Uma Chácara, Amigos e Um Final de Semana

Um conto erótico de Leila de Fátima
Categoria: Grupal
Contém 3276 palavras
Data: 25/09/2009 16:41:46

Leila, Leila de Fátima é o meu nome.

Como disse em meus contos anteriores (A Casa da Noite Eterna, em três episódios postados em janeiro deste ano), sou uma mulher normal como tantas outras. Seios médios, bumbum proporcional à minha altura, olhos e cabelos castanhos claros e tenho, hoje, 28 anos.

Então, trabalhei com a Suzana ainda por mais seis meses, mas, não tive coragem de voltar mais à Casa da Noite Eterna, muito embora, fiquei sabendo que ela lá foi pelo menos por mais duas vezes, tendo, na última vez que foi, ficado afastada por uns dias da empresa, tanto que sofreu na sessão em que participou!

Em função dos currículos que enviei naquela ocasião, acabei por receber uma proposta de emprego bem interessante, aceitei e me desliguei daquela empresa, deixando assim de trabalhar com a Suzana que, fez de tudo para que eu ficasse. Ainda hoje mantemos contato.

Com essa reviravolta positiva em minha vida, consegui montar um pequeno, mas aconchegante apartamento na região central de São Paulo, comprar novamente um carro, reconquistando assim, minha liberdade e privacidade perdidas quando perdi o emprego conforme já relatado.

Meu novo emprego, novamente em uma multinacional, desta vez da área de autopeças, e ainda no ramo de contabilidade confesso, me trouxe, além de uma segurança financeira, uma satisfação pessoal muito grande, pois, fui admitida como assistente da gerência e, com algum tempo, já desfrutava da total confiança de meu superior e da diretoria da empresa, graças à minha dedicação e afinco com que desenvolvia minhas responsabilidades.

Meu gerente, um homem de 45 anos, cabelos já para o grisalho, 1,76 m de altura, corpo definido pelo esporte (joga tênis), olhos claros, peito largo e sorriso cativante, é um profissional muito compenetrado e responsável. Viúvo, sem filhos e casado em segundas núpcias com uma mulher mais nova que ele (32 anos), me trata com respeito profissional, sempre tendo uma palavra de elogio e de incentivo para comigo e para a equipe.

Um dia, já no final do expediente, ele me chama até sua sala e diz que precisa de minha ajuda para resolver um problema, necessitando ficarmos, eu e ele até perto de nove da noite. Resolvida à questão, ele me cumprimenta, elogia e me diz:

- Leila, parabéns! Sem a sua experiência e ajuda, não teria terminado isso nesse prazo e com essa precisão!

- Modéstia sua. Sua experiência é infinitamente maior que a minha, já que, o senhor trabalha nesta empresa há mais de vinte anos e sempre nessa área, seu Ademir.

- Merece um chope! Aceita?

- Desde que não nos crie nenhuma situação embaraçosa...

Dali para um charmoso barzinho nas imediações. Seu Ademir mantendo uma postura respeitosa ainda que longe da profissional, pois, não conversamos sobre trabalho, demonstrando ser ele, uma pessoa amável, extrovertida e de bom papo.

Alguns chopes depois, ele me diz:

- Leila, quero te pedir duas coisas. É possível?

- Diga seu Ademir...

- Não me trate mais de senhor a partir de agora, certo?

- Se o senhor, digo, se você prefere...

- Ótimo! Segundo, minha esposa completa 32 anos na sexta próxima e faremos uma recepção no sábado em minha chácara na região de Bragança e faço questão que você compareça para a festa e para conhecê-la já que, falo muito de você para ela e ela está curiosa para te conhecer também!

Não entendi nada! Um quase executivo de uma grande empresa, fala para a mulher de uma funcionária e ela fica curiosa em conhecê-la? O mínimo seria que ficasse desconfiada e quebrasse o pau com o marido!

A curiosidade bateu forte e senti que havia algo estranho e mal parado no ar...

Aceitei o convite. Combinamos tudo, e, as horas e os dias começaram a passar de forma lenta para mim...

Enfim sexta-feira! Terminado o expediente, minha ansiedade batendo em níveis altíssimos, fui para meu apartamento onde, já havia deixado tudo arrumado e aguardei o Ademir e a Débora (nome de sua esposa) já que, ele fez questão de me levar em seu carro não me deixando ao menos discutir isso.

Eram entre nove e nove e meia quando o porteiro me avisou que chegaram. Desci com o coração quase saindo pela boca. Encontrei-os fora do carro e fiquei surpresa ao ver o Ademir. Acostumada a vê-lo sempre de terno ele trajava uma bermuda cáqui deixando ver suas pernas atléticas e com pelos na medida, camisa pólo vermelha destacando seu peito largo e forte, meias esportivas na altura das canelas e um belo tênis branco importado. Confesso que fiquei com tesão vendo o Ademir vestido daquele jeito! Minha buceta deu sinal que havia gostado...

Débora, uma mulher exuberante, morena clara, de seios fartos e quadris largos sem ser gorda, cabelos castanhos claros na altura dos ombros, 1,70 m de altura, olhos castanhos e olhar penetrante, trajava umas sandálias brancas de salto médio, um vestido igualmente branco pouco acima dos joelhos que realçava seu quadris e com um decote generoso deixando à mostra o início dos seios grandes, mas firmes, dentes perfeitos e sorriso cativante, usava brincos e colar de madrepérola com um cigarro entre os dedos, me olhou de cima em baixo, me medindo mesmo, abriu um largo sorriso olhou de rabo de olho para o Ademir e me abraçou forte, dizendo:

- Leila... Prazer enorme em conhecê-la... O Ademir é um homem de sorte! Ter uma funcionária assim bonita...

Fiquei sem palavras e devo ter ficado vermelha... Esperava ouvir tudo menos isso da esposa de meu chefe!

Meio sem jeito, agradeci. Ademir gentilmente e com um sorriso maroto e enigmático colocou minha sacola de viagem na mala do carro, ela tragou o cigarro pela última vez jogando-o fora e pegamos o rumo da Rodovia Fernão Dias.

Conversando amenidades, eu ainda que meio travada pela maneira com a Débora me recebeu, rodamos algum tempo e, já na Fernão Dias, paramos em um restaurante e churrascaria com música ao vivo por volta de onze e meia. Novamente fiquei intrigada...

A banda tocava baladas românticas dos anos 60 e 70 e alguns casais dançavam na pista. Fomos recepcionados pelo gerente do local onde, ficou claro para mim que, ali era ponto de parada rotineiro daquele casal que estava me deixando muito curiosa!

Ademir sussurrou algumas palavras para o gerente que sorriu, nos acomodou em uma mesa perto da pista de dança e dirigiu-se para a banda quando, o vocalista olhou para nós, cumprimentou o Ademir e a Débora com um aceno demonstrando que já os conhecia, fez sinais para a banda que, de imediato passou a tocar um bolero muito conhecido...

Ademir e Débora saíram para a pista e eu de queixo caído, assisti à melhor demonstração de dança que já vi na vida pelos dois que dançavam como se tivessem pisando em nuvens... Um só corpo... Um só movimento! Vez por outra, percebia os olhos da Débora grudados nos meus e que Ademir tomava conhecimento disso, olhando ora para ela, ora para os meus olhos também!

Os outros casais saíram da pista e de pé ficaram olhando o casal, que foi muitíssimo aplaudido quando a música terminou!

- Então, gostou? A voz da Débora me tirou do transe em que estava... – Vamos ao sanitário?

Acompanhei Débora ao sanitário e ela, entrando no reservado, não fechou a porta, levantou o vestido e, para minha surpresa, percebi que ela não usava nada por baixo! Mijou gostoso, olhando para mim e rindo...

Voltando à estrada, eu continuava desconcertada com a situação para mim inusitada. As quatro taças de vinho que tinha tomado começavam a fazer efeito e me deixar um pouco mais relaxada...

Chegamos perto de uma da manhã na chácara e fomos recebidos pelo caseiro. Uma grande casa térrea com ampla área avarandada e com interior decorado com muito bom gosto foi o que percebi num primeiro momento.

Já na sala e com as malas acomodadas nos quartos pelo caseiro, Ademir aparece com uma garrafa de um bom vinho na mão enquanto eu conversava com a Débora ainda sem ter muito que dizer...

Tomamos aquele vinho delicioso e outra garrafa apareceu como um passe de mágica nas mãos do Ademir!

Eu já estava meio alta... Um toque num controle na parede e a iluminação tornou-se meia-luz... Um toque num controle remoto e o mesmo bolero da churrascaria começou a tocar na sala...

Novamente os dois dançando maravilhosamente bem... Mas, dessa vez, Débora se esfregava no Ademir de forma sensual e lasciva com ele dizendo algo nos seus ouvidos... Ela ria e jogava a cabeça para trás forçando o corpo contra o dele... Num certo momento, pude ver o caralho do Ademir enorme e duro por baixo da bermuda... Arregalei os olhos e não acreditei! Continuei olhando e percebi que a Débora olhava direto para os meus olhos sorrindo descaradamente!

- Foda-se, pensei! Continuei olhando aquele cacete imenso, com a buceta começando a ficar molhada...

O bolero terminou, Débora sentou-se ao meu lado, Ademir entrou por uma por uma porta e não voltou mais.

- Vamos descansar meu amor? Já é tarde e amanhã o dia será longo...

Caralho... Só aí me dei conta que eram quase três da manhã! Fiquei de certa forma decepcionada, imaginando que algo ia rolar, mas...

A suíte em que fui instalada ficava ao lado da suíte do casal. Deitei nua e pensando no acontecido nos últimos minutos.

Passados poucos instantes, começo a ouvir risos e gemidos do Ademir e da Débora. Aproximei-me da parede tentando ouvir melhor... De repente o ruído do chuveiro ligado e nada mais pude ouvir... Minha buceta pedia algo... Comecei a me masturbar e acabei adormecendo devido ao cansaço e ao vinho ingerido!

Perto de meio-dia acordei com o som de pássaros e, incrivelmente minha cabeça não doía... Tomei um banho coloquei uma calcinha minúscula, uma mini-saia jeans, dispensei o sutiã e vesti uma camiseta regata com um decote razoável e umas sandálias de tira (afinal, não sou de jogar fora e, como estou na chuva, também quero me molhar...).

Apareci na sala onde uma música ambiente rolava. Não Havia ninguém... Logo apareceu o caseiro, seu Aldo, dizendo:

- Dona Leila, bom dia. O café está servido na área da churrasqueira perto da piscina. Eu levo a Senhora lá!

Uma mesa de café que só tinha visto em filmes ou novelas... Frutas, sucos, frios importados, queijos, tudo arrumado com extremo bom gosto!

Ademir e Débora conversavam com um casal em uma das mesas. Ademir quando me viu, seus olhos brilharam intensamente...

Débora usava um biquíni cor laranja extremamente pequeno que contrastava com sua pele morena claro. A parte de cima mal conseguia conter seus seios... A parte de baixo, uma tanguinha fio dental com um pequeno triangulo na frente que cobria mal e parcamente os grandes lábios de sua xana. Uma pequena saída de praia na cintura! Olhou-me e exibiu um sorriso maroto, piscando-me um olho...

Ademir, se já estava um tesão na noite anterior, naquele momento parecia uma bomba daquelas arrasa-quarteirão, não pude deixar de notar! Apenas uma sunga muito pequena cobria aquele corpo... Levantou-se, abraçou-me apertadamente, beijando-me o rosto (não pude deixar de sentir uma leve e proposital pressão de sua rola na minha buceta).

Com um sorriso aberto e cativante, me disse:

- Bom dia Leila! Dormiu bem? Quero apresentar-lhe um casal de amigos nossos e que, a partir de agora, tenho certeza, serão também seus...

Débora veio me abraçou forçando seus seios contra os meus e me beijou também no rosto dizendo baixinho em meu ouvido:

- Melhor do que eu esperava...

Senti minha calcinha umedecer...

Ademir então, me levou até o casal me apresentando:

- Valéria, Victor, essa é a amiga de que lhes falei. Leila, esses são a Valéria e o Victor...

Os dois se levantaram e, não pude perceber o olhar de satisfação com que me observaram... Que porra estava acontecendo? Todos com exceção do caseiro me olhavam com desejo naquele lugar... O Ademir descaradamente me encochara na frente de todos... A Débora me disse que era melhor do que ela esperava... Minha buceta voltou a molhar...

Valéria, uma loira alta, olhos cinza, quase 1,80 m de altura seios médio, bunda arrebitada, pernas roliças e lábios grossos e sensuais, dona de uma voz macia e de tom agradável, vestindo um biquíni negro também pequeno, levantou-se, deu-me um abraço também forçando os seios contra os meus dizendo-me:

- Bom dia, Leila! É um prazer grande conhecê-la! O Ademir fala muito em você e, olhe, agora vejo que não há exageros da parte dele! Você realmente é bonita!

De novo! Na frente da Débora, esposa do meu chefe fui elogiada com palavras baseadas nos elogios do Ademir!

Victor, um moreno escuro também alto, peito forte e sorriso malandro numa boca de dentes perfeitos, trajava, a exemplo do Ademir, também uma sunga que mostrava um bom volume na frente. Que coisa... Todos estavam quase pelados um na frente do outro sem nenhum problema? E eu que achava que tinha colocado pouca roupa!

- Leila, não via a hora de conhecê-la... Abraçou-me, beijando meu rosto quase que nos lábios de forma proposital e, novamente a pressão de uma pica na minha buceta...

Os demais, inclusive a Valéria, sua esposa, olhavam a cena e riam enigmaticamente...

Nisso o Caseiro, seu Aldo, aparece e pergunta se pode retirar a mesa do café e preparar as carnes para o churrasco, no que Ademir lhe disse:

- Apenas tire o café, seu Aldo. Deixe o resto conosco e pode tirar o resto do final de semana de folga.

Seu Aldo agradeceu, providenciou a retirada da mesa, despediu-se de nós e com seu velho carro, foi embora para a cidade. E eu, mais uma vez não entendi nada, mergulhando em pensamentos sem sentido...

Voltei à realidade quando, a Valéria acendeu um cigarro tragando-o profundamente enquanto sem dar a mínima pra nada, me encarou, sorriu e disse:

- Você não está com calor? Por que não coloca uma roupa mais leve? Está muito quente hoje... Vamos, eu vou com você ao seu quarto...

Senti uma fisgada na buceta e mesmo que não quisesse, acompanhei aquele mulherão que ia ao meu lado, tocando de leve em meu braço de forma proposital...

Chegando na suíte, fiquei todinha nua na frete de Valéria, de propósito mesmo, dizendo:

- Sabe Valéria, os biquínis que trouxe não são pequenos como os de vocês e, acho que vou ficar meio deslocada. Os meus são meio caretas...

Como resposta, ela me avaliou, me medindo mesmo de cima em baixo, tragou o cigarro e sorriu...

Já com meu biquíni, o menor que encontrei entre os que levei, voltamos para a churrasqueira onde os homens já estavam nos preparativos para o churrasco e a Débora bebericava uma caipirinha fumando também um cigarro.

- Leila, agora sim... Dê uma voltinha pra nós... Disse a Débora.

Nessa hora, resolvi deixar rolar e que se fodesse tudo o mais... Dei uma voltinha da maneira mais sensual que consegui e quando terminei assobios e aplausos das duas e Ademir e do Victor que ficaram meio que vidrados em mim!

- Ademir, perguntei, não virão outros convidados?

Ele me respondeu:

- Apenas mais uma pessoa...

Estranha aquela recepção... Dois casais, eu e apenas mais uma pessoa?

Débora me ofereceu o copo de caipirinha e tomei um gole generoso... Estava precisando relaxar e tentar entender o que se passava! Outro copo de caipirinha e mais goles generosos... Victor me oferece uma lata de cerveja enquanto os primeiros pedaços de carne começam a ser servidos pelo Ademir.

Que carne gostosa... Macia... No ponto...

Valéria que já havia bebido mais que eu diz:

- Porra Victor, estou com muito calor... posso?

- Sabe que sim, amor. Respondeu Victor.

Valéria então sem pestanejar, tirou a parte de cima do biquíni, deixando os seus lindos seios com auréolas grandes e mamilos grossos e grandes à mostra, como se fosse a coisa mais natural do mundo... Não deu cinco minutos e Débora jogou a saída de praia num canto acompanhada também da parte de cima do biquíni e, eu, quase caí da bunda vendo aqueles peitos duros, grande e firmes expostos também sem nenhum constrangimento...

- Leila, agora só falta você... Disseram Victor a e Ademir quase que numa só voz!

Olhei para os dois, mais precisamente para os cacetes dentro da sunga que, nessa hora estavam quase pulando para fora e em seguida, olhei para as mulheres que perceberam o meu olhar malicioso, fizeram que sim com a cabeça. Lá se foi a parte de cima do meu biquíni também... Agora nos três estávamos de top less...

Já relaxada pela bebida, continuei a me comportar normalmente, até que, a Valéria foi até a pia pegar algo sendo nesse momento, encoxada pelo Ademir que, encostou seu corpo no dela por trás, encaixando a rola em sua bunda arrebitada e apertando os peitos dela fortemente com as mãos, beijando sua nuca e pescoço... Eu estava no meio de um gole de cerveja e até engasguei quando, pensando que ela ia reclamar, levou uma das mãos para trás e deu um apertão no cacete que a encoxava!

Olhei para o Victor que apreciava tudo sorrindo...

- Ademir, você é um grande filho da puta disse a Débora sorrindo e em tom de brincadeira e tomando um gole de caipirinha... Depois não reclama hein?

Algumas coisas começavam a fazer sentido para mim... Mas nem por um instante eu pude imaginar o que estava porvir...

O barulho de um carro se fez ouvir e eu corri para colocar o sutiã do biquíni!

- Relaxa me disseram as duas...

Victor e Ademir riram da minha atitude...

- Fique tranqüila, me disse o Ademir. Estamos todos entre amigos!

Quando o carro parou, de dentro dele desceu um homem moreno, quase negro, vestindo um tênis sem meias, uma sunga também pequena (acho que é mania deles), uma camiseta sem mangas e um bonito óculos de sol...

Que homem! Alto, porte atlético, sorriso largo, cabelos estilo militar, pernas grossas quase sem pelos e, não pude deixar de notar, um volume delicioso na sunga!

- Toni... Que bom que veio! Disse o Ademir chegando para cumprimentá-lo com um forte abraço!

- Olá Toni, porra, como você demorou! Débora veio e praticamente se pendurou em seu pescoço, levantando os pés do chão e dando um rodopio com ele enlaçando-a por trás...

Valéria não se fez de rogada!

- Toni, caralho, que saudade... E mandou-lhe um beijo demorado na boca!

- Como vai, Victor? Disse o Toni com a maior calma do mundo depois de ter enfiado a língua inteira na boca da Valéria...

- Bem Toni, respondeu Victor também o abraçando efusivamente!

Pronto, envergonhada com tudo aquilo, pensei, está armado o circo!

Toni olhou-me e perguntou descaradamente aos demais:

- Ninguém vai me apresentar esse tesão de mulher aqui? Vou ter que me virar sozinho?

Fiquei corada... Eu ali com os peitos de fora e uma minúscula tanguinha servindo de roupa na frente de um desconhecido e a primeira coisa que ele diz é que sou um tesão? Cacete, o caldo vai entornar...

- Desculpe Toni, essa gostosa na sua frente é a Leila, minha funcionária e agora, muito mais que amiga e nossa convidada de honra, falou o Ademir em tom sensual e com uma cara de cínico do caralho...

- Você é muito bonita Leila, falou o Toni e veio para me cumprimentar.

- Obrigada, respondi e ofereci-lhe meu rosto para ser beijado.

O filho da puta segurou minha cabeça com as mãos enormes, olhou bem dentro dos meus olhos, procurou minha boca e puxou-me forte contra aquele corpanzil...

Não tive como resistir... Beijei como nunca aqueles lábios gostosos enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo, detendo-se nos meus peitos, apertando os biquinhos me fazendo gosar e me sentir em outra dimensão...

Quando ele me soltou, ouvi aplausos e assobios por parte dos outros... A coisa estava esquentando!

Continua...

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