentar, ou quase sem me movimentar, com minhas mãos a acariciar suas costas, a alisar aquela bunda farta e lisinha com alguns pequenos pelos loiros, para em seguida deitar ao seu lado e vê-la escorregando da posição em que estava e deitando seu corpo novamente grudado ao meu, voltando a beijar minha boca. Ficamos ali por mais algum tempo abraçados sem nada dizer, só trocando carinhos e beijos, paramos para olhar um nos olhos do outro e foi quando ela disse, já pela terceira vez, que me mataria se eu em algum dia contasse o ocorrido para alguém, mas tinha adorado transar comigo, e que o café da manhã havia começado de uma forma maravilhosa.

Levantando-se em seguida ela se dirigiu ao banheiro e foi tomar banho, eu já completamente satisfeito, preferi permanecer deitado no colchão, ao sair do banho ela passou por mim e desceu para a cozinha para preparar o café, e eu feliz da vida segui para o banho. Quando desci para a cozinha meus avós, que moravam próximo, tinham acabado de chegar, e dali por diante percebi que ela procurava não me olhar diretamente nos olhos, o que era perfeitamente compreensível dados os acontecimentos.

Bom, concluindo a história, posso afirmar aos leitores, que a historia, para minha inteira felicidade, não termina por aí, muito pelo contrário, tivemos mais alguns encontros, até que minha tia mudou-se para Porto Alegre, mas essas aventuras são tema para um próximo conto. Espero que todos tenham gostado, e garanto-lhes que tudo quanto foi contado é verdade, é evidente que da verdade contada a partir do meu ponto de vista, pois o ponto de vista de minha tia é outro, mas asseguro-lhes que se ambos confrontados fossem, indicariam a mesma história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive doisamantes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ave Maria! Santa Mãe de Deus! Fiquei excitadão, pra não dizer de pau duro com esse tesão de conto. Maravilha, e olhe que eu não me derreto fácil, não.

0 0
Foto de perfil genérica

Bem excitante. As vezes penso em desvirginar algum rapaz. Não sobrinho, nem rapaz jovem demais. Apenas um homem virgem.

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom seu conto... eu queria te uma tia assim, mas so tenho tios.

0 0
Foto de perfil genérica

karai vei mto bom.. tenhu 14 e tbm kero pega uma tia ou uma de meus sonhos e creio q realizerei pelo menos 1 !

0 0