Sex In Life - Capítulo I - Irmã

Da série Sex in Life
Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 24/09/2009 23:29:54
Última revisão: 28/08/2010 12:52:07

Não me lembro muito bem que dia era, mas sei que era dezembro.

A família, sempre no final do ano, ia para o interior do estado, para nossa chácara, mas naquele ano resolvemos fazer algo diferente. Fomos sim para o nosso sítio, mas resolvemos nos aventurar no mato, sabe, estilo acampamento em família.

Levamos a tenda, muita carne para assar, e também muita cerveja, afinal tínhamos que sobreviver com nossos itens críticos, só o extremamente necessário. É claro que levamos também cobertores, roupas, medicamentos, etc.

Não me acho do tipo de cara atraente para as mulheres; do padrão: queixo quadrado, ombros largos, mas tenho lá meus atrativos. Fábio (pseudônimo), 21 anos, capricorniano, trabalho num escritório de advocacia, apesar de não querer seguir tal profissão.

Acampamos as margens de um córrego e próximos a uma mata nativa. Fazia um calor infernal naquele dia, sinal de chuva para os próximos dias.

Minha irmã, Fabiola (pseudônimo) estava na água. Essa sim era uma garota de encher os olhos. 17 anos, pele bronzeada pelo sol, logos cabelos negros, e de largo e alvo sorriso, mas logo depois eu iria notar algumas coisas a mais.

Decidi também entrar na água, usando uma pedra como trampolim.

– Você não leva nenhum jeito para saltos ornamentais – disse a Fabi.

– E você levaria, por acaso?

– Vem, que eu te mostro como é que se salta.

Nadamos para o outro lado do córrego, onde havia uma árvore, cuja sombra entrava na água. Era de onde ela pretendia saltar.

Quando ela saiu da água, pude ver um lado da Fabi que eu nunca tinha dado muita idéia: sua sensualidade. Sua bundinha era grande e empinadinha. À medida que trepava, digo, subia na árvore, podia observar sua xaninha carnuda por sob a parte inferior do biquíni. Quando me dei conta eu já estava de pau duro, mas como evitar? Eu não conseguia tirar os olhos dela, mas caí em mim. No que estava pensando? Ela é minha irmã! Volvi meu olhar para a água e tentei-me “desarmar”, foi quando ela gritou lá de cima:

– Fabio, olha pra mim! – Ah, eu não resisti e vislumbrei novamente aquele corpo molhado, aqueles seios vultosos. Ela saltou com perfeição (pra mim).

– Como me saí?

– É…, foi… assim, bonzinho o salto.

– Bonzinho?! Eu saltei mil vezes melhor que você. Eu não espalhei muita água e meu corpo entrou reto.

– Mas…

– Ah! Esquece! Você é um idiota, mesmo – ela fez como que ia sair da água então a detive dando-lhe uma chave de braço.

– Quem aqui é idiota?

– Para, Fabio, me solta!

Meu pau ficara novamente duro com aquela esfregação nas costas da Fabi. À medida que ela se debatia eu me excitava mais e mais, a ponto de me deixar levar. Posicionei-me de forma que meu pau ficasse entre a sua bundinha. Ela tentava se livrar e meu pau já latejava.

– Fabio, o que está fazendo? – nesse momento fiquei sem ação. Fabi se desvencilhou.

– Não vai dizer que doendo? – me tentei fazer por desentendido.

– Não é disso que estou falando.

Fabi nadou para a outra margem e eu fiquei lá, de pau duro, fingindo não entender.

O Sol iria se pôr em pouco tempo. Depois daquele episódio eu não tive outra oportunidade de ficar sozinho com a Fabi até então. Descendo o córrego encontrei-a sentada abraçada aos joelhos.

– Pode me dizer ao menos o que eu fiz com você? – perguntei.

Ela me olhou como que dizia “você é um idiota, mesmo!”, mas ela me pediu para sentar-me ao seu lado. Ela havia engolido aquela história de desentendido.

– Acho que me estressei à toa. “Sei”.

– Me desculpe se eu a machuquei. “Eu sou cínico, não sou?”

– Não, não é isso, é que… me desculpe. Eu fui dura com você sem razão.

Ela me deu um beijo no rosto, bem próximo à boca. Tempo de duração: 3s. Pensem bem se isso não quer dizer alguma coisa.

Ela voltou a abraçar os joelhos e recostar o queixo sobre eles.

– Sei quando você em um problema e nesse momento você tem algum – disse eu.

Ela olhou de soslaio para mim e sorriu. Tinha certeza que ela havia me sentido bolina-la na água e que ela tinha se excitado. Mas…

– Sabe o Rodrigo (namorado dela)… – tive alívio e decepção ao mesmo tempo – Já estamos namorando há um ano, mas e eu ainda não dei pra ele.

– …

– Ele disse que quando eu voltasse das minhas férias ele iria prepara uma surpresa pra mim. Acho que é um jantar ou coisa parecida. E você sabe o que vem depois.

– E qual é o problema? Você não gosta dele?

– Gosto, mas,… não sei se devo. Quero alguém que me ame e a quem eu ame também.

– E você não o ama?

– Não sei,… eu não tenho certeza.

– Fica tranqüila. Se ele for alguém que mereça ele ira te respeitar.

Ela me beijou novamente e deitou-se sobre minha perna.

Olhei para ela, para seu corpo, para seu colo, para sua bundinha.

Inevitavelmente meu pau dentro do calção foi crescendo, crescendo, crescendo. Fabi percebeu e ao invés de se levantar ela pôs a mão. Foi como se eu tivesse levado um choque. Mas deveras, eu fiquei chocado. Segurei-a pelo pulso e ela me encarou.

– Se eu tenho que aprender alguma coisa antes eu prefiro que você me ensine como uma mulher deve agir nessa hora. O remorso bateu, mas Fabi continuava com a mão sobre o volume do meu pau, o que me excitava cada vez mais.

Ela tirou meu membro para fora, segurando com uma das mãos e começou com delicados beijinhos, com a outra ela se masturbava. Enterrei minha mão sob seus longos cabelos e deslizei até suas costas, quando ia desatar o nó do biquíni, me veio a maldita consciência me dizendo para parar, que era errado. Mas minha atenção voltou-se para Fabiola, que umedecia meu pau com a língua, que serpenteava desde a base até a glande. Ah, maldita consciência, ela não sabe o que é prazer. Eu segurei a cabeça da Fabi com força obrigando-a a engolir meus 20 cm de pica. Comecei então a foder naquela boquinha maravilhosa. Ela prendeu meu pau entre seus lábios forçando-me uma gozada.

Fabi enroscava as pernas em torno da mão umedecida. Enquanto passava a me masturbar com a outra mão.

– Goza pra mim, maninho! – disse com a voz embargada pela excitação.

Eu não suportei. Segurei firme a cabeça de Fabi e disparei jatos e mais jatos de porra até que sua boca se tornasse pequena para conter tanto gozo. Todos os sons à minha volta pareciam vir de caixas acústicas. Ela me deixara completamente desnorteado. Mas ela se deliciava. Engolia tudo até lamber a derradeira gota se ainda saía.

Ela reclinou-se sobre mim, passou a língua sobre o lábio inferior o me deu o beijo mais sensual, sôfrego e molhado que já havia recebido.

Após o beijo ela baixou os olhos como que de quem está desapontada. Temi que não a tivesse satisfeito. Isso seria um mau sinal.

– O que houve? – arrisquei-me a perguntar.

– Eu não gozei.

Deitei-me sobre ela e a beijei com volúpia e sofreguidão. Levantei sua perna para que sua coxa ficasse junto ao meu quadril e comecei a boliná-la. Apenas a peça inferior do biquíni separava nossos órgãos. Beijei-a no queixo, no pescoço, no colo, até me perder no perfume daquele maravilhoso vale. Subi minhas mãos pelas costas de Fabi, agora decidido a deixá-la nua.

“Merda!” Eu estava ouvindo minha mãe chamando à distância e se aproximando.

– FABI,… FABIO,… ONDE SE METERAM?

Atirei-me na água enquanto a Fabi voltou a sentar-se abraçada aos joelhos.

– Ah, achei vocês! Venham quero que ajudem seu pai com a lenha. Vai anoitecer logo e ainda não temos uma fogueira.

Ainda não foi desta vez, mas as férias só estavam começando.

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Comentários

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Uma longa série talvez muito descontinuada dificultando a compreensão porém, vale ler...

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Apensar de ser gay me exitou. mas pelo seu pau. shaushaushau nota 10

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