Minhamulher é uma vagabunda

Um conto erótico de Safado e Vagbunda
Categoria: Heterossexual
Contém 1973 palavras
Data: 25/09/2009 19:25:55

Vagabunda é minha terceira esposa. Cabelos castanhos escuros, cortes modernos e com luzes, alta, mais de 1,70, encorpada por ter jogado vôlei e nadado competitivamente muitos anos. Tem duas filhas. Vagabunda me foi oferecida por uma amiga comum, chamada Glacys, que contou para ela, em detalhes algumas das transas que tivemos, inclusive com a autorização do marido da Glacys e com a participação dele. Isso despertou o interesse da Vagabunda por mim. A rigor não tínhamos nada a ver um com o outro. Eu sou baixo, meio gordinho, pouco dado às baladas, enfim, o oposto da Vagabunda. Que é uma mulher muito atraente, gosta de uma gandaia e também adora o conforto, o luxo, o dinheiro e o sexo. Assim, ela viu em mim a oportunidade de um relacionamento e eu, quando ela chegou junto, também vi a oportunidade de ter uma mulher bonita, gostosa, inteligente e que gosta de ser bajulada. Além de gostar muito de sexo. Não demorou muito, nossa relação enveredou pelo caminho que eu já havia trilhado nos dois casamentos anteriores e em alguns namoros: relação aberta. No meu caso mais aberta para minhas mulheres do que para mim. Sempre gostei de oferecê-las a outros homens, deixar que se satisfizessem com conhecidos ou desconhecidos. E elas aproveitaram bem disso, mais do que eu, já que eu gostava mesmo era de vê-las sendo comida. Vagabunda, ainda mais do que as outras, sabe aproveitar disso. Nossas aventuras foram inúmeras, com homens ou mulheres. Juntos ou com ela saindo sozinha à caça. A única obrigação dela nos casos em que sai sozinha, é voltar para casa, deixar que eu a lamba e limpe os cheiros e fluídos que ficam no seu corpo enquanto ela me conta em detalhes o que ela fêz e o que fizeram com ela. É exímia narradora e às vezes eu fico tanto tempo chupando-a ou lambendo-a quanto durara sua transa com outro homem, tal a riqueza de detalhes de sua narrativa ou do meu entusiasmo em pedir que ela repeta certas passagens mais excitantes. Combinamos o que fazer quando ela aparece interessada em experimentar algum homem ou mulher ou concorda em se entregar para alguém que eu escolha. Foram vários homens que ela rebocou dessa forma. Alguns dividiu comigo, com outros ela deitou sozinha. Uma vez viajamos para a Bahia, para a Praia do Forte e ficamos hospedados num pousada rústica, mas, fina, confortável como ela exigia que fosse. As filhas dela foram juntas na viagem. As duas meninas ficaram em um quarto conjugado ao nosso, mas, mantínhamos nossa privacidade. Com isso pudemos vivenciar uma excitante aventura. Vagabunda tem um curioso critério para determinar seu interesse num homem. Ela não faz questão de homens assim ou assado. Tem uma pequena queda pelos rústicos, mas, principalmente tem como principal critério para atacar alguém se ele tem os dedos das mãos grossos. Segundo sua teoria, que ela diz não ter falhas, isso é sinal de que o pau é grosso, mesmo que não seja grande. Comigo a definição dela bate. Meu pau é grosso, ainda que não seja grande. Nessa pousada, assim que chegamos ela comentou que havia observado a mão do homem que nos recebera na portaria. E não tirou isso da cabeça. Aos poucos percebemos que ele era uma espécie de faz tudo na pousada. Cuidava da recepção dos hóspedes aos pequenos serviços e ainda ajudava no serviço na área de lazer. Numa tarde, Vagabunda puxou papo com ele, uma conversa normal, querendo se informar sobre opções de passeios, bares, restaurantes. Ele foi gentil e deu ênfase aos bares perto da praia, pouco distante da pousada. E solicito, disse que se quiséssemos nos levaria lá ao entardecer. E assim foi. Fomos conhecer os bares da orla, as meninas foram brincar na areia, Vagabunda, eu e Cícero (era como ele se chamava) ficamos numa mesa, ela em animada conversa com ele, algumas cervejas que a desinibiam muito e eu entediado com o papo, mas, um pouco excitado por perceber que ela estava preparando o terreno para comê-lo. Discretamente ela me sinalizou para que eu puxasse o carro. Foi o que fiz. Aleguei que queria tomar banho, chamei as meninas e falei que a esperava na pousada. Menos de uma hora depois ela chegou, tontinha, animada, viu que as meninas estavam no outro quarto, me levou para a cama e fomos trepar para ela me atualizar das novas. Ela adora deitar de bruços e deixar que eu a monte, segure em seus ombros, fique ofegando ao seu ouvido enquanto meto, bem devagar, meu pau nela. Enquanto eu a fodia ela me contou da evolução do papo com o Cícero. Contou que na Pousada sempre rolava alguma sacanagem de hospedes com funcionários ou com os massagistas que atendiam no spa da pousada. E que o local onde as coisas aconteciam era a lavanderia, também conhecida como Papa Gente (o mesmo nome da piscina natural próxima à pousada). Vagabunda contou-me que, depois de mais algumas cervejas, pediu para ele levá-la ao Papa Gente, ela queria conhecer o local. E que ele ficou completamente confuso e excitado com o que ela disse, sem saber se era mera curiosidade e como fazer com o marido dela. Cícero era um baiano típico. Um metro e setenta e pouco, pele curtida pelo sol, cabelo ruim e cortado rente, bigode fininho, um pouco barrigudo, sempre de regata, bermuda e sandálias. Mas, era forte e tinha aquele ar rústico que molhava as pernas da minha mulher. Parecia um personagem de Jorge Amado, dos tempos do cacau, só que à beira mar. Olhava todas as hóspedes, inclusive minha mulher, como olhos gulosos, maliciosos. Enquanto eu metia nela, Vagabunda me perguntava, com voz manhosa, se eu a deixaria visitar o Papa Gente. Eu falei que deixaria, mas, ela teria que me contar os detalhes. Foi o bastante para que nós dois gozássemos. A cumplicidade entre nós dois nos excita muito. Ainda mais quando agimos como se fôssemos dois personagens devassos de Chordeloix de La Clos, em Ligações Perigosas, satisfazendo nossos desejos jogando com o dos outros. Planejando. Armando. Enfim, conduzindo o desejo do outro para satisfazer o nosso, individualmente e como um casal sacana. Cícero, achando-se esperto, disse a ela que só poderia levá-la à noite, quando estivesse no horário de trabalho, já que por sorte, naquela noite o plantão era dele (que sorte!!!). Vagabunda fez-se de ingênua e disse que me consultoria se eu a deixaria fazer a visita. Ele ficou confuso de novo, mas, segundo ela, não quis se entregar e não disse nada. À noite, depois que jantamos e colocamos as meninas na cama, Vagabunda e eu fomos nos preparar para a aventura dela. Ela saiu do quarto para dizer a Cícero que iria visitar o Papa Gente com ele quando ele pudesse, eu havia deixado (Vivaaa!!!). Combinaram para a meia noite, quando a pousada já estaria dormindo. Voltou para o quarto e nos deitamos nus na cama e começamos a nos beijar. Beijos longos, onde nossas línguas se misturavam dentro da boca um do outro, exploravam os recantos e voltavam a se entrelaçar. Minhas mãos percorriam seu corpo, alisavam seus seios e finalmente estacionaram em sua boceta, onde comecei a masturbá-la. Ela se apertava, se contorcia, enquanto eu comentava com ela o que esperava que ela fizesse com o homem da pousada. Numa espécie de prévia, ela agarrou meu pau e também começou a me masturbar, devagar, como eu gosto, deslizando a mão sem apertar a cabeça, devagar, mas firme. E me agradecia: - Ai, ainda bem que você deixa, você sabe que eu não sou mulher de um homem só! - e engolia meu pau, como se fosse um ritual de agradecimento. Ei me segurava para não gozar em sua boca. Iria me preservar para quando ela voltasse. Ela estava cada vez mais molhada e preparada para agüentar o caralho do Cícero, que pelas previsões dela, seria grande e grosso. Quando deu meia-noite, ela saiu. Silenciosa para não chamar a atenção de ninguém. As meninas dormiam no quarto ao lado e se acordassem tínhamos as explicações preparadas. Vagabunda foi silenciosa pelo corredor, nem eu ouvi seus passos descalços. Vestia uma saída de praia de morim branco e mais nada. Enfim, queria facilitar as coisas. Fiquei esperando. Me masturbava aos poucos, lembrando situações anteriores e imaginando o que ela estava fazendo no Papa Gente. O tempo sinalizava que o Papa Gente estava sendo bem sucedido para ela, para ele e para mim. Uma hora e meia depois Vagabunda voltou. Estava extenuada. Afogueada. O cabelo atrapalhado, o cheiro forte de sexo. Satisfeita e ansiosa. Cumprindo nosso trato, tirou a saída que vestia, lançou-se na cama, recostou nos travesseiros e abriu as pernas me mostrando sua boceta, vermelha, inchada e melada. Ajoelhei na cama, beijei-a gostosamente, para ela saber que estava tudo bem e fui descendo. Passei a lamber sua boceta, limpando-a dos fluídos que ainda escorriam, da porra dele que marcava suas coxas e absorvia o cheiro misturado dela e dele, imaginando o pau dele entrando e saindo daquele boceta, esporrando, fodendo minha mulher: - Era grosso, bonito, a cabeça do caralho dele brilhava de tanto tesão que tinha – disse ela entre suspiros enquanto eu a chupava. E foi me contando como ele mostrou a lavanderia, os sacos e sacos de roupa lavada, onde ele a jogou e ela se deixou montar, entre trouxas de roupa branca, cheirosas. Ele sabia que era nessas trouxas que as mulheres gostavam de ser comidas. Vagabunda percebeu que não era a primeira que aquele cabra-da- peste insaciável levava para comer ali. Comeu três vezes sua boceta, fazendo-a gosar nas três, chupou-a, fez com que ela o chupasse ajoelhada, enquanto ele apoiava os cotovelos numa mesa e fumava quase todo um charuto baiano fedorento. Ela mal conseguira chupar o pau dele, de tão grosso, do jeito que ela gostava de chupar. Ela lhe enchia a boca, preenchia tudo e ela o molhava bastante, babava nele para depois deixar que a fodesse. Era do tipo que eu gostava de vê-la chupar, pena não ter visto. Ela estava realmente exausta, depois que a limpei subi em cima dela e comecei a meter, ela contava baixinho cada detalhe e que havia dito a ele que eu sabia o que ela estava fazendo. Ele não se arrepiara. Teria ficado normal e continuou fazendo o serviço nela do mesmo jeito. Eu esporrei em sua boceta, naquele dia já bastante esporrada, quando ela me contou que ele enfiara dois dedos (que realmente eram grossos) em sua bunda enquanto a fodia de quatro sobre uma trouxa de roupa. Ficamos no hotel mais três noites ainda. Vagabunda foi mais uma vez ao Papa Gente e voltou do mesmo jeito que na primeira vez. Extenuada. Mas, mais satisfeita, pois, ele a fizera gozar com uma chupada. A língua dele era grande também, carnuda, um pouco áspera, perfeita para chupá-la. Ele praticamente engoliu sua boceta. Apertava sua bunda com suas mãos fortes de dedos grossos. Lambia tudo. Enfiou os dedos dentro dela e a fez gozar. Na volta tornei a limpá-la e montei nela enquanto ela me narrava em sussurros os novos detalhes. Voltei a misturar minha porra com a dele dentro dela. Ela adormeceu, deixando nossas porras escorrerem por suas coxas e mancharem o lençol. Novamente dormimos bem. Além de tudo Cícero mostrou-se discreto. Não percebemos nenhum olhar enviesado para nós de outros funcionários. Quando fossemos embora, certamente a fofoca correria solta, mas, aí já estaríamos longe. Ele me tratou como se nada tivesse acontecido (exceto por melhorar o atendimento na piscina que ele fez questão de assumir). No último dia perguntou se havíamos sido bem atendidos e eu respondi que sim, que eu estava satisfeito e que minha mulher estava ainda mais... Ele sorriu. Se você quer ver fotos dela, vá até o nosso sexylog, http://www.sexlog.com.br/tininho222

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Comentários

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Parabéns pelas aventuras feitas..nota 10....P.S.- realmente

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vcs sabem curtir mesmo um sexo em? é exitante pacas. parabens.

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Cuidado com a AIDS, e quando quiser passar o ponto, eu aceito. sorokim@bol.com.br

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gostei,vc está de parabéns pela esposa tão gostosa que tem,adoraria encher a boceta dela tbm de porra,é chupar bem gostoso esta maravilha de boceta;me add ou mande imail;marcoantoniodamata@hotmail.com ,sou de goiania

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hum que delicia adoraria encher a xana da sua esposa tambem !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11

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Parabéns por ter uma mulher tão bandida. Veja se ela não quer participar de uma suruba com 9 homens e só ela de mulher. É só falar!

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