Clara era uma mulher que aos 47 anos nunca havia tido um orgasmo (pelo menos aquilo que ela imaginava que fosse). Namorou e casou com a mesma pessoa. Só conhecera um homem na vida até essa idade. Ouvia os relatos das amigas da academia, onde costumava malhara para manter a bela forma que a natureza lhe presenteou (apesar da idade), onde elas contavam as peripécias da vida sexual, e sem o menor pudor, até confidenciavam que gozavam mais com amantes do que com os maridos. Clara que nunca havia traído o marido ou tido um orgasmo sempre se perguntava, será que não sou normal? Um dia quando seu marido viajou, decidiu sair para a balada com um grupo de amigos da academia, e tentar verificar sua normalidade como mulher. Local bacana, gente bonita, sensação inteiramente nova, que até então somente conhecida nas conversavas com os filhos já crescidos. Logo ao chegar, seu olhar cruzou com um homem mais jovem que ela, com cerca de 30 anos, que estava bebendo tranqüilamente com alguns amigos. Mais descontraída e animada, depois de ter bebido uns cálices de um bom vinho, foi p pista dançar, jogando seu charme em direção aquele homem até então desconhecido. Ele veio ao seu encontro e começou a dançar próximo a ela, lançando olhares magnificamente sedutores. Ela se sentiu atraída e o incentivou com movimentos e gestos que só uma mulher realmente decidida sabe dar. Fez charme, riu e foi pra mesa só. Ele chegou até ela e a chamou para dançarem juntinhos. Seu perfume, sua desenvoltura, sua sedução a excitaram de tal modo que deixou sua calcinha molhada. Ela sentiu que ainda estava viva, gostosa, mulher!!! Trocaram telefones. Se falaram, se conheceram um pouquinho pelo msn. Devagar ele foi se tornando mais ousado e sedutor, dizendo coisas até então não pensadas por ela. Decidiram que precisavam se ver. Ela apesar da preocupação com o marido, não conseguia mais resistir a tanto desejo carnal que aquele homem lhe causava. Nunca havia se masturbado antes, mas involuntariamente assim agia quando teclava com ele pelo msn. Sua sexualidade aflorou, e até o burocrático sexo com o marido melhorou. Decidiu, tinha que dar pra ele de qualquer jeito, nem que fosse por uma única vez. Tomou coragem e marcaram um encontro, dirigindo-se direito a um motel, porque não tinham tempo a perder (ele também era casado). Dentro do quarto, a adrenalina dela a fez sentir como uma donzela no seu primeiro encontro, tão nervosa que ficou. Ele, bem mais experiente, apesar de ser mais novo, foi calmo e compreensível com ela, lhe tranqüilizando e relaxando. Uma bebidinha foi suficiente. Quando ela olha na direção do Emerson (esse era seu nome), viu aquele belo homem, aliás, macho, só de cueca, já dando pra notar o volume de seu membro rígido. Ele a levantou rapidamente, e enquanto a beijava, foi lhe tirando suavemente a roupa, deixando-a somente de lingerie. Ele a abraçou e dançaram lentamente, curtindo o momento, a beijando e acariciando todas as partes erógenas do seu corpo. Ainda de olhos fechados, Clara foi suspensa no ar, abraçada com força e carregada até uma poltrona, a colocando em seu colo. Tornaram a beijar, gemer, lamber, quando ela sentiu que alguns dedos estavam entrando pela lateral da calcinha, penetrando lentamente na sua vagina. Ela ficou louca de prazer, e abriu ainda mais as pernas para que seu novo amante aprofundasse nas carícias carnais. A havida boca de Emerson foi descendo e abocanhou seus seios, já livres do sutiã. Os dedos em movimento cada vez mais rápido a levaram ao seu primeiro orgasmos, e ela não gemia mais, gritava de tanto prazer, nunca realmente vivido!!! De repente ele a joga na cama, arranca violentamente sua calcinha e começa chupar seu clitóris (ato que o marido não gostava de fazer), continuando os dedos em movimento de entra-e-sai no meio das suas pernas. Clara geme, grita, pedindo para seu novo macho não parar. Sua boca se torna mais voraz, e aí ela explode, grita, chora, chegou ao segundo orgasmo. Sem dar ao menos tempo de se recompor, Clara recebe em sua xota o grosso membro de Emerson, que sem muita resistência é inteiramente consumido pela impávida buceta. Emerson mete com força, perguntando se Clara estava gostando. Ela apenas confirmou com a cabeça, tendo ele mandar ela pedir para ser fudida por ele, e pela primeira vez na vida Clara pediu a um homem para comer sua buceta, recebendo em seguida várias golfadas de porra no interior do seu útero. Após um breve descanso, estando Emerson ainda com o pau meio duro, Clara seguiu seus instintos de fêmea e sem nada falar, abocanhou o "pau" do novo homem, repetindo nele a mesma gulosa que via a mulher fazer no cara no filme que estava assistindo no canal prive. Olhava com atenção o que a mulher do filme fazia, e copiando, também chupou-lhe as bolas, lambeu seu cu e tentou fazer uma “garganta profunda”, recebendo, como prêmio de sua performance, uma nova carga de porra que foi totalmente engolida. Após uma revigorante massagem, Emerson a coloca de quatro e passa a lamber e enfiar a língua e dedos no cuzinho de Clara, e esta, como uma gata no cio, começa a remexer a cintura e falou pra ele "meter" com carinho porque seria seu primeiro anal. Emerson foi carinhoso e paciente, a lentamente seu pau foi sumindo dentro do rabinho até então virgem de Clara. Deu um tempo para ela se acostumar com o invasor e passou a bombar cadenciadamente, mandando ela brincar com o grelo até gozarem juntos. Ela adorou dar o cuzinho, tirando de sua cabeça o mito que dói muito e não dar prazer à mulher. No retorno pra casa, ela agradeceu a ele pela tarde maravilhosa propiciada, possibilitando que tivesse certeza que ela era normal como mulher. Prometeram outros encontros e novas fantasias. Valeriobh
Antes tarde que nunca
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 979 palavras
Data: 24/09/2009 19:12:35
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.