Eu e as bonecas

Um conto erótico de Ansioso por Boneca
Categoria: Homossexual
Contém 795 palavras
Data: 04/09/2009 03:19:01
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Sempre saí com travestis mas nunca comentei com ninguém. Até porque a sociedade é super preconceituosa. Já pensei até em largar minha mulher e assumir uma boneca, mas não tenho coragem pra isso. A sociedade iria me matar! Acredito que muitos machões por aí que fazem cara de reprovação e só faltam vomitar ao se mencionar um travesti, das duas uma: ou são adeptos também do terceiro sexo e escondem ou realmente nunca saíram com uma linda boneca e não sabem o que estão perdendo.

Não existe um boquete melhor do que um traveco. Sempre que eles estão me mamando eu penso naquela máxima: "Quem gosta de pau duro é viado. Mulher gosta de dinheiro!" E como eles gostam de uma rola dura! Como mamam, babam, vão até o talo do pau, adoram beber porra, deixam forçar o pau até a garganta enquanto travamos suas cabeças com as mãos. E o cuzinho? Não tem coisa melhor. É como se fosse uma bocetinha eternamente apertadinha e virgem. Boceta é legal, mas enjoa. E quase nenhuma mulher libera o brioco com gosto. E o beijo na boca? Uma delícia completa! As línguas se pegam e não querem mais se largar. Os lábios pressionam os outros lábios e se molham mutuamente. Muito bom.

Não sou viado. Nunca dei o cú pra homem. Mas pra traveco, sempre... Eles me comem com aquele grelo avantajado deles que é uma delícia. Não sem antes eu dar também uma bela de uma mamada naquele grelo. Que coisa gostosa... Adoro pegar naqueles paus, apertar, punhetar, colocar na boca. Já até me filmei fazendo isso para me masturbar em casa. Faz um tempão que não saio com esses seres maravilhosos, pois ultimamente usar camisinha tem sido um fator broxante pra mim. E piora quando alguns deles lambuzam o cuzinho com KY. Aí é que não entra mesmo. Geralmente acabo me masturbando e gozo em cima deles. Uma vez peguei uma boneca tão atenciosa e carinhosa que ela ficou me acariciando no rosto e cabelos enquanto eu me masturbava. Quase gamei.

Ultimamente tenho sentido uma comichão absurda no meu cú. Não é falta de higiene, pois sou muito limpo. Acho que é vontade de dar mesmo. Não vejo a hora de sentir um grelo bem grosso arrombando meu cuzinho. É muito bom! Fico com aquela sensação de cú arrombado por dois dias.

Jamais esquecerei meu travesti preferido que sumiu: Larissa. A gente fazia a loucura de transar sem camisinha. Isso tem muito tempo e até agora minha saúde está ok. Nunca vou esquecer a primeira vez que meu pau entrou de uma vez naquele rabo sem lubrificação nenhuma: a gente estava se sarrando numa daquelas cadeiras de motel. Eu atrás dela. Beijava sua nuca, seus ombros, apertava seu pau e ela roçava direto aquela bunda linda no meu pau que latejava. De repente, do nada, meu pau entrou de uma só vez no cúzinho dela. Ficamos imóveis uns 20 segundos em silêncio, decidindo cada um em sua cabeça o que fazer, pois nunca havíamos feito sem camisinha. Eu quase não conseguia pensar direito pois fui tomado de uma sensação de prazer indescritível e nunca antes sentida. Foi quando ela falou com uma voz grossa que eu nunca havia ouvido: "Mete! Mete forte!" Não precisou falar duas vezes. Comecei a bombar naquele rabo de uma maneira frenética como jamais havia feito na vida. Minha visão começou a escurecer. Sentia o coração batendo tão rápido e forte que doía o peito. Ela por sua vez, empinava e empurrava a bunda cada vez com mais violência contra mim. O barulho de nossos corpos se chocando era maravilhoso e estrondava dentro do quarto silencioso. E por incrível que pareça, demorei muito para gozar, mas quando ia gozar, um lampejo de bom senso passou por mim e tirei o pau do rabo dela. Pra que...? Ouvi novamente a voz grossa e imperativa: "Põe! Põe pra dentro! Anda!". Respondi quase desmaiando de tanto prazer: "É que eu vou gozar...". E ela gritando: "GOZA DENTRO. ME ENCHE DE PORRA!". Obedeci. E posso afirmar que em quase 50 anos de putaria foi a melhor gozada que eu já dei em toda a minha vida. Assim que acabei de gozar, tirei o pau bem lentamente do rabo dela e ainda pude ver minha porra, numa quantidade enorme, escorrendo pra fora. Fiquei um tempo brincando de colocar a porra pra dentro de novo com o pau e nem percebi que Larissa estava se masturbando. De repente, levantou, meio cambaleante e ficou de pé na minha frente, segurou minha cabeça pelos cabelos e gozou na minha cara. Uma boa parte eu engoli e foi a primeira vez que fiz isso. Quase mortos, fomos para a cama e ficamos abraçadinhos e nos beijando o resto da noite.

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Comentários

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Adorei seu conto comigo passa igual e gostaria de fazer algo para poder morar com uma TV mas nao sei como fazer rsrs

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Muito bom...eu sou como vc....sou louco por Tv. Me casei com mulher, mas me arrependo amargamente...sou louco por tv mesmo. Moro fora do pais, e aqui tem cada uma. Se quizer bater um bapo me add ai edusantos@live.com.

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